domingo, 20 de novembro de 2016

Europa 2015/2016 - Dia 21 - Amsterdã

09/01/16


Acordamos animados para passar nosso primeiro dia oficial em Amsterdam, ainda aliviados pela mochila. Tomamos café da manhã no hotel (acabei não tirando foto de nada, mas estava bem gostoso, com queijos holandeses e tudo mais) e saímos para a nossa primeira atração, a que eu, particularmente, estava mais ansiosa para conhecer: a casa da Anne Frank! No caminho, aproveitamos para tirar algumas fotos dessa cidade adorável.

Rua do hotel.

A caminho da casa da Anne Frank.

A caminho da casa da Anne Frank.

A caminho da casa da Anne Frank.

A caminho da casa da Anne Frank.

A caminho da casa da Anne Frank.

A caminho da casa da Anne Frank.

A caminho da casa da Anne Frank.

A caminho da casa da Anne Frank.

A caminho da casa da Anne Frank.

A caminho da casa da Anne Frank.

A caminho da casa da Anne Frank.

A caminho da casa da Anne Frank.

A caminho da casa da Anne Frank.

A caminho da casa da Anne Frank.

A caminho da casa da Anne Frank.

A caminho da casa da Anne Frank.

Como todo mundo já sabe, Anne Frank foi uma menina judia que teve que se esconder, junto com sua família, dos nazistas durante a segunda guerra. Parte de sua história ficou imortalizada em seu diário, que foi publicado por seu pai, Otto Frank, ficando mundialmente conhecido como “O diário de Anne Frank”. Depois de ler o diário dela e o livro “Anne Frank: the book, the life, the afterlife”, da Francine Prose (que recomendo muito, BTW), fiquei sonhando em conhecer a casa onde ela e a família ficaram escondidos, quando descobri que isso era possível. E esse dia finalmente chegou! =D 

Enfrentamos uma fila enooorme, como já esperávamos (por isso resolvemos ir cedo, assim que o museu abriu). Infelizmente, não é permitido tirar fotos lá dentro. Foi uma experiência única. Passar pela passagem secreta que eles usavam, escondida trás de uma estante de livros, subir as escadas estreitas, ver de perto os diários originais, realmente mexeu comigo. Quando entrei no quarto dela, um quarto de adolescente sonhadora, com gravuras nas paredes... foi um daqueles momentos em que a gente tenta engolir o choro mas não consegue. Nem preciso falar o quanto vale a pena essa visita!

Casa da Anne Frank.

Casa da Anne Frank.

Casa da Anne Frank.

Depois de visitar o museu, continuamos andando pelo bairro Joordan e fomos provar um pedaço da famosa torta de maçã do Winkel 43. Quando estava planejando essa viagem, vi num dos blogs uma indicação para provar essa torta. Resolvi colocar esse item no roteiro e não me arrependi! Parece que essa torta é famosa, porque quando chegamos ao endereço encontramos uma baita fila na porta! Fiquei com medo de não ter a tal da torta, de tanta gente que tinha, mas quando conseguimos entrar, percebi que esse não era um problema, havia vários pedaços preparados em cima do balcão e saindo como água. Todo mundo estava pedindo a torta e brigando por lugares para sentar. Nós demos sorte de uma mesa vagar e já fui logo sentando, enquanto Gabriel pegava nossos pedaços. Meu Deus, que torta divina! Comi o meu pedaço e um pouco do pedaço do Gabriel. E passo a indicação pra frente: se você planeja ir para Amsterdam, dê uma chance para a torta de maçã do Winkel 43!=D

Joordan.

Joordan.

Joordan.

Joordan.

Winkel 43.

Winkel 43.

Continuando nosso dia, fomos andando conhecer a praça Dam, conhecida como o coração de Amsterdam. Apesar da tranquilidade atual, a história da praça é turbulenta: revolta dos anabatistas em 1535, protestos contra a redução do seguro desemprego em 1935, assassinato de cidadãos inocentes pelos alemães ao final da Segunda Guerra, protestos estudantis e contra a Guerra do Vietnã nas décadas de 1960 e 1970. O Palácio Real e o tempo religioso Nieuwe Kerk ficam ali, assim como o Monumento Nacional da Praça Dam, inaugurado em 1956 em memória aos que morreram durante a Segunda Guerra. Fonte: ler mais.

A praça é bem bonita e estava bem movimentada e cheia de pombos. Ficamos um pouquinho ali vendo o movimento e tirando algumas fotos.

A caminho da praça Dam.

A caminho da praça Dam.

Praça Dam.

Praça Dam.

Praça Dam.

Praça Dam.

Praça Dam.

Praça Dam.

Praça Dam.

Praça Dam.

Praça Dam.

Praça Dam.

Praça Dam.

Praça Dam.

Seguimos nosso passeio, tirando muitas fotos pelo caminho. Passamos pela Torre Montalban (Montelbaanstoren), torre-campanária construída em 1516 para proteção das docas e estaleiros. Linda! Depois chegamos à Biblioteca Pública de Amsterdam (OBA). A biblioteca fica numa região muito bonita de Amsterdam, perto da Estação Central, e tem uma estrutura impressionante. Quando entramos e fomos subindo pelas escadas rolantes, fiquei encantada. Pensei em como seria agradável estudar aqui, se ainda estivesse na faculdade! Sentamos em duas poltronas perto da janela, para descansar, e ficamos apreciando a vista.

A caminho da Biblioteca Pública.

A caminho da Biblioteca Pública.

A caminho da Biblioteca Pública.

A caminho da Biblioteca Pública.

A caminho da Biblioteca Pública.

A caminho da Biblioteca Pública.

A caminho da Biblioteca Pública.

Montelbaanstoren.

Montelbaanstoren.

A caminho da Biblioteca Pública.

A caminho da Biblioteca Pública.

A caminho da Biblioteca Pública.

A caminho da Biblioteca Pública.

A caminho da Biblioteca Pública.

A caminho da Biblioteca Pública.

A caminho da Biblioteca Pública.

A caminho da Biblioteca Pública.

Biblioteca Pública de Amsterdã.

Biblioteca Pública de Amsterdã.

Biblioteca Pública de Amsterdã.

Biblioteca Pública de Amsterdã.

Vista da Biblioteca Pública de Amsterdã.

Vista da Biblioteca Pública de Amsterdã.

Vista da Biblioteca Pública de Amsterdã.

Arredores da Biblioteca Pública de Amsterdã.

Arredores da Biblioteca Pública de Amsterdã.

Arredores da Biblioteca Pública de Amsterdã.

Fomos andando até a próxima parada, o Museu do Sexo (Sexmuseum), o primeiro museu desse tipo do mundo. Estava curiosa pra ver o que tinha nesse museu, depois de ver os comentários dos blogs. Apesar de ter ficado surpresa com algumas coisas, esperava mais. Há diversos objetos históricos com esse tema, esculturas, fotos, quadros, tudo bem pornográfico, obviamente, e vários muito engraçados. O museu estava lotado e as passagens eram um pouco apertadas, então dava pra ver bem a reação das pessoas, a maioria rindo bastante. Fiquei surpresa com as coleções de fotos íntimas de casais de antigamente (selfies eróticas de diversas décadas, hahahaha) e um pouco enojada com algumas coisas hahaha. Há uma seção mais pesada, tem até um aviso na entrada. Vou colocar só fotos mais leves ^^

A caminho do Museu do Sexo.

A caminho do Museu do Sexo.

A caminho do Museu do Sexo.

A caminho do Museu do Sexo.

A caminho do Museu do Sexo.

A caminho do Museu do Sexo.

A caminho do Museu do Sexo.

A caminho do Museu do Sexo.

Museu do Sexo.

Museu do Sexo.

Museu do Sexo.

Museu do Sexo.

Museu do Sexo.

Museu do Sexo.

Museu do Sexo.

Depois comemos batata-frita numa dessas barraquinhas de rua e fomos andando para o hotel. No caminho, aproveitamos para tirar mais muitas fotos (dá vontade de tirar milhares de fotos dessa cidade linda!).

A caminho do hotel.

A caminho do hotel.

A caminho do hotel.

A caminho do hotel.

A caminho do hotel.

A caminho do hotel.

A caminho do hotel.

A caminho do hotel.

A caminho do hotel.

A caminho do hotel - tulipas!

A caminho do hotel.

Depois de tomar um banho e nos arrumar, fomos conhecer a noite de Amsterdam. Próximo destino: Red Light District! O bairro da Luz Vermelha é mundialmente conhecido, especialmente pela grande oferta de prostituição, que lá é uma profissão legalizada. É claro que fomos à procura das famosas vitrines! Das ruas mais movimentadas, passamos para as ruelas, onde elas deveriam estar. E começamos a ver as famosas luzes vermelhas, indicativas das vitrines. Porém, para a nossa surpresa, demos de cara com cortinas! Não desistimos e continuamos procurando, afinal de contas não poderíamos sair de Amsterdam sem ver pelo menos uma prostituta na vitrine. E logo encontramos, várias.

Para quem não sabe, é proibido tirar fotos delas, e eles levam isso muito a sério por lá. Há seguranças que ficam vigiando e se veem alguém tirando foto, ou pedem para apagar as fotos ou pegam a câmera (é o que dizem, não quis pagar pra ver). Achei bem estranho parar e ficar encarando, porque as ruas são bem estreitas e as vitrines (que na verdade são portas de vidro) ficam à altura da rua, ou seja, na nossa frente.

A caminho do Red Light District.

A caminho do Red Light District.

A caminho do Red Light District.

A caminho do Red Light District.

A caminho do Red Light District.

A caminho do Red Light District.

Red Light District.

Red Light District.

Red Light District.

Red Light District.

Red Light District.

Red Light District.

Red Light District.

Red Light District.

Red Light District.

Red Light District.

Depois de ver algumas vitrines, fomos conhecer uma das lojas do The Bulldog, uma das mais antigas redes de coffeeshops (bar onde é permitido vender maconha e haxixe para consumo pessoal). Como esperado, muita gente, fumaça e pouca luz. Demos uma olhada no menu (sim, existem menus com várias opções diferentes) e fizemos uma pequena compra. Não vou entrar em muitos detalhes, mas não fez efeito nenhum, uma pena! =/

The Bulldog.

The Bulldog.

The Bulldog.

Comemos massa na Pasta Factory, muito boa, e depois voltamos para o hotel. Dia cheio e maravilhoso!

Red Light District.

Pasta Factory.