domingo, 24 de fevereiro de 2019

Europa 2018 - Dia 15 - Florença

26/02/18



Hoje foi um dia de muito frio e muito vento. Vimos que a sensação térmica estava em -8°C, no sol. Descobrimos que uma frente fria, vinda da Sibéria, chegou à cidade e ficaria por mais alguns dias, fazendo a temperatura cair a níveis não registrados há décadas. Que sorte a nossa! =/

Tomamos café no hotel e fomos para a Piazza del Duomo. Subimos o Campanário de Giotto, a torre da Cadetral de Florença. A Torre foi construída entre 1334 e 1359 e é revestida em mármore branco, vermelho e verde, linda! A 84 metros do chão, tivemos uma vista bem legal da cidade. Estava difícil aguentar o vento e o frio lá em cima, mas valeu a pena!

Campanário de Giotto.

Campanário de Giotto.

Campanário de Giotto.

Campanário de Giotto.

Campanário de Giotto.

Campanário de Giotto.

Campanário de Giotto.

Campanário de Giotto.

Campanário de Giotto.

Campanário de Giotto.

Depois encaramos a fila gigante para a Catedral de Florença, a Santa Maria del Fiore. Gente, sério, foi um dos momentos em que mais passamos frio na vida. Tava insuportável, um vento congelante, nossos pés doíam de tanto frio. Tive a maravilhosa ideia de deixar Gabriel guardando lugar na fila e entrar em alguma loja, para esquentar um pouco e aguentar mais tempo na fila. Na volta, ele não quis fazer o mesmo, ficou morrendo de frio.

Finalmente entramos na Catedral. A construção do Duomo de Florença foi iniciada no final do século XIII com o projeto de Arnolfo di Cambio, um famoso arquiteto e escultor amante do estilo gótico. Na primeira metade do século XIII, os artistas florentinos foram deixando de lado o estilo gótico e incorporando o estilo romano. O ourives Lorenzo Ghiberti e o escultor Filippo Brunelleschi terminaram o Duomo de Florença. A cúpula vermelha da catedral, com 45 metros de diâmetro e 100 metros de altura, era então a maior do mundo e logo se tornou o símbolo de Florença. Hoje a Catedral de Florença é sede da arquidiocese de Florença, é uma das maiores igrejas do cristianismo e uma das maiores obras-primas góticas e do início do Renascimento italiano. Fonte: ler mais.

A cúpula, vista de dentro, é realmente impressionante, de cair o queixo!. O restante da igreja também é bonito, mas fica atrás de muitas outras igrejas que já visitamos. Durante a visita na Catedral, fomos ao subsolo, ver as ruínas de Santa Reparata, a antiga Catedral de Florença, sobre a qual o atual Duomo foi construído.

Duomo de Florença.

Arredores do Duomo de Florença.

Arredores do Duomo de Florença.

Duomo de Florença.

Na fila do Duomo de Florença.

Na fila do Duomo de Florença.

Duomo de Florença.

Duomo de Florença.

Duomo de Florença.

Duomo de Florença.

Duomo de Florença.

Santa Reparata.

Santa Reparata.

Santa Reparata.

Santa Reparata.

Duomo de Florença.

Logo em seguida fomos ao Baptistério de São João, que também faz parte do Complexo do Duomo. O Baptistério foi consagrado em 1059 e recebeu o nome do Santo patrono da cidade, São João Baptista (San Giovanni Battista). Fonte: ler mais. O teto da cúpula é coberto por mosaicos dourados maravilhosos!

Baptistério de São João.

Baptistério de São João.

Baptistério de São João.

Baptistério de São João.

Passamos no hotel para colocar mais roupas de frio (tava tenso mesmo) e voltamos a andar pela cidade. Passamos pela Basílica de São Lourenço e fomos ao Mercado Central. Como em outros mercados que já visitamos, lá vende-se de tudo, principalmente comidas. A parte dos restaurantes estava bem movimentada e achamos legal que estava acontecendo uma aula de culinária em uma das lojas, dava para ver pelo vidro. Achei um dos Mercados mais bonitos e limpos que já fomos.

Basílica de São Lourenço.

Basílica de São Lourenço.

A caminho do Mercado Central de Florença.

Mercado Central de Florença.

Mercado Central de Florença.

Mercado Central de Florença.

Mercado Central de Florença.

Mercado Central de Florença.

Mercado Central de Florença.

Mercado Central de Florença.

Mercado Central de Florença.

Mercado Central de Florença.

Mercado Central de Florença.

Mercado Central de Florença.

Mercado Central de Florença.

Andamos mais um pouco e paramos para almoçar no Mastro Ciliegia. Pedi um prato típico, o peposo (carne ensopada em molho de vinho e pimenta preta),e Gabriel pediu um menu com penne e frango com legumes. O peposo estava saborosíssimo, só tive que separar as bolinhas de pimenta, eram muuuitas! Para acompanhar, um vinho da Nipozzano.

A caminho do restaurante.

A caminho do restaurante.

A caminho do restaurante.

Almoço no Mastro Ciliegia.

Almoço no Mastro Ciliegia.

Almoço no Mastro Ciliegia.

Continuando o dia, passamos pela Basílica Santa Croce di Firenze, mas não entramos (preferimos curtir mais a cidade). Atravessamos a Ponte alle Grazie e subimos até a Piazzale Michelangelo, uma praça com uma vista panorâmica da cidade.

Basílica de Santa Croce.

Piazza di Santa Croce.

Piazza di Santa Croce.

Piazza di Santa Croce.

Piazza di Santa Croce.

A caminho da Piazzale Michelangelo.

A caminho da Piazzale Michelangelo.

A caminho da Piazzale Michelangelo.

A caminho da Piazzale Michelangelo.

Ponte alle Grazie.

Ponte alle Grazie.

Ponte alle Grazie.

Ponte alle Grazie.

Ponte alle Grazie.

Ponte alle Grazie.

A caminho da Piazzale Michelangelo.

A caminho da Piazzale Michelangelo.

A caminho da Piazzale Michelangelo.

A caminho da Piazzale Michelangelo.

A caminho da Piazzale Michelangelo.

A caminho da Piazzale Michelangelo.

A caminho da Piazzale Michelangelo.

Piazzale Michelangelo.

Piazzale Michelangelo.

Piazzale Michelangelo.

Piazzale Michelangelo.

Piazzale Michelangelo.

Piazzale Michelangelo.

Piazzale Michelangelo.

Piazzale Michelangelo.

Piazzale Michelangelo.

Piazzale Michelangelo.

Andamos mais um pouco pela cidade. Atravessamos de novo a Ponte Vecchio e tomamos de novo aquele chocolate quente perfeito. Na volta para o hotel, paramos no Carrefour Express, compramos vinho e batatinhas e comemos no hotel.

A caminho do hotel.

A caminho do hotel.

Chocolate quente no Venchi Spa Firenze.