22/12/15
Hoje o dia foi um pouco menos movimentado que os anteriores, mas muito
legal também.
Começamos indo conhecer a King’s Cross Station, uma famosa estação de
trem e metrô de Londres. Era nessa estação que supostamente os alunos de
Hogwarts, de Harry Potter, pegavam o trem para a escola. Então, para continuar
o passeio de ontem, resolvemos conhecer. Eu já sabia que lá tinha um carrinho
entrando na parede, simulando a entrada para a plataforma 9 3/4, para quem
quiser tirar fotos. Na ida, Gabriel comentou comigo: “Isa, será que não vai ser
estranho a gente tirar foto lá não?” E eu: “Claro que não! Aposto que muita
gente faz isso!”. Quando chegamos lá, vimos que eu estava certa, mas não
tínhamos noção da quantidade de gente que estaria na fila. Isso mesmo, fila
organizada, e grande, com gente auxiliando, arrumando a gente e se
disponibilizando para tirar fotos!!!
Encaramos a fila, escolhemos cachecóis nas cores da Grifinória, é claro,
e fomos lá:
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King's Cross Station. |
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King's Cross Station. |
Lá também tem uma lojinha, com muita coisa de Harry Potter pra comprar,
bem tentadora.
Depois seguimos para o nosso próximo destino, o British Museum (Museu
Britânico). Passamos pela Russell Square, uma linda praça bem próxima ao museu.
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A caminho do British Museum. |
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Russell Square. |
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Russell Square. |
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Russell Square. |
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Russell Square. |
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Russell Square. |
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Russell Square. |
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Russell Square. |
O British Museum, fundado em 1753, é o primeiro museu público nacional
do mundo. Abriu as portas para o público em 1759, desde então com entrada gratuita.
O público passou de cerca de 5.000 por ano, no século XVIII, para
aproximadamente 6 milhões por ano, atualmente. Na década de 1880, para dar mais
espaço para as coleções do Museum, as coleções de história natural foram
movidas para um outro prédio, dando origem ao Museu de História Natural (Fonte: Ler mais).
Hoje o museu abriga mais de 8 milhões de itens, distribuídos em
diferentes departamentos. Visitamos os departamentos do Egito, Grécia, Roma, Ásia
e outras galerias temáticas. Vimos a famosa Pedra da Roseta (é, aquela mesmo,
que a gente viu na escola), as esculturas do Parthenon, o Monumento Nereid, o
sarcófago de Cleopatra (calma, é só uma Cleopatra, a filha da Candace, e não A
Cleopatra) e muitos outros itens interessantes. O Museu é, sem dúvidas, parada
obrigatória para quem visita Londres.
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British Museum. |
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British Museum. |
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British Museum. |
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British Museum. |
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British Museum. |
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British Museum. |
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British Museum. |
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British Museum. |
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British Museum. |
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British Museum - Pedra da Roseta. |
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British Museum. |
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British Museum. |
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British Museum - Imagem de Buddha, de Burma. |
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British Museum - Nereid Monument. |
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British Museum. |
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British Museum - Parthenon Sculptures. |
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British Museum - Nereid Monument. |
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British Museum. |
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British Museum - Tomb of Payava. |
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British Museum. |
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British Museum - Cleopatra, daughter of Candace. |
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British Museum. |
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British Museum. |
Na saída do museu, passamos de novo pela Russell Square, tirei mais
algumas fotos e fomos para a Victoria Coach Station. Pegamos um ônibus da
National Express para o nosso próximo destino: Liverpool!
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Saída do British Museum. |
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Russell Square. |
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Russell Square. |
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Russell Square. |
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Russell Square. |
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Russell Square. |
A viagem até Liverpool foi bem cansativa, levou 6 horas (uma a mais do
que o previsto). Ah, esqueci de dizer que deixamos nossas malas no hotel em
Londres e só levamos nossas mochilas, com o essencial para passar nossa curta
estadia na cidade. O ônibus, apesar de novo e moderno, era bem desconfortável,
a cadeira não reclinava (Águia Branca dá show na National Express! Hahahahaha).
Passamos por Birmingham, Warrington e chegamos à rodoviária de Liverpool. Ficamos
um pouco surpresos com a infraestrutura da rodoviária: não tem NADA! Sério, estava
vazia, não tinha onde comer, chuvinha caindo e sem sinal aparente de taxis. Pensamos:
como vamos fazer para chegar até o hotel? Aproveitamos que o motorista ainda
estava por ali, auxiliando as pessoas a desembarcarem, e pedimos informações a
ele. Ele nos indicou o ponto de taxi e logo chegou um.
Chegamos ao hotel, o Ibis Liverpool Centre Albert Dock, e, apesar de
cansados, saímos para comer e já começar o reconhecimento da cidade. Ficamos no
próprio Albert Dock, que é uma marina com vários restaurantes, lojas e museus.
Fica localizado numa parte da cidade conhecida como Cidade Mercantil Marítima
de Liverpool, considerada pela UNESCO um dos Patrimônios Culturais da
Humanidade em perigo.
A Cidade Mercantil Marítima de Liverpool presenciou o desenvolvimento de
um dos maiores centros comerciais do mundo nos séculos XVIII e XIX. Liverpool
teve um papel importante no crescimento do Império Britânico e se tornou o
principal porto para a movimentação de pessoas, como escravos e emigrantes do
norte da Europa para a América. A cidade foi pioneira no desenvolvimento de
tecnologias de marinas modernas, sistemas de transporte e gerenciamento de
portos (Fonte: Ler mais).
Assim que chegamos ao Albert Dock, já gostamos bastante, uma atmosfera
muito boa. E já começamos a ver sinais dos Fab Four...
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Albert Dock. |
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Albert Dock. |
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Albert Dock. |
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Albert Dock. |
Resolvemos entrar no Revolution. Assim que entramos, pediram minha
identificação, pra ver se eu era maior de idade (!!!!). Quando sentamos e fomos
pedir alguma coisa, entendi o porquê: àquela hora eles não estavam mais
servindo comida, somente bebidas. Eu já estava ficando de mau humor, por causa
do cansaço e da fome (quem me conhece sabe como eu fico com fome). Resolvemos
ir a outro restaurante, o Blue Bar. Bem legal, comemos um lanche gostoso e
fiquei mais calma. Hahahahaha
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Blue Bar. |
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Blue Bar. |
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Blue Bar. |
Depois voltamos para o hotel (muito bom, por sinal. Ótimo custo
benefício, recomendamos!). Hora de descansar, porque amanhã o dia vai ser cheio
e certamente inesquecível! =D
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