sábado, 16 de abril de 2016

Europa 2015/2016 - Dia 3 - Londres/Liverpool

22/12/15


Hoje o dia foi um pouco menos movimentado que os anteriores, mas muito legal também.

Começamos indo conhecer a King’s Cross Station, uma famosa estação de trem e metrô de Londres. Era nessa estação que supostamente os alunos de Hogwarts, de Harry Potter, pegavam o trem para a escola. Então, para continuar o passeio de ontem, resolvemos conhecer. Eu já sabia que lá tinha um carrinho entrando na parede, simulando a entrada para a plataforma 9 3/4, para quem quiser tirar fotos. Na ida, Gabriel comentou comigo: “Isa, será que não vai ser estranho a gente tirar foto lá não?” E eu: “Claro que não! Aposto que muita gente faz isso!”. Quando chegamos lá, vimos que eu estava certa, mas não tínhamos noção da quantidade de gente que estaria na fila. Isso mesmo, fila organizada, e grande, com gente auxiliando, arrumando a gente e se disponibilizando para tirar fotos!!!

Encaramos a fila, escolhemos cachecóis nas cores da Grifinória, é claro, e fomos lá:

King's Cross Station.


King's Cross Station.

Lá também tem uma lojinha, com muita coisa de Harry Potter pra comprar, bem tentadora.

Depois seguimos para o nosso próximo destino, o British Museum (Museu Britânico). Passamos pela Russell Square, uma linda praça bem próxima ao museu.

A caminho do British Museum.


Russell Square.


Russell Square.


Russell Square.


Russell Square.


Russell Square.


Russell Square.


Russell Square.

O British Museum, fundado em 1753, é o primeiro museu público nacional do mundo. Abriu as portas para o público em 1759, desde então com entrada gratuita. O público passou de cerca de 5.000 por ano, no século XVIII, para aproximadamente 6 milhões por ano, atualmente. Na década de 1880, para dar mais espaço para as coleções do Museum, as coleções de história natural foram movidas para um outro prédio, dando origem ao Museu de História Natural (Fonte: Ler mais).

Hoje o museu abriga mais de 8 milhões de itens, distribuídos em diferentes departamentos. Visitamos os departamentos do Egito, Grécia, Roma, Ásia e outras galerias temáticas. Vimos a famosa Pedra da Roseta (é, aquela mesmo, que a gente viu na escola), as esculturas do Parthenon, o Monumento Nereid, o sarcófago de Cleopatra (calma, é só uma Cleopatra, a filha da Candace, e não A Cleopatra) e muitos outros itens interessantes. O Museu é, sem dúvidas, parada obrigatória para quem visita Londres.

British Museum.


British Museum.


British Museum.


British Museum.


British Museum.

British Museum.

British Museum.


British Museum.


British Museum.


British Museum - Pedra da Roseta.


British Museum.

British Museum.


British Museum - Imagem de Buddha, de Burma.


British Museum - Nereid Monument.


British Museum.

British Museum - Parthenon Sculptures.

British Museum - Nereid Monument.

British Museum.

British Museum - Tomb of Payava.

British Museum.

British Museum - Cleopatra, daughter of Candace.

British Museum.

British Museum.

Na saída do museu, passamos de novo pela Russell Square, tirei mais algumas fotos e fomos para a Victoria Coach Station. Pegamos um ônibus da National Express para o nosso próximo destino: Liverpool!


Saída do British Museum.

Russell Square.

Russell Square.

Russell Square.

Russell Square.

Russell Square.

A viagem até Liverpool foi bem cansativa, levou 6 horas (uma a mais do que o previsto). Ah, esqueci de dizer que deixamos nossas malas no hotel em Londres e só levamos nossas mochilas, com o essencial para passar nossa curta estadia na cidade. O ônibus, apesar de novo e moderno, era bem desconfortável, a cadeira não reclinava (Águia Branca dá show na National Express! Hahahahaha). Passamos por Birmingham, Warrington e chegamos à rodoviária de Liverpool. Ficamos um pouco surpresos com a infraestrutura da rodoviária: não tem NADA! Sério, estava vazia, não tinha onde comer, chuvinha caindo e sem sinal aparente de taxis. Pensamos: como vamos fazer para chegar até o hotel? Aproveitamos que o motorista ainda estava por ali, auxiliando as pessoas a desembarcarem, e pedimos informações a ele. Ele nos indicou o ponto de taxi e logo chegou um.

Chegamos ao hotel, o Ibis Liverpool Centre Albert Dock, e, apesar de cansados, saímos para comer e já começar o reconhecimento da cidade. Ficamos no próprio Albert Dock, que é uma marina com vários restaurantes, lojas e museus. Fica localizado numa parte da cidade conhecida como Cidade Mercantil Marítima de Liverpool, considerada pela UNESCO um dos Patrimônios Culturais da Humanidade em perigo.

A Cidade Mercantil Marítima de Liverpool presenciou o desenvolvimento de um dos maiores centros comerciais do mundo nos séculos XVIII e XIX. Liverpool teve um papel importante no crescimento do Império Britânico e se tornou o principal porto para a movimentação de pessoas, como escravos e emigrantes do norte da Europa para a América. A cidade foi pioneira no desenvolvimento de tecnologias de marinas modernas, sistemas de transporte e gerenciamento de portos (Fonte: Ler mais).

Assim que chegamos ao Albert Dock, já gostamos bastante, uma atmosfera muito boa. E já começamos a ver sinais dos Fab Four...


Albert Dock.

Albert Dock.

Albert Dock.

Albert Dock.

Resolvemos entrar no Revolution. Assim que entramos, pediram minha identificação, pra ver se eu era maior de idade (!!!!). Quando sentamos e fomos pedir alguma coisa, entendi o porquê: àquela hora eles não estavam mais servindo comida, somente bebidas. Eu já estava ficando de mau humor, por causa do cansaço e da fome (quem me conhece sabe como eu fico com fome). Resolvemos ir a outro restaurante, o Blue Bar. Bem legal, comemos um lanche gostoso e fiquei mais calma. Hahahahaha


Blue Bar.

Blue Bar.

Blue Bar.

Depois voltamos para o hotel (muito bom, por sinal. Ótimo custo benefício, recomendamos!). Hora de descansar, porque amanhã o dia vai ser cheio e certamente inesquecível! =D

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