sexta-feira, 24 de junho de 2016

Europa 2015/2016 - Dia 9 - Paris

28/12/15


Assim que acordamos, abri a janela e já vi que o dia ia ser bonito! =)

Vista do quarto do hotel.

Tomamos café da manhã num café próximo ao hotel, pegamos o metrô e fomos conhecer a única, ela, a magnânima, esplendorosa Torre Eiffel. À medida que o metrô foi chegando à estação final e fomos vendo pedacinhos da Torre dentre os prédios, deu até aquele friozinho na barriga. “Caramba, vamos ver a Torre de perto mesmo!!”

Um pouquinho da história: Para a comemoração do centenário da Revolução Francesa, o governo francês decidiu construir um monumento para marcar a data e, para isso, promoveu um concurso para escolher o melhor projeto. Quem ganhou foi Gustave Eiffel e, então, após 2 anos apenas de construção, a Torre foi inaugurada em 1889. Com 300 metros, era, na época, a maior construção do mundo. Era para ser somente um monumento temporário, mas imediatamente conquistou o coração dos franceses e foi mantida (para nossa alegria! =D). Fonte: Ler mais.

Quando estava planejando a viagem, a princípio pensei em subir na Torre, mas quando fui comprar os ingressos de fato, online, vi que já estavam esgotados (isso com meses de antecedência). Então pensamos bem e achamos que não valeria muito a pena perdermos horas do nosso dia naquela fila quilométrica para subir, só ver a Torre de perto já estaria bom demais!

E foi isso que fizemos. Vimos a Torre de perto, de longe, de frente, de trás, de baixo, de cima. E, vou te contar uma coisa, não dá pra cansar de olhar para essa belezura. Uma verdadeira obra-prima da arquitetura e engenharia. Linda, linda, linda! Tiramos milhares de fotos, é claro.

Tour Eiffel.

Tour Eiffel.

Tour Eiffel.

Tour Eiffel.

Tour Eiffel.

Tour Eiffel.

Tour Eiffel.

Arredores da Tour Eiffel.

Arredores da Tour Eiffel.

Tour Eiffel.

Arredores da Tour Eiffel.

Tour Eiffel.

Tour Eiffel.

Tour Eiffel.

Tour Eiffel.

Tour Eiffel.

Tour Eiffel.

Durante nossas idas e vindas ao redor da Torre, não resisti e comi um delicioso gaufre de Nutella (paguei mico de turista dando uma nota de 5 libras pra atendente, ao invés de euros). Passamos por uma feira de Natal nos arredores, com várias barraquinhas lindas e convidativas.

Tour Eiffel.

Village de Noel.

Village de Noel.

Fomos andando para a próxima atração do dia, bem perto da Torre Eiffel, o Hôtel des Invalides / Musée de L’Armée (Museu da Armada).

A caminho do Hôtel des Invalides.

A caminho do Hôtel des Invalides.

A caminho do Hôtel des Invalides.

A caminho do Hôtel des Invalides.

A caminho do Hôtel des Invalides.

A caminho do Hôtel des Invalides.

Em 1670, Luís XIV decidiu criar o Hôtel des Invalides para receber soldados feridos. Os primeiros hóspedes começaram a se instalar em 1674. O edifício contribuiu para que até 4 mil veteranos fossem recebidos simultaneamente e foi mantido com seu propósito original por 100 anos. Hoje, a construção abriga, dentre outros setores, o Musée de L’Armée (Museu da Armada), que possui o maior acervo militar francês), e a Église du Dôme (Igreja do Dome), onde fica o túmulo de Napoleão. Fonte: Ler mais.

Achei a visita bem interessante. No Museu da Armada, podemos ver a evolução das armas, vestimentas e ornamentos utilizados pelos militares, objetos de veteranos de guerra e mesmo obras de arte. Achei o máximo ver de perto a máquina “Enigma”, utilizada pelos alemães para enviar mensagens criptografadas durante a Segunda Guerra. Quem assistiu o recente “O Jogo da Imitação” deve lembrar que o governo britânico montou uma equipe especial para decifrar o Enigma, na operação Ultra, e que essa decriptação foi considerada uma grande vitória dos Aliados, contribuindo para o fim da Segunda Guerra.

Hôtel des Invalides.

Hôtel des Invalides.

Hôtel des Invalides.

Hôtel des Invalides.

Hôtel des Invalides.

Hôtel des Invalides.

Hôtel des Invalides.

Hôtel des Invalides.

Hôtel des Invalides.

Hôtel des Invalides - Musée de l'Armée.

Hôtel des Invalides - Musée de l'Armée.

Hôtel des Invalides - Musée de l'Armée.

Hôtel des Invalides - Musée de l'Armée.

Hôtel des Invalides - Musée de l'Armée - Enigma.

Hôtel des Invalides - Musée de l'Armée - Enigma.

A Église du Dôme é linda, por fora e por dentro. Muito legal ver o túmulo de Napoleão, logo abaixo do domo lindamente decorado.

Hôtel des Invalides - Église du Dôme.

Hôtel des Invalides - Église du Dôme.

Hôtel des Invalides - Église du Dôme.

Hôtel des Invalides - Église du Dôme.

Hôtel des Invalides - Église du Dôme - Túmulo de Napoleão.

Hôtel des Invalides - Église du Dôme.

Hôtel des Invalides - Église du Dôme.

Hôtel des Invalides - Église du Dôme.

Hôtel des Invalides - Église du Dôme.

Hôtel des Invalides - Église du Dôme.

Hôtel des Invalides.

Ao sair do Hôtel des Invalides, atravessamos a Ponte Alexandre III, super charmosa (considerada por muitos a mais bela de Paris). Paramos numa Feira de Inverno e almoçamos Tartiflette, um prato com batatas, molho de queijo e presunto (nossa escolha). Não pude deixar de provar também um macaron, nessa barraquinha tão linda! Estava muito bom, por sinal, mas só comi um mesmo (muito caro! Hahahah).

Pont Alexandre III.

Pont Alexandre III.

Pont Alexandre III.

Pont Alexandre III.

Pont Alexandre III.

Rio Sena.

Pont Alexandre III.

Pont Alexandre III.

Feira de Inverno.

Tartiflette.

Macarons.

Fomos andando em direção à Pont de L’Alma e embarcamos no próximo Bateau-Mouche, onde fizemos um pequeno cruzeiro pelo rio Sena. Apesar do frio, decidimos sentar do lado de fora, pra ver melhor a cidade de um ângulo diferente, do Sena. Que passeio gostoso! À medida que o barco ia avançando, o guia ia falando sobre os locais, edifícios, bairros, em diferentes línguas. Venci minha vontade de ficar com as mãos no bolso quentinho, só contemplando a paisagem, para tirar algumas fotos e registrar o momento (senão me arrependeria depois).

A caminho do Bateau-Mouche.

A caminho do Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Passeio de Bateau-Mouche.

Já deu pra ver que é muito irresistível tirar fotos da Torre Eiffel, né? Ela é linda!

Saímos do Bateau e fomos andando até a famosa Champs-Élysées. Também bateu aquele friozinho na barriga, de estar numa das avenidas mais famosas do mundo. Fiquei chocada com a fila pra entrar na Louis Vuitton!

Ao final da avenida, o magnífico Arc de Triomphe (Arco do Triunfo). Construído entre 1806 e 1836, esse monumento homenageia aqueles que lutaram pela França, principalmente durante as guerras Napoleônicas. Fonte: Ler mais.

A caminho da Champs-Élysées.

Champs-Élysées.

Champs-Élysées.

Champs-Élysées.

Champs-Élysées.

Champs-Élysées.

Champs-Élysées.

Arc de Triomphe.

Arc de Triomphe.

Arc de Triomphe.

Arc de Triomphe.

E aí começamos a saga para chegar até o Arco do Triunfo, até a praça onde ele fica. Andamos ao redor, andamos, andamos, não conseguíamos achar a passagem até ele. Imaginei que fosse alguma passagem subterrânea, então parei um casal, perguntei (muitíssima emoção em conseguir me comunicar em francês) e eles nos indicaram a entrada subterrânea. Enfrentamos a fila para subir e aproveitamos para tirar fotos.

Arc de Triomphe.

Arc de Triomphe.

Arc de Triomphe.

Arc de Triomphe.

Subimos todos os degraus (que, pela minha contagem, foram 275) e, ao chegar ao topo, nos deparamos com uma vista magnífica da Cidade Luz iluminada. Parêntese: Paris ganhou esse apelido devido à decisão do Rei Luís XIV, em 1667, de reduzir a criminalidade, instalando luminárias em todos os cantos da cidade. Alguns historiadores acreditam que o apelido vem dos pensadores do século XVIII, na época conhecida como iluminismo, como Diderot, Voltaire, Montesquieu, dentre outros. Fonte: Ler mais.

Vista do Arc de Triomphe.

Vista do Arc de Triomphe.

Vista do Arc de Triomphe.

Arc de Triomphe.

Vista do Arc de Triomphe.

Depois do Arco, pegamos o metrô e fomos jantar num restaurante perto do hotel, o La Liberté. Pedimos a tradicional quiche Lorraine, vinho (Bordeaux para Gabriel e Sauvignon Blanc pra mim) e, de sobremesa, o típico Crème Brûlée. Tudo maravilhoso!

Champs-Élysées.

Quiche Lorraine.

Crème Brûlée.

Chegamos ao hotel exaustos. Que dia incrível, quantas coisas nós vimos!

Tirei minhas botas e olhei meus pés. Deem uma olhada: calo por cima de calo, unha sangrando. Mas tudo vale a pena pra viver o que estamos vivendo (com uma cartela de Torsilax na bolsa, é claro).

Pé de dar dó.

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