quinta-feira, 24 de maio de 2018

Europa 2018 - Dia 2 - Praga

13/02/18



Depois do café, pegamos um Uber (que bom, deu pra pegar Uber!) até a nossa primeira atração do dia, a Torre Petrin. Só que quando saltamos do Uber é que fomos perceber que saltamos na Base do Complexo Petrin e que ainda tinha um morro pra subir, até chegar à Torre. Ficamos um pouco perdidos no início, mas fomos subindo os caminhos em ziguezague, com auxílio do GPS do celular, apreciando a vista, e conseguimos chegar lá.

Algumas fotos que tiramos pelo caminho:


A caminho da Torre Petrin.


Complexo Petrin.


Complexo Petrin.
Complexo Petrin.


Complexo Petrin.

Complexo Petrin.


Complexo Petrin.


Complexo Petrin.


Complexo Petrin.


Complexo Petrin.

Complexo Petrin.


Complexo Petrin.


Complexo Petrin.


Torre Petrin.


Torre Petrin.

A Torre Petrin foi inspirada na Torre Eiffel e construída em 1891, com 63,5 metros de altura. Compramos nossos ingressos e subimos os 299 degraus da Torre. À medida que subíamos, parávamos um pouco para (respirar e) dar uma olhada pra baixo. E nem precisa falar muita coisa, as fotos já mostram...


Torre Petrin.


Torre Petrin.


Torre Petrin.


Torre Petrin.


Torre Petrin.


Torre Petrin.


Complexo Petrin.

Seguimos a pé para o Mosteiro Strahov, que fica bem pertinho da Torre. Fomos visitar a biblioteca do Mosteiro, uma das mais lindas do mundo. A construção da primeira Basílica se iniciou por volta de 1149 e, ao longo dos anos (ou melhor, séculos) a igreja sofreu várias alterações, passando por incêndios, guerras, roubos e reconstruções.


Mosteiro Strahov.


Mosteiro Strahov.


Mosteiro Strahov.


Biblioteca do Mosteiro Strahov.


Biblioteca do Mosteiro Strahov.

Biblioteca do Mosteiro Strahov.


Biblioteca do Mosteiro Strahov.


Mosteiro Strahov.


Mosteiro Strahov.


Mosteiro Strahov.

Paramos um pouco no Restaurante Bellavista, do lado do Mosteiro. Gabriel pediu uma cerveja (produzida no Mosteiro) e eu um chocolate quente. Certamente esse foi o restaurante com a vista mais linda que já fomos, deu vontade de ficar lá o resto do dia...


Restaurante Bellavista.


Restaurante Bellavista.


Restaurante Bellavista.


Restaurante Bellavista.


Restaurante Bellavista.

Quando estávamos voltando pelo mesmo caminho por onde viemos, decidimos entrar no restaurante Peklo. Que ótima decisão! O restaurante é subterrâneo, em local onde antigamente era a adega de vinhos dos Premonstratenses, fundadores do Mosteiro. O Rei Carlos IV gostava do estabelecimento e costumava frequentar o local. Adoramos o ambiente e a comida, pedimos uma sopa Goulash dentro do pão, que delícia! =D


Restaurante Peklo.


Restaurante Peklo.


Restaurante Peklo.


Restaurante Peklo.

Voltamos andando pelo mesmo caminho, apreciando o caminho (eu tirando mais fotos) e chegamos até a famosa Casa Dançante, projetada pelo arquiteto Frank Gehry, prédio que já faz parte da paisagem urbana de Praga. Continuamos andando pelas margens do Rio Moldava e passamos pelo Teatro Nacional. Paramos para conhecer o Café Louvre, me fartei com um apple strudel e Gabriel foi de cerveja (mas que novidade).


Complexo Petrin.

Complexo Petrin.

Complexo Petrin.

Complexo Petrin.

Complexo Petrin.


A caminho da Casa Dançante.

A caminho da Casa Dançante.

A caminho da Casa Dançante.

A caminho da Casa Dançante.

A caminho da Casa Dançante.

A caminho da Casa Dançante.

A caminho da Casa Dançante.

A caminho da Casa Dançante.

A caminho da Casa Dançante.

A caminho da Casa Dançante.


Casa Dançante.

Casa Dançante.

A caminho do Café Louvre.

A caminho do Café Louvre.

A caminho do Café Louvre.

Teatro Nacional.

Café Louvre.

Café Louvre.

Café Louvre.

Café Louvre.

Vimos o monumento em homenagem ao Kafka (lembrando que foi aqui que ele nasceu), é bem legal o movimento constante, mas foi difícil conseguir tirar foto com o rosto dele certinho... Hahaha Voltamos a pé para o hotel e passamos pela Praça Wenceslas, com comércio movimentado.


Monumento Kafka.

Monumento Kafka.

Monumento Kafka.

Praça Wenceslas.

Praça Wenceslas.

Praça Wenceslas.

Praça Wenceslas.

Praça Wenceslas.

Praça Wenceslas.

Praça Wenceslas.

Quando chegamos ao hotel, tirei minhas botas e... surpresa:


Pé machucado.

Ao longo do dia senti uma dor nos dedos do pé, imaginando que o canto da unha de um dedo estava cortando o dedo do lado. Mas não imaginava que tinha sangrado tanto! A meia ficou muito suja e a bota por dentro também (nas próximas 3 vezes que usei a bota, a meia nova ficou suja de sangue). Nos próximos dias tive que remendar todos os dedos, um por um, todos os dias, para não machucar mais (dica valiosa para a vida: sempre levar um rolo de fitinha Nexcare). E a dor nos tornozelos por causa das botas de cano alto do dia anterior continuou... Sério, cada vez eu percebo mais que meu organismo não é muito resistente não, acho que eu seria a primeira a morrer se me perdesse numa floresta... Mas de uma coisa eu tenho certeza, todas essas dores valem muito a pena, por essas experiências inesquecíveis! =D

Depois de descansarmos um pouco, fomos jantar num restaurante que encontramos na rua do nosso hotel, o Na Brezance, que pareceu bem local. Não resisti e pedi de novo um svícková na smetane! Ah, uma observação: reparamos que nos restaurantes aqui as comidas chegam MUITO rápido! Tipo, a gente fazia os pedidos, eu ia ao banheiro e quando voltava a comida já estava chegando. Mas também quando a gente chegava ao restaurante, a gente mal sentava e os garçons já vinham perguntando o que a gente ia pedir, não dava nem tempo de pensar direito. Me senti meio aflita, tipo quando a gente vai ao Spoletto. Hahaha Também observei que nas mesas não tem guardanapos...


Restaurante Na Brezance.

Restaurante Na Brezance.