13/02/18
Depois do café, pegamos um Uber (que bom, deu
pra pegar Uber!) até a nossa primeira atração do dia, a Torre Petrin. Só que
quando saltamos do Uber é que fomos perceber que saltamos na Base do Complexo
Petrin e que ainda tinha um morro pra subir, até chegar à Torre. Ficamos um
pouco perdidos no início, mas fomos subindo os caminhos em ziguezague, com
auxílio do GPS do celular, apreciando a vista, e conseguimos chegar lá.
Algumas fotos que tiramos pelo caminho:
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A caminho da Torre Petrin. |
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Complexo Petrin. |
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Complexo Petrin. |
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Complexo Petrin. |
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Complexo Petrin. |
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Complexo Petrin. |
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Complexo Petrin. |
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Complexo Petrin. |
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Complexo Petrin. |
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Complexo Petrin. |
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Complexo Petrin. |
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Complexo Petrin. |
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Complexo Petrin. |
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Torre Petrin. |
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Torre Petrin. |
A Torre Petrin foi inspirada na Torre Eiffel e
construída em 1891, com 63,5 metros de altura. Compramos nossos ingressos e
subimos os 299 degraus da Torre. À medida que subíamos, parávamos um pouco para
(respirar e) dar uma olhada pra baixo. E nem precisa falar muita coisa, as
fotos já mostram...
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Torre Petrin. |
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Torre Petrin. |
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Torre Petrin. |
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Torre Petrin. |
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Torre Petrin. |
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Torre Petrin. |
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Complexo Petrin. |
Seguimos a pé para o Mosteiro Strahov, que fica
bem pertinho da Torre. Fomos visitar a biblioteca do Mosteiro, uma das mais
lindas do mundo. A construção da primeira Basílica se iniciou por volta de 1149
e, ao longo dos anos (ou melhor, séculos) a igreja sofreu várias alterações,
passando por incêndios, guerras, roubos e reconstruções.
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Mosteiro Strahov. |
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Mosteiro Strahov. |
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Mosteiro Strahov. |
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Biblioteca do Mosteiro Strahov. |
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Biblioteca do Mosteiro Strahov. |
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Biblioteca do Mosteiro Strahov. |
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Biblioteca do Mosteiro Strahov. |
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Mosteiro Strahov. |
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Mosteiro Strahov. |
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Mosteiro Strahov. |
Paramos um pouco no Restaurante Bellavista, do
lado do Mosteiro. Gabriel pediu uma cerveja (produzida no Mosteiro) e eu um
chocolate quente. Certamente esse foi o restaurante com a vista mais linda que
já fomos, deu vontade de ficar lá o resto do dia...
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Restaurante Bellavista. |
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Restaurante Bellavista. |
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Restaurante Bellavista. |
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Restaurante Bellavista. |
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Restaurante Bellavista. |
Quando estávamos voltando pelo mesmo caminho
por onde viemos, decidimos entrar no restaurante Peklo. Que ótima decisão! O
restaurante é subterrâneo, em local onde antigamente era a adega de vinhos dos Premonstratenses,
fundadores do Mosteiro. O Rei Carlos IV gostava do estabelecimento e costumava
frequentar o local. Adoramos o ambiente e a comida, pedimos uma sopa Goulash
dentro do pão, que delícia! =D
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Restaurante Peklo. |
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Restaurante Peklo. |
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Restaurante Peklo. |
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Restaurante Peklo. |
Voltamos andando pelo mesmo caminho, apreciando
o caminho (eu tirando mais fotos) e chegamos até a famosa Casa Dançante,
projetada pelo arquiteto Frank Gehry, prédio que já faz parte da paisagem
urbana de Praga. Continuamos andando pelas margens do Rio Moldava e passamos
pelo Teatro Nacional. Paramos para conhecer o Café Louvre, me fartei com um
apple strudel e Gabriel foi de cerveja (mas que novidade).
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Complexo Petrin. |
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Complexo Petrin. |
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Complexo Petrin. |
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Complexo Petrin. |
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Complexo Petrin. |
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A caminho da Casa Dançante. |
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A caminho da Casa Dançante. |
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A caminho da Casa Dançante. |
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A caminho da Casa Dançante. |
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A caminho da Casa Dançante. |
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A caminho da Casa Dançante. |
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A caminho da Casa Dançante. |
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A caminho da Casa Dançante. |
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A caminho da Casa Dançante. |
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A caminho da Casa Dançante. |
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Casa Dançante. |
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Casa Dançante. |
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A caminho do Café Louvre. |
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A caminho do Café Louvre. |
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A caminho do Café Louvre. |
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Teatro Nacional. |
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Café Louvre. |
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Café Louvre. |
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Café Louvre. |
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Café Louvre. |
Vimos o monumento em homenagem ao Kafka
(lembrando que foi aqui que ele nasceu), é bem legal o movimento constante, mas
foi difícil conseguir tirar foto com o rosto dele certinho... Hahaha Voltamos a
pé para o hotel e passamos pela Praça Wenceslas, com comércio movimentado.
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Monumento Kafka. |
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Monumento Kafka. |
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Monumento Kafka. |
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Praça Wenceslas. |
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Praça Wenceslas. |
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Praça Wenceslas. |
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Praça Wenceslas. |
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Praça Wenceslas. |
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Praça Wenceslas. |
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Praça Wenceslas. |
Quando chegamos ao hotel, tirei minhas botas
e... surpresa:
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Pé machucado. |
Ao longo do dia senti uma dor nos dedos do pé,
imaginando que o canto da unha de um dedo estava cortando o dedo do lado. Mas
não imaginava que tinha sangrado tanto! A meia ficou muito suja e a bota por
dentro também (nas próximas 3 vezes que usei a bota, a meia nova ficou suja de
sangue). Nos próximos dias tive que remendar todos os dedos, um por um, todos
os dias, para não machucar mais (dica valiosa para a vida: sempre levar um rolo
de fitinha Nexcare). E a dor nos tornozelos por causa das botas de cano alto do
dia anterior continuou... Sério, cada vez eu percebo mais que meu organismo não
é muito resistente não, acho que eu seria a primeira a morrer se me perdesse
numa floresta... Mas de uma coisa eu tenho certeza, todas essas dores valem
muito a pena, por essas experiências inesquecíveis! =D
Depois de descansarmos um pouco, fomos jantar
num restaurante que encontramos na rua do nosso hotel, o Na Brezance, que
pareceu bem local. Não resisti e pedi de novo um svícková na smetane! Ah, uma
observação: reparamos que nos restaurantes aqui as comidas chegam MUITO rápido!
Tipo, a gente fazia os pedidos, eu ia ao banheiro e quando voltava a comida já
estava chegando. Mas também quando a gente chegava ao restaurante, a gente mal
sentava e os garçons já vinham perguntando o que a gente ia pedir, não dava nem
tempo de pensar direito. Me senti meio aflita, tipo quando a gente vai ao
Spoletto. Hahaha Também observei que nas mesas não tem guardanapos...
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Restaurante Na Brezance. |
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Restaurante Na Brezance. |
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