segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Europa 2018 - Dia 8 - Budapeste

19/02/18


Depois do nosso último café da manha em Viena, pegamos o metrô e até a estação de trem e seguimos de trem até a próxima cidade do roteiro: Budapeste!

Ao chegarmos, compramos dois passes de 72 horas do metrô e fomos de metro até o hotel. (Obs.: percebemos que em Budapeste, diferentemente de Viena, existe muita fiscalização no metro, quando ao uso dos passes. Então não dê bobeira tentando pegar metrô sem ticket, porque as chances de ser pego na fiscalização são grandes).

Fizemos o check-in e fomos almoçar num restaurante próximo ao hotel, o Menza. Já pedi um prato típico húngaro, o Marhaporkolt galuskával, uma carne ensopada com uma massa de formato esquisito. A massa não tem gosto de nada, percebi que deve ser comida com o caldo da carne, que estava maravilhosa! Também já pedi de cara uma dose de Pálinka, a “cachaça” da Hungria. Delícia!

Chegada à estação de trem de Budapeste.

Arredores do hotel.

Arredores do hotel.

Arredores do hotel.

Arredores do hotel.

Arredores do hotel.

Arredores do hotel.

Arredores do hotel.

Arredores do hotel.

Menza.

Menza.

Menza.

Menza.

Como vimos na previsão do tempo que os próximos dias seriam de neve, ajustamos o roteiro para aproveitarmos mais o dia em locais a céu aberto. Pegamos o metro e passamos pelo Parlamento (Orszaghaz). Vimos o memorial Shoes on the Danube Bank, que, como o nome indica, fica às margens do rio Danúbio. Esse memorial foi criado em homenagem às vítimas do fascismo na Segunda Guerra – havia um ritual diabólico corriqueiro em que judeus eram obrigados a ficar nus de frente para o Danúbio, onde eram fuzilados e caíam no rio.

Andar pelas margens do Danúbio foi muito legal, especialmente num dia tão bonito de sol!

Parlamento de Budapeste.

Arredores do Parlamento de Budapeste.

Parlamento de Budapeste.

Arredores do Parlamento de Budapeste.

Parlamento de Budapeste.

Parlamento de Budapeste.

Parlamento de Budapeste.

Parlamento de Budapeste.

Parlamento de Budapeste.

Parlamento de Budapeste.

Rio Danúbio.

Parlamento de Budapeste.

Rio Danúbio.

Rio Danúbio.

Rio Danúbio.

Rio Danúbio.

Rio Danúbio.

Rio Danúbio.

Shoes on the Danube Bank.

Shoes on the Danube Bank.

Shoes on the Danube Bank. 
Rio Danúbio.



Rio Danúbio.

Rio Danúbio.

Rio Danúbio.

Atravessamos a pé a ponte Széchenyi Lánchíd e fomos parar no lado “Buda” da cidade. Conhecemos o Bastião dos Pescadores (Halaszbastya), um dos lugares mais lindos de Budapeste. O monumento, inaugurado em 1902, é lindo por si só (as fotos já falam) e proporciona uma vista incrível da cidade. Fomos na Matthias Church, em frente ao Bastião, e também no café do Bastião, onde provei uma sobremesa típica, o Somlói Galuska, uma espécie de bolo esponjoso com chocolate e chantili. Acho que esse foi o melhor doce que comemos na viagem!

Arredores da ponte Széchenyi Lánchíd.

Arredores da ponte Széchenyi Lánchíd.

Ponte Széchenyi Lánchíd.

Ponte Széchenyi Lánchíd.

Ponte Széchenyi Lánchíd.

Ponte Széchenyi Lánchíd.

Ponte Széchenyi Lánchíd.

Ponte Széchenyi Lánchíd.

Ponte Széchenyi Lánchíd.

Ponte Széchenyi Lánchíd.

Ponte Széchenyi Lánchíd.

Ponte Széchenyi Lánchíd.

A caminho do Bastião dos Pescadores.

A caminho do Bastião dos Pescadores.

Bastião dos Pescadores.

Bastião dos Pescadores.

Bastião dos Pescadores.

Bastião dos Pescadores.

Bastião dos Pescadores.

Bastião dos Pescadores.

Bastião dos Pescadores.

Bastião dos Pescadores.

Bastião dos Pescadores.

Bastião dos Pescadores.

Bastião dos Pescadores.

Bastião dos Pescadores.

Bastião dos Pescadores.

Bastião dos Pescadores.

Bastião dos Pescadores.

Bastião dos Pescadores.

Bastião dos Pescadores.

Bastião dos Pescadores.

Bastião dos Pescadores.

Bastião dos Pescadores.

Bastião dos Pescadores.

Bastião dos Pescadores.

Bastião dos Pescadores.

Bastião dos Pescadores.

Matthias Church.

Matthias Church.

Matthias Church.

Matthias Church.

Matthias Church.

Matthias Church.

Bastião dos Pescadores.

Saída do Bastião dos Pescadores.

Saída do Bastião dos Pescadores.

Saída do Bastião dos Pescadores.

Saída do Bastião dos Pescadores.

Saída do Bastião dos Pescadores.

Saída do Bastião dos Pescadores.

Saída do Bastião dos Pescadores.

Saída do Bastião dos Pescadores.

Saída do Bastião dos Pescadores.

Saída do Bastião dos Pescadores.

Saída do Bastião dos Pescadores.

Descemos o morro do Bastião e pegamos o metrô para conhecer a próxima atração, a Igreja na Caverna (Sziklatemplom), que fica dentro do Monte Gellert. A igreja foi fundada em 1926, por um grupo de monges Paulinos, e durante a Segunda Guerra Mundial serviu como hospital e asilo. Após a guerra, os monges foram presos e seu superior sentenciado à morte pelo novo regime comunista. A igreja foi reaberta em 1991.

A caminho da Igreja na Caverna.

A caminho da Igreja na Caverna.

A caminho da Igreja na Caverna - Parlamento.

A caminho da Igreja na Caverna - Parlamento.

A caminho da Igreja na Caverna.

Igreja na Caverna.

A caminho da Igreja na Caverna.

A caminho da Igreja na Caverna.

Igreja na Caverna.

Vista da Igreja na Caverna.

Vista da Igreja na Caverna.

Igreja na Caverna.

Vista da Igreja na Caverna.

Vista da Igreja na Caverna.

Vista da Igreja na Caverna.

Igreja na Caverna.

Igreja na Caverna.

Igreja na Caverna.

Igreja na Caverna.

Subimos uma parte do monte da Citadella e tivemos mais uma vista privilegiada da cidade.

A caminho da Citadella.

A caminho da Citadella.

Citadella.

Citadella.

Citadella.

Citadella.

Citadella.

Citadella.

Citadella.

Descemos o monte, atravessamos a Liberty Bridge e pegamos o metrô até o hotel. Descansamos um pouco e à noite saímos para comer. Íamos conhecer o Verne, restaurante inspirado nas histórias de Julio Verne, mas estava fechado (pelo jeito permanentemente). Fomos ao Europa Café o pedimos um menu fechado: sopa de goulash, páprikas csirke (galinha ensopada com páprica, o tempero típico da Hungria), um drink e um pedaço de bolo. Também pedi uma dose de palinka de ameixa, para completar.

Citadella.

Liberty Bridge.

Liberty Bridge.

Liberty Bridge.

Liberty Bridge.

A caminho do Europa Café.

Europa Café.

Europa Café.

Na volta para o hotel, nos deparamos com o metrô fechado! Tentamos pegar um Uber, mas não funcionou, então pegamos um taxi. Mas antes aproveitamos para ver a cidade à noite. =D

Budapeste à noite.

Budapeste à noite.