17/02/18
Começamos o dia cedo – pegamos o metrô e fomos
até a Karlsplatz, para conhecer a Karlskirche – Igreja São Carlos. A igreja
começou a ser construída em 1716 e finalizada em 1737, seguindo um pedido do
Imperador do Sacro Império Romano-Germânico Carlos VI, em homenagem a São
Carlos Borromeu, que era louvado pelos que sofriam com a grande praga.
Infelizmente a Igreja estava em reforma e não
pudemos acessar todas as áreas. Mas deu pra ver o quão linda ela é e porque
merece a fama que tem.
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Karlsplatz. |
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Karlskirche. |
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Karlskirche. |
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Karlsplatz. |
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Karlskirche. |
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Karlskirche. |
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Karlskirche. |
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Karlskirche. |
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Karlskirche. |
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Karlskirche. |
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Karlskirche. |
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Karlskirche. |
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Karlsplatz. |
Uma pausa no roteiro do dia para falar sobre
uma coisa muito legal que vi na cidade. Assim que chegamos, comecei a perceber,
ao atravessar as ruas na faixa, que os semáforos são diferentes: mostram ora
casais de homem e mulher, ora dois homens ou duas mulheres! Achei um amor e com
certeza me fez ver a cidade com outros olhos! Procurei na internet e vi era pra
ser temporário, para um evento em 2015, mas acabou ficando permanente para
ressaltar o respeito da cidade à diversidade. Tentei tirar foto algumas vezes,
mas só consegui essa:
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Sinal de pedestres. |
Minha parte preferida sempre é a dos
dinossauros! O Museu estava com muitas crianças, acho ótima a iniciativa de
escolas e pais de levarem as crianças a museus como esse.
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A caminho do Museu de História Natural. |
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Museu de História Natural. |
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Museu de História Natural. |
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Museu de História Natural. |
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Museu de História Natural. |
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Museu de História Natural. |
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Museu de História Natural. |
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Museu de História Natural. |
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Museu de História Natural. |
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Museu de História Natural. |
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Museu de História Natural. |
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Museu de História Natural. |
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Museu de História Natural. |
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Museu de História Natural. |
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Museu de História Natural. |
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Museu de História Natural. |
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Museu de História Natural. |
Fomos para o Naschmarkt, o mercado a ceu aberto
da cidade, um dos melhores da Europa. Lá vende de tudo, desde comida até
artigos de vestuário. Também há restaurantes. Andamos bastante, vendo as
barraquinhas, e encontrei até jaca – nunca imaginei que encontraria jaca na
Áustria! Paramos para experimentar uma Käsekrainer, salsicha de carne porco com
queijo típica da culinária austríaca, servida normalmente com pão preto e
mostarda. Delícia! Um vídeo que fizemos lá: Vídeo - Naschmarkt.
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Naschmarkt. |
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Naschmarkt. |
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Naschmarkt. |
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Naschmarkt. |
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Naschmarkt. |
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Naschmarkt. |
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Naschmarkt. |
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Naschmarkt. |
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Naschmarkt. |
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Naschmarkt. |
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Naschmarkt. |
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Naschmarkt. |
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Naschmarkt - Kasekrainer. |
Seguimos para a Ópera de Vina. Compramos os
tickets para a tour e até dar a hora, demos um pulo no Hotel Sacher, para comer
a verdadeira Sachertorte. Antes disse que havia ficado com a pulga atrás da
orelha, com a torta do Café Mozart. Eu tinha razão, nós não tínhamos comido a
torta original! O Café Mozart fica embaixo do Hotel Sacher e acaba confundindo.
A entrada para o hotel, e para o café do hotel (onde tem a verdadeira
Sachertorte) fica em outra rua. O café é um luxo, a torta maravilhosa! Gabriel
pediu um Apfelstrudel, a sobremesa tradicional austríaca. É claro que eu também
comi! =D
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Ópera de Viena. |
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Hotel Sacher. |
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Hotel Sacher. |
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Hotel Sacher - Sachertorte. |
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Hotel Sacher - Strudel. |
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Hotel Sacher. |
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Hotel Sacher. |
Voltamos para a Ópera e participamos da tour. A
Wiener Staatsoper, Ópera Estatal de Viena, é a mais famosa do mundo – Viena é a
capital mundial da música. Foi inaugurada em 1869 e quase completamente
destruída na Segunda Guerra, sendo necessários mais de 10 anos para sua
reconstrução. Na entrada, vimos as estatuas que representam as sete artes e vimos
também (só de fora) o aposento especial construído para o Imperador, para que
ele tivesse conforto e privacidade durante a Ópera. Todas as paredes e tetos
cobertos por arte, inclusive com homenagens aos músicos famosos – Mozart,
Beethoven e cia.
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Ópera de Viena. |
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Ópera de Viena. |
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Ópera de Viena. |
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Ópera de Viena. |
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Ópera de Viena. |
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Ópera de Viena. |
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Ópera de Viena. |
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Ópera de Viena. |
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Ópera de Viena. |
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Ópera de Viena. |
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Ópera de Viena. |
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Ópera de Viena. |
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Ópera de Viena. |
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Ópera de Viena. |
Demos uma volta do lado de fora do Albertina e
depois voltamos para o hotel.
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Nos arredores do Albertina. |
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Nos arredores do Albertina. |
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Nos arredores do Albertina. |
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Nos arredores do Albertina. |
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Nos arredores do Albertina. |
Descansamos um pouco, tomamos banho e voltamos
para a Ópera de Viena. O guia nos deu a dica (que também já havia lido na
Internet) que é possível conseguir ingressos bem baratos para ver os
espetáculos, mas ficando em pé. Basta chegar uma hora e meia antes (nesse caso,
às 17:30h) e ir na fila do “Standing Room Tickets”, para comprar o ingresso a 4
euros. Fizemos exatamente isso – pegamos chuva e neve no caminho, enfrentamos
uma fila longa mas conseguimos!
O espetáculo de hoje foi um Balé, Balanchine,
Liang, Proietto, e começou às 19:00h. Existem telas individuais, até para os
locais em que assistimos em pé, com informações sobre o espetáculo. A dança e a
música da orquestra formam um par perfeito, foi bem bonito!
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Ópera de Viena. |
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Ópera de Viena. |
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Ópera de Viena. |
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Ópera de Viena. |
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Ópera de Viena. |
Não ficamos até o final, estávamos cansados e
com fome. Fomos para o Bier & Bierli, um restaurante que achamos no
TripAdvisor. Pedi uma Tafelspitz, picanha cozida à moda de Viena, acompanhada por
batatas, espinafre e um molho de raiz-forte. Gabriel endoidou com as cervejas e
eu com as músicas que estavam tocando – trilha sonora de Grease! =D
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Bier e Bierli. |
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Bier e Bierli. |
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Bier e Bierli. |
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Bier e Bierli. |
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