domingo, 2 de setembro de 2018

Europa 2018 - Dia 6 - Viena

17/02/18


Começamos o dia cedo – pegamos o metrô e fomos até a Karlsplatz, para conhecer a Karlskirche – Igreja São Carlos. A igreja começou a ser construída em 1716 e finalizada em 1737, seguindo um pedido do Imperador do Sacro Império Romano-Germânico Carlos VI, em homenagem a São Carlos Borromeu, que era louvado pelos que sofriam com a grande praga.

Infelizmente a Igreja estava em reforma e não pudemos acessar todas as áreas. Mas deu pra ver o quão linda ela é e porque merece a fama que tem.

Karlsplatz.

Karlskirche.

Karlskirche.

Karlsplatz.

Karlskirche.

Karlskirche.

Karlskirche.

Karlskirche.

Karlskirche.

Karlskirche.

Karlskirche.

Karlskirche.

Karlsplatz.

Uma pausa no roteiro do dia para falar sobre uma coisa muito legal que vi na cidade. Assim que chegamos, comecei a perceber, ao atravessar as ruas na faixa, que os semáforos são diferentes: mostram ora casais de homem e mulher, ora dois homens ou duas mulheres! Achei um amor e com certeza me fez ver a cidade com outros olhos! Procurei na internet e vi era pra ser temporário, para um evento em 2015, mas acabou ficando permanente para ressaltar o respeito da cidade à diversidade. Tentei tirar foto algumas vezes, mas só consegui essa:

Sinal de pedestres.

Seguimos para o Museu de História Natural. Um vídeo que fizemos do lado de fora: Vídeo - Museu de História Natural.

Minha parte preferida sempre é a dos dinossauros! O Museu estava com muitas crianças, acho ótima a iniciativa de escolas e pais de levarem as crianças a museus como esse.

A caminho do Museu de História Natural.

Museu de História Natural.

Museu de História Natural.

Museu de História Natural.

Museu de História Natural.

Museu de História Natural.

Museu de História Natural.

Museu de História Natural.

Museu de História Natural.

Museu de História Natural.

Museu de História Natural.

Museu de História Natural.

Museu de História Natural.

Museu de História Natural.

Museu de História Natural.

Museu de História Natural.

Museu de História Natural.

Fomos para o Naschmarkt, o mercado a ceu aberto da cidade, um dos melhores da Europa. Lá vende de tudo, desde comida até artigos de vestuário. Também há restaurantes. Andamos bastante, vendo as barraquinhas, e encontrei até jaca – nunca imaginei que encontraria jaca na Áustria! Paramos para experimentar uma Käsekrainer, salsicha de carne porco com queijo típica da culinária austríaca, servida normalmente com pão preto e mostarda. Delícia! Um vídeo que fizemos lá: Vídeo - Naschmarkt.

Naschmarkt.

Naschmarkt.

Naschmarkt.

Naschmarkt.

Naschmarkt.

Naschmarkt.

Naschmarkt.

Naschmarkt.

Naschmarkt.

Naschmarkt.

Naschmarkt.

Naschmarkt.

Naschmarkt - Kasekrainer.

Seguimos para a Ópera de Vina. Compramos os tickets para a tour e até dar a hora, demos um pulo no Hotel Sacher, para comer a verdadeira Sachertorte. Antes disse que havia ficado com a pulga atrás da orelha, com a torta do Café Mozart. Eu tinha razão, nós não tínhamos comido a torta original! O Café Mozart fica embaixo do Hotel Sacher e acaba confundindo. A entrada para o hotel, e para o café do hotel (onde tem a verdadeira Sachertorte) fica em outra rua. O café é um luxo, a torta maravilhosa! Gabriel pediu um Apfelstrudel, a sobremesa tradicional austríaca. É claro que eu também comi! =D

Ópera de Viena.

Hotel Sacher.

Hotel Sacher.

Hotel Sacher - Sachertorte.

Hotel Sacher - Strudel.

Hotel Sacher.

Hotel Sacher.

Voltamos para a Ópera e participamos da tour. A Wiener Staatsoper, Ópera Estatal de Viena, é a mais famosa do mundo – Viena é a capital mundial da música. Foi inaugurada em 1869 e quase completamente destruída na Segunda Guerra, sendo necessários mais de 10 anos para sua reconstrução. Na entrada, vimos as estatuas que representam as sete artes e vimos também (só de fora) o aposento especial construído para o Imperador, para que ele tivesse conforto e privacidade durante a Ópera. Todas as paredes e tetos cobertos por arte, inclusive com homenagens aos músicos famosos – Mozart, Beethoven e cia.

Ópera de Viena.

Ópera de Viena.

Ópera de Viena.

Ópera de Viena.

Ópera de Viena.

Ópera de Viena.

Ópera de Viena.

Ópera de Viena.

Ópera de Viena.

Ópera de Viena.

Ópera de Viena.

Ópera de Viena.

Ópera de Viena.

Ópera de Viena.

Demos uma volta do lado de fora do Albertina e depois voltamos para o hotel.

Nos arredores do Albertina.

Nos arredores do Albertina.

Nos arredores do Albertina.

Nos arredores do Albertina.

Nos arredores do Albertina.

Descansamos um pouco, tomamos banho e voltamos para a Ópera de Viena. O guia nos deu a dica (que também já havia lido na Internet) que é possível conseguir ingressos bem baratos para ver os espetáculos, mas ficando em pé. Basta chegar uma hora e meia antes (nesse caso, às 17:30h) e ir na fila do “Standing Room Tickets”, para comprar o ingresso a 4 euros. Fizemos exatamente isso – pegamos chuva e neve no caminho, enfrentamos uma fila longa mas conseguimos!

O espetáculo de hoje foi um Balé, Balanchine, Liang, Proietto, e começou às 19:00h. Existem telas individuais, até para os locais em que assistimos em pé, com informações sobre o espetáculo. A dança e a música da orquestra formam um par perfeito, foi bem bonito!

Ópera de Viena.

Ópera de Viena.

Ópera de Viena.

Ópera de Viena.

Ópera de Viena.

Não ficamos até o final, estávamos cansados e com fome. Fomos para o Bier & Bierli, um restaurante que achamos no TripAdvisor. Pedi uma Tafelspitz, picanha cozida à moda de Viena, acompanhada por batatas, espinafre e um molho de raiz-forte. Gabriel endoidou com as cervejas e eu com as músicas que estavam tocando – trilha sonora de Grease! =D

Bier e Bierli.

Bier e Bierli.

Bier e Bierli.

Bier e Bierli.


Nenhum comentário:

Postar um comentário