terça-feira, 16 de outubro de 2018

Europa 2018 - Dia 9 - Budapeste

20/02/18



Como a previsão do tempo disse, hoje tivemos o dia todo de neve. Tomamos café no hotel (o melhor, até agora) e fomos fazer a tour agendada no Parlamento. O interior do edifício é ainda mais maravilhoso do que a parte externa – com razão, é considerado um dos mais lindos do mundo. É o centro do legislativo, local de guarda da Coroa Húngara, local de trabalho de 199 membros do Parlamento e seus aproximados 600 assistentes, além de atualmente abrigar os escritórios do Primeiro Ministro e sua equipe (Fonte: Ler mais).

Tiramos várias fotos, é claro. Um dos itens que achei mais curiosos foram os suportes para cigarros, instalados até hoje (apesar de não mais utilizados), para que os parlamentares pudessem descansar os cigarros nas pausas das sessões. Os suportes eram até numerados!


Parlamento de Budapeste.

Parlamento de Budapeste.

Parlamento de Budapeste.

Parlamento de Budapeste.

Parlamento de Budapeste.

Parlamento de Budapeste.

Parlamento de Budapeste.

Parlamento de Budapeste.

Parlamento de Budapeste.

Parlamento de Budapeste.

Parlamento de Budapeste.

Parlamento de Budapeste.

Parlamento de Budapeste.

Parlamento de Budapeste.

Parlamento de Budapeste.

Parlamento de Budapeste.

Parlamento de Budapeste.

Parlamento de Budapeste.

Parlamento de Budapeste.

Seguimos para a Basílica de Santo Estêvão, uma das principais da cidade. Construída entre 1851 e 1905, foi dedicada ao rei Santo Estêvão, que também foi o fundador do estado húngaro (Fonte: Ler mais) . Já vimos muitas igrejas lindas ao longo dessas viagens e é bem difícil falar qual é mais bonita do que a outra, mas acho que essa basílica está na top 10 list.


Basílica de Santo Estêvão.

Basílica de Santo Estêvão.

Basílica de Santo Estêvão.

Basílica de Santo Estêvão.

Basílica de Santo Estêvão.

Basílica de Santo Estêvão.

Basílica de Santo Estêvão.

Basílica de Santo Estêvão.

Basílica de Santo Estêvão.

Basílica de Santo Estêvão.

Basílica de Santo Estêvão.

Depois fomos para o Great Market Hall, o melhor mercado da cidade. Lá tem de tudo, diversos souvenirs e comidas. Achei curioso que tudo aqui gira em torno da páprica. Várias barraquinhas de souvenirs com páprica em diferentes embalagens, palinka de páprica e até um canal de televisão se chama páprica! Hahahah

Comemos uma comida típica do país, o Langos, uma massa frita com cobertura à escolha. A fila estava gigante e o espaço era pequeno para tanta gente, mas insistimos. Conseguimos um cantinho numa mesa, mas estava tanto vuco vuco que não fiquei tão tranquila. A minha escolha de recheio do Langos tinha cebola, mas não imaginei que eles colocariam praticamente uma cebola inteira fatiada! Tive que tirar bastante, logo eu que amo cebola. Eu gostei do Langos, mas Gabriel não gostou tanto porque a massa é frita, então acaba sendo gorduroso. Depois de comermos compramos alguns souvenirs e voltamos para o hotel.


Great Market Hall.

Great Market Hall.

Great Market Hall.

Great Market Hall.

Great Market Hall.

Great Market Hall.

Great Market Hall.

Great Market Hall.

Great Market Hall - Langos.

Great Market Hall.

Great Market Hall.

Quando chegamos ao hotel, eu estava muito mal. Muito cansaço, dor na lombar, meus pés estavam molhados e congelados, muita dor. Tomei um torsilax e dormi um pouco.

Acordei melhor e fomos para a próxima atração do dia, uma das mais interessantes da viagem, o Termas Széchenyi, um dos maiores complexos de banhos termais da Europa. Passamos pela Praça dos Heróis (Hősök tere), onde fica o Memorial do Milênio, com estátuas dos líderes que fundaram a Hungria e outras personalidades da história do país.


Praça dos Herois.

Praça dos Herois.

Praça dos Herois.

A caminho do Termas Széchenyi.

A caminho do Termas Széchenyi.

A caminho do Termas Széchenyi.

A caminho do Termas Széchenyi.

A caminho do Termas Széchenyi.

A caminho do Termas Széchenyi.

A caminho do Termas Széchenyi.

Ao chegarmos no Termas, pagamos uma taxa que dá direito a utilizar as piscinas e outras estruturas do complexo por um dia (existem opções de entrada diferentes, mas pegamos o ticket básico). Nos entregaram nossas toalhas e uma pulseira, que tivemos que manter conosco durante todo o tempo. Combinamos um local para nos encontrarmos e cada um seguiu para o vestiário, masculino e feminino. Nos vestiários há armários que são fechados e abertos com nossas pulseiras. Trocamos de roupa, deixamos nossas coisas no armário e fomos para as piscinas externas. Por cima do biquíni eu coloquei meu casaco pesado, para conseguir chegar lá fora, no frio. Ao lado das piscinas, existem diferentes pontos onde os banhistas podem deixar suas toalhas e pertences. Escolhemos um local, tiramos nossas roupas de cima e fomos correndo para a piscina, fugindo do frio. Apesar da quantidade de pessoas, estava tão gostoso! E o melhor, começou a nevar! Uma delícia! Os flocos de neve já caíam derretendo no vapor da água. Foi uma experiência muito legal, o corpo todo quentinho e a neve caindo em nossas cabeças. Não queria sair de lá nunca, fiquei revigorada!

O pior momento foi a hora de sair. Combinei com Gabriel de ir na frente, pegar meu chinelo e colocar na saída da piscina, pra ficar mais fácil pra mim. Hahaha Mesmo assim, fui correndo igual uma doida, aquele chão congelado, morri de frio. E Gabriel ficou bem tirando fotos e rindo da minha cara. Nos enrolamos em nossas toalhas e saímos desesperados para o interior, onde estava mais quentinho. Hahaha Fomos para o vestiário, pegamos nossas coisas e quando estávamos saindo Gabriel me disse que tinha esquecido de levar uma cueca extra, ou seja, estava só de calça, naquele frio de nevar. Ele aguentou bem o trajeto até o hotel, fomos de metro. Hahaha


Termas Széchenyi.

Termas Széchenyi.

Termas Széchenyi.

Termas Széchenyi.

Termas Széchenyi.

Termas Széchenyi.

Termas Széchenyi.

Termas Széchenyi.

Saída do Termas Széchenyi.

Jantamos num restaurante próximo ao hotel, o Porto di Pest. Pedi um pato com frutas secas e praline de batata e Gabriel pediu um filé ao estilo Budapeste (não me pergunte o que é isso) com chips de batatas. De sobremesa pedimos a famosa Gundel palacsinta, panqueca húngara flambada. Tudo muito bom!


Jantar no Porto di Pest.

Jantar no Porto di Pest.

Jantar no Porto di Pest.

Jantar no Porto di Pest.


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