domingo, 2 de dezembro de 2018

Europa 2018 - Dia 11 - Veneza

22/02/18



Acordamos bem cedo, mais precisamente às 03:00h. Fizemos o check-out no hotel em Budapeste e pegamos o taxi que já tínhamos agendado no dia anterior. No caminho até o aeroporto, pela cidade ainda escura, fomos ouvindo Dido, que estava tocando no carro, e bateu uma leve nostalgia.

Fizemos uma conexão em Bruxelas e quando estávamos no aeroporto, Gabriel fala pra mim: “Isa, o mundo conspirou para nos trazer de volta a esta cidade. Então tenho que tomar uma cerveja daqui, né”? E enquanto todos pediam seus cafés, lá estava ele tomando uma cerveja às 08:30h da manhã. Nas férias pode, né?

Aeroporto de Bruxelas.

Ao chegarmos ao aeroporto de Veneza, pegamos nossas malas (depois de muita espera) e pedimos informações sobre as formas de chegar até a Piazza San Marco. Compramos os tickets e pegamos um barco até lá – a viagem durou uma hora e meia. Uma dica para quem pensa em ir a Veneza: acho mais prático chegar pela cidade de trem, ao invés de avião. Aí dá pra evitar essa missão que é ir do aeroporto até o centro da cidade.

A viagem foi bem chatinha, e ainda mais por estar chovendo. Mas em compensação vi uma cena muito engraçada. Uma moça foi abrir a janela do barco para tirar uma foto e bem na hora que ela abriu veio um jato de água no rosto do cara que estava sentado atrás, dormindo. Rimos disso até o final da viagem!

A caminho de Veneza.

A caminho de Veneza.

Saltamos na parada da Piazza San Marco e fomos andando até o hotel. Estava chovendo um pouco, mas já fiquei impressionada com a cidade. Deixamos nossas malas e pedimos sugestões de restaurantes para almoçar na recepção.

Fomos no Marciana, na Calle San Marcos, um dos indicados pelo recepcionista. E foi uma ótima escolha! Conheci uma das minhas bebidas preferidas, o Bellini (espumante com suco de pêssego – sério, fiquei apaixonada por isso. Aqui na cidade a gente encontra o Bellini em garrafa, como se fosse um espumante mesmo. Maravilhosooooo!). Pedimos de entrada o Baccalà Mantecato, um antepasto de creme de bacalhau sobre torradas – perfeito! De prato principal, Gabriel pediu um spaghetti a carbonara, que ele disse que foi o melhor que ele já provou na vida (e depois dessa viagem ele até desencantou do carbonara do Spaghetti), e eu quis provar o spaghetti ao nero di seppia (tinta de lula) – estava muuuuito bom! Mas o problema desse prato é que tem que comer com bastante cuidado, porque qualquer manobra errada (ainda mais eu, que tenho sérios problemas para enrolar o spaghetti certinho) pode causar uma sujeira danada – respingos pretos para todo lado.

Arredores do hotel.

A caminho do Marciana.

A caminho do Marciana.

A caminho do Marciana.

A caminho do Marciana.

A caminho do Marciana.

A caminho do Marciana.

A caminho do Marciana.

A caminho do Marciana.

A caminho do Marciana.

A caminho do Marciana.

Marciana.

Marciana.

Marciana.

Marciana.

Marciana.

Fomos para o principal ponto turístico da cidade, a Piazza San Marco. É nessa praça, uma das mais famosas do mundo, que estão a Basílica de São Marcos, a Campanile e o Palácio Ducal. Linda! Tinha gente, mas nem tanta porque estava chovendo um pouco. Imagino como deve ficar essa praça em alta estação...

Piazza San Marco.

Piazza San Marco.

Piazza San Marco.

Piazza San Marco.

Piazza San Marco.

Piazza San Marco.

Piazza San Marco.

Piazza San Marco.

Piazza San Marco.

Piazza San Marco.

Piazza San Marco.

Vimos a famosa Ponte dos Suspiros, sobre o Rio di Pallazzo. Essa ponte interliga a “nova prisão” e as salas de interrogatório do Palácio Ducal. Era por ali que os detentos passavam e foi por isso que a ponte ganhou esse nome – os prisioneiros, ao passarem por ela, suspiravam, sabendo que era a última vez que viam o mundo exterior. Uma vez condenado no Palácio, não se saía de lá com vida (fonte: ler mais).

A caminho da Ponte dos Suspiros.

A caminho da Ponte dos Suspiros.

A caminho da Ponte dos Suspiros.

A caminho da Ponte dos Suspiros.

A caminho da Ponte dos Suspiros.

A caminho da Ponte dos Suspiros.

Ponte dos Suspiros.

Ponte dos Suspiros.

Arredores da Ponte dos Suspiros.

Ficamos andando pela cidade. Tenho que dizer que se perder pelas ruazinhas de Veneza foi uma das melhores experiências de viagem que já tivemos. Fiquei muito encantada com a cidade e agora entendo porque todo mundo fala tanto dela. É incrível porque é diferente de tudo que já tínhamos visto na vida. Você vai andando, acha que deu num caminho sem saída, mas do nada percebe que há uma ruazinha minúscula, lá no final. E a cada esquina uma surpresa diferente, você se depara com canais lindos e dá vontade de ficar tirando foto de tudo. Vale a pena desligar o GPS e ir se guiando pelas plaquinhas nos muros, que indicam basicamente dois pontos principais – San Marco e Rialto.

Ah, e eu sempre imaginei que os canais fossem fedorentos e a cor da água fosse marrom (pensava que as fotos que via na internet fossem todas photoshopadas). Não sentimos nenhum cheiro ruim (pode ser que em algumas épocas isso aconteça) e a cor da água é azul mesmo, meu queixo caiu.

Andando por Veneza.

Andando por Veneza.

Andando por Veneza.

Andando por Veneza.

Andando por Veneza.

Andando por Veneza.

Andando por Veneza.

Andando por Veneza.

Andando por Veneza.

Andando por Veneza.

Andando por Veneza.

Andando por Veneza.

Andando por Veneza.

Andando por Veneza.

Andando por Veneza.

Andando por Veneza.

Andando por Veneza.

Andando por Veneza.

Andando por Veneza.

Vimos uma gôndola super animada, cantando Ciao Venezia: Vídeo - Gôndolas em Veneza.

Passamos no Hard Rock Cafe (percebi que acabei não tirando nenhuma foto lá... =/) e vimos a linda Ponte di Rialto. A ponte foi erguida entre 1588 e 1591 e atravessa o Grande Canal. Há várias lojinhas dos dois lados da Ponte e o movimento por lá é grande, imagino que sempre.

Ponte di Rialto.

Ponte di Rialto.

Ponte di Rialto.

Ponte di Rialto.

Ponte di Rialto.

Ponte di Rialto.

Ponte di Rialto.

Ponte di Rialto.

Ponte di Rialto.

Ponte di Rialto.

Ponte di Rialto.

Ponte di Rialto.

Ponte di Rialto.

Ponte di Rialto.

Arredores da Ponte di Rialto.

Arredores da Ponte di Rialto.

Ponte di Rialto.

Arredores da Ponte di Rialto.

A caminho do hotel, paramos num mercado e compramos um Prosecco, afinal de contas estamos na Itália. Tomamos sorvete perto do hotel (mas não achei tão maravilhoso como todo mundo fala) e ao chegar no quarto, descansamos e tomamos nosso Prosecco. Que dia maravilhoso!

A caminho do hotel.

A caminho do hotel.

A caminho do hotel.

A caminho do hotel.

Sorvete perto do hotel.

Sorvete perto do hotel.


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