Europa 2018 - Dia 13 - Verona

24/02/18

Hoje tiramos o dia para conhecer a cidade de Verona, de onde parte da minha família (Fadini) veio. Começamos o dia com um verdadeiro espetáculo – acordamos bem cedo, fomos para a estação de Vaporetto mais próxima do hotel, pegamos o Vaporetto e vimos o dia amanhecendo.

Amanhecer em Veneza.

Amanhecer em Veneza.

Amanhecer em Veneza.

Amanhecer em Veneza.

Amanhecer em Veneza.

Uma observação importante: os tickets para o Vaporetto são adquiridos nas próprias estações. É possível comprar nas máquinas automáticas 24 h (com cartão de crédito ou cédulas – apenas algumas são aceitas) ou nos guichês, mas eles não ficam abertos 24 horas. Então se você for pegar o Vaporetto muito cedo, ou compre os tickets antes ou se certifique que tenha as notas de dinheiro necessárias para as máquinas (ou um cartão que passe – o nosso não foi aceito), para não perder a viagem.

Descemos na estação de trem de Veneza e de lá pegamos um trem para Verona. Ao chegar a Verona, o dia já estava lindo. A primeira parada foi a Arena di Verona. A Arena, principal monumento de Verona, foi construída pelos romanos no século I. Naquela época era usada para lutas de gladiadores, jogos e torneios diversos. A partir de 1913 e até hoje, a Arena passou a ser um anfiteatro a céu aberto para óperas (fonte: ler mais).

É claro que considero a visita à Arena obrigatória, adorei! E nos deu um gostinho do que ainda veríamos em Roma...

Chegada a Verona.

Chegada a Verona.

Chegada a Verona.

Chegada a Verona.

Arena di Verona.

Arredores da Arena di Verona.

Arredores da Arena di Verona.

Arena di Verona.

Arena di Verona.

Arena di Verona.

Arena di Verona.

Arena di Verona.

Arena di Verona.

Arena di Verona.

Arena di Verona.

Arena di Verona.

Arena di Verona.

Arena di Verona.

Seguimos para o Castelvecchio – construído em 1354 para proteção da cidade e como uma via de fuga para o norte. Não entramos, atravessamos a ponte do castelo e andamos um pouco às margens do rio Ádige. Atravessamos o rio de volta pela Ponte della Vittoria e seguimos para a Via Mazzini, a rua mais famosa da cidade.

Um vídeo na ponte do Castelvecchio: Vídeo - Ponte do Castelvecchio.

A caminho do Castelvecchio.

Castelvecchio.

Castelvecchio.

Castelvecchio.

Castelvecchio.

Castelvecchio.

Ponte do Castelvecchio.

Ponte do Castelvecchio.

Ponte do Castelvecchio.

Ponte do Castelvecchio.

Ponte do Castelvecchio.

Ponte do Castelvecchio.

Margens do rio Ádige.

Ponte do Castelvecchio.

Ponte do Castelvecchio.

A caminho da Via Mazzini.

A caminho da Via Mazzini.

A caminho da Via Mazzini.

A caminho da Via Mazzini.

Via Mazzini.

Via Mazzini.

Via Mazzini.

Via Mazzini.

Via Mazzini.

A próxima parada foi na famosa casa de Giulietta, onde supostamente Julieta Capuleto, a personagem de Shakespeare, teria supostamente vivido e recebido as juras de amor de Romeu. Os personagens Romeu e Julieta nunca existiram, mas as famílias Montecchi e Capuleti sim – os Capuleti moravam onde hoje é este ponto turístico que visitamos.

Estava lotado, muita gente querendo ver a sacada mais famosa do mundo e passar a mão no peito da Julieta – eu também. Algumas paredes de fora são cobertas de recadinhos. Gabriel ficou me esperando do lado de fora e eu entrei na casa. Não achei nada de mais, há alguns objetos utilizados no filme Romeu e Julieta e dá pra ir na sacada, o que eu fiz.

Casa di Giulietta.

Casa di Giulietta.

Casa di Giulietta.

Casa di Giulietta.

Casa di Giulietta.

Casa di Giulietta.

Casa di Giulietta.

Casa di Giulietta.

Casa di Giulietta.

Fomos para a Praça Erbe, vimos o movimento e escolhemos almoçar no Teta de Giulieta, na área externa. Pedimos dois pratos típicos, o Bigoli all’anatra (bigoli – uma massa artesanal – com ragu de pato) e a Pastisàda de Caval (carne de cavalo ensopada com polenta). Tudo maravilhoso!

Praça Erbe.

Torre dei Lamberti.

Praça Erbe.

Teta di Giulieta.

Teta di Giulieta.

Teta di Giulieta.

Depois do almoço, subimos a Torre dei Lamberti, o ponto mais alto de Verona (84m), e vimos a cidade por cima. Muito legal! =D

A caminho da Torre dei Lamberti.

Torre dei Lamberti.

Torre dei Lamberti.

Torre dei Lamberti.

Torre dei Lamberti.

Torre dei Lamberti.

Torre dei Lamberti.

Torre dei Lamberti.

Continuamos andando pela cidade. Passamos pela Piazza dei Signori, pela esquecida casa do Romeu, pela Igreja Santa Anastasia e pela Catedral de Verona, mas não quisemos entrar – preferimos aproveitar nosso tempo ao ar livre. Vimos a Ponte Pietra e fomos para o Teatro Romano.

O Teatro Romano foi construído no século I a.c. e, depois de sofrer com eventos climáticos, ficou esquecido e “enterrado”, sob casas construídas, por séculos. Em 1830m um morador da cidade comprou as casas, as demoliu e iniciou as atividades para mostrar o que havia sobrado da antiga construção (fonte: ler mais). Hoje existe um museu arqueológico e a área do Teatro. Lá é muito lindo, vale a pena a visita, tanto pela história do Teatro em si quanto pela vista que ele proporciona.

Piazza dei Signori.

Piazza dei Signori.

Piazza dei Signori.

Arche degli Scaligeri.

Casa de Romeu.

 A caminho do Teatro Romano.

Igreja Santa Anastasia.

A caminho do Teatro Romano.

A caminho do Teatro Romano.

A caminho do Teatro Romano.

A caminho do Teatro Romano.

A caminho do Teatro Romano.

A caminho do Teatro Romano.

A caminho do Teatro Romano.

A caminho do Teatro Romano.

A caminho do Teatro Romano.

Teatro Romano.

Teatro Romano.

Teatro Romano.

Teatro Romano.

Teatro Romano.

Teatro Romano.

Teatro Romano.

Teatro Romano.

Teatro Romano.

Teatro Romano.

Teatro Romano.

Teatro Romano.

Teatro Romano.

Teatro Romano.

Teatro Romano.

Teatro Romano.

Teatro Romano.

Teatro Romano.

Teatro Romano.

Fizemos o caminho de volta e paramos na Pasticceria Cordioli para comer alguns doces. Voltamos para a estação de trem e pegamos o trem para Veneza.

A caminho da estação de trem.

A caminho da estação de trem.

A caminho da estação de trem.

A caminho da estação de trem.

A caminho da estação de trem.

A caminho da estação de trem.

Pasticceria Cordioli

Pasticceria Cordioli

A caminho da estação de trem.

A caminho da estação de trem.

A caminho da estação de trem.

A caminho da estação de trem.

A caminho da estação de trem.

Quando chegamos à estação de trem de Veneza, fizemos o trajeto até o hotel a pé, ao invés de pegarmos o Vaporetto – quisemos aproveitar mais um pouco da cidade. Paramos num mercado, compramos uma garrafa de Bellini (=D) e cerveja. Depois paramos num pasta to go e comemos pizza e nhoque a bolonhesa.

Chegamos ao hotel e arrumamos nossas malas, tomando Bellini e cerveja. Como não consegui tomar a garrafa toda sozinha, coloquei numa garrafinha para levar comigo no outro dia, durante a viagem.

Mais um dia maravilhoso e inesquecível!

Bellini!