quarta-feira, 25 de março de 2020

Ásia 2019 - Dia 4 - Bangkok

21/03/19


Hoje foi dia de fazer a outra tour que compramos no Mr Thai. A van nos pegou no hotel pontualmente – a bordo tinham 3 espanhois, 2 franceses, 1 argentino e 1 brasileira. A guia era bem legal, divertida. Ela ensinou a gente a falar algumas coisas em tailandês – obrigada, oi e muito gostoso.

Antes da primeira parada oficial, ela fez uma breve parada e comprou duas comidinhas pra gente experimentar (pena que eu não guardei os nomes, mas pelo menos tirei foto): um bolinho quente de coco com um creminho e um bolinho que parece que tem milho. Um vídeo desse momento: Vídeo - Comida no Damnoen Saduak Market.

Comidinhas da Tailândia.

Comidinhas da Tailândia.

Paramos no Mercado Flutuante de Damnoen Saduak – um dos mais famosos da Tailândia. Encontrados na Tailândia, Indonésia e Vietnã, os mercados flutuantes surgiram pela necessidade da população em vender os produtos regionalmente e internacionalmente ao longo da história e pelo fato de os rios e canais representarem uma boa alternativa para isso. Mesmo com o desenvolvimento das cidades e a construção de rodovias, os canais continuaram como um popular meio de negócios (fonte: ler mais).

No mercado vende de tudo – roupas, artesanato, comidas, temperos, arte, etc. Existem as barraquinhas que a gente acessa andando e outras que o acesso é feito pelos barcos – a gente paga um valor para dar uma volta no barco, com uma pessoa guiando. O local não é bonito, mas a experiência é interessante, muita gente frequenta todos os dias. Achei bizarros os barcos com pessoas fritando frango (sim, dentro do barquinho!) e o pessoal “pescando” a gente – bastava a gente olhar para o lado e os vendedores esticavam uma bengalinha pra puxar nosso barco pra perto. Vimos também residências junto ao Canal, muitas bem bonitinhas. Um vídeo do passeio: Vídeo - Mercado Flutuante Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Depois de dar uma volta com o barco, compramos alguns temperos, o famoso sorvete no coco e mais daqueles bolinhos de coco (que eu amei!). Até tiramos foto com a guia, que super animada incentivando a gente a provar as comidas locais. Tinha até gente com cobras e outros animais para tirar foto com turistas – eu bem queria pegar um bichinho fofinho lá (tipo um lêmure), mas fiquei com pena.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.

A próxima parada do passeio foi o Mercado do Trem de Maeklong, aquele que já apareceu em algumas reportagens na TV, em que as barracas ficam no trilho do trem e, quando ele vai passar, elas são rapidamente retiradas.

Localizado na província de Samut Songkhram, o Mercado do Trem de Maeklong existe desde 1905. A pesca era, e continua sendo, um dos principais meios de subsistência dos moradores da região e o mercado surgiu para auxiliar a venda dos produtos. As autoridades decidiram então construir uma ferrovia para melhorar o transporte e entrega desses produtos para outras províncias da Tailândia, inclusive a capital. Entretanto, o mercado continuou no mesmo local, mesmo com os trilhos do trem passando no meio (fonte: ler mais).

Logo no início a guia tirou fotos nossas (pedindo umas poses super bregas, como vcs veem abaixo) e nos avisou o horário que o trem ia passar. Ela sugeriu irmos logo andando até a estação para dar tempo de chegar lá antes do trem passar e nos falou para ficarmos atentos aos apitos e, quando isso acontecesse, para ficarmos abrigados em local seguro fora dos trilhos. Começamos a andar e vimos que não seria uma tarefa fácil – é uma loucura, muita gente e o espaço para andar é estreito. Também não é um lugar bonito e em muitos momentos o mau cheiro é muito forte (por causa de peixes e outros alimentos), mas gostei de ter ido e ter visto de perto como tudo funciona – é incrível como eles já deixam tudo esquematizado para facilitar a retirada na hora do trem. E o trem passa muuuito perto das barracas, mas é bem devagar, então nem ficamos com medo não.

Mercado do Trem de Maeklong.

Mercado do Trem de Maeklong.

Mercado do Trem de Maeklong.

Mercado do Trem de Maeklong.

Mercado do Trem de Maeklong.

Mercado do Trem de Maeklong.

Mercado do Trem de Maeklong.

Mercado do Trem de Maeklong.

Mercado do Trem de Maeklong.

Mercado do Trem de Maeklong.

Mercado do Trem de Maeklong.

Mercado do Trem de Maeklong.

Mercado do Trem de Maeklong.

Mercado do Trem de Maeklong.

Mercado do Trem de Maeklong.

Mercado do Trem de Maeklong.

Mercado do Trem de Maeklong.

Mercado do Trem de Maeklong.

Mercado do Trem de Maeklong.

Mercado do Trem de Maeklong.

Mercado do Trem de Maeklong.
Na van de volta, a guia nos deu mais uma comidinha pra provar: uma massa frita, no formato de flor de lótus, bem gostosinha.

Comidinha da Tailândia.

Chegamos ao hotel e fomos dar uma volta na Khaosan para comprar alguns souvenirs.

Nos arrumamos e pegamos um taxi para a próxima atração. Tinha muito trânsito e acabamos chegando com meia hora de atraso, mas fomos muito bem recebidos no Gaggan, eleito por quatro vezes o melhor restaurante da Ásia!

Se você assiste aquela série da Netflix “Chef’s Table”, já deve ter visto o episódio sobre o Gaggan (temporada / volume 2). O chef, o Gaggan Anand, é indiano e, depois de muito batalhar, se tornou bem sucedido com esse restaurante em Bangkok, que funciona com menu degustação.

Chegamos e, como já disse, fomos bem atendidos, apesar do atraso (a gente agendou horário antes, pelo site). Fomos colocados na nossa mesa e já fiquei ansiosa, acho que esse foi um dos restaurantes mais requintados que já fomos. Recebemos o “menu”, que na verdade é uma lista de emojis que dão dicas do prato que será servido.

Gaggan.

Gaggan.

Gaggan.

A experiência foi bem legal. Não gostamos de 100% dos pratos (eu gostei mais que Gabriel), mas a mistura de sabores e texturas foi diferente de tudo o que já provamos. Achei divertido que em alguns pratos o garçom coloca uma caixinha de som na mesa com uma música para combinar com o prato, como a “Lick it up”, do Kiss, e a "Money", do Pink Floyd. Também achei interessante que algumas entradas foram servidas em pedras que, ao final, são montadas para formar o mapa da Índia.

Gaggan.

Gaggan.

Gaggan.

Gaggan.

Gaggan.

Gaggan.

Gaggan.

Gaggan.

Gaggan.

Gaggan.

Durante o jantar eu comentei com Gabriel: “Poxa, bem que o Gaggan podia estar por aqui...”. Nem esperava, pois ouvimos um garçom falando que ele estava ocupado com um novo restaurante. Mas quando descemos e estávamos quase saindo, olhei para o lado e vi ele! Pedimos para tirar foto, é claro.

Gaggan.

Um vídeo que fizemos lá: Vídeo - Gaggan.

Obs.: Vimos na internet que o Gaggan fechou as portas em agosto de 2019, devido a desentendimentos entre acionistas. Mas parece que o chef vai abrir outro restaurante em breve.

Na saída, fomos andando até o Hard Rock Café e aproveitando para ver uma parte diferente da cidade, à noite. Não acreditei quando passamos na frente de um bar/ restaurante que estava com música ao vivo e o cantor estava arranhando em português “Balada Boa (Tchê Tchê Rere)”, do Gustavo Lima. PQP!

A caminho do Hard Rock Cafe.

A caminho do Hard Rock Cafe.

A caminho do Hard Rock Cafe.

A caminho do Hard Rock Cafe.

A caminho do Hard Rock Cafe.

Hard Rock Cafe.

Depois do Hard Rock pegamos um tuk tuk até o hotel.


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