21/03/19
Hoje foi dia de fazer a outra tour que
compramos no Mr Thai. A van nos pegou no hotel pontualmente – a bordo tinham 3
espanhois, 2 franceses, 1 argentino e 1 brasileira. A guia era bem legal,
divertida. Ela ensinou a gente a falar algumas coisas em tailandês – obrigada,
oi e muito gostoso.
Antes da primeira parada oficial, ela fez uma
breve parada e comprou duas comidinhas pra gente experimentar (pena que eu não
guardei os nomes, mas pelo menos tirei foto): um bolinho quente de coco com um
creminho e um bolinho que parece que tem milho. Um vídeo desse momento: Vídeo - Comida no Damnoen Saduak Market.
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Comidinhas da Tailândia. |
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Comidinhas da Tailândia. |
Paramos no Mercado Flutuante de Damnoen Saduak
– um dos mais famosos da Tailândia. Encontrados na Tailândia, Indonésia e
Vietnã, os mercados flutuantes surgiram pela necessidade da população em vender
os produtos regionalmente e internacionalmente ao longo da história e pelo fato
de os rios e canais representarem uma boa alternativa para isso. Mesmo com o
desenvolvimento das cidades e a construção de rodovias, os canais continuaram
como um popular meio de negócios (fonte: ler mais).
No mercado vende de tudo – roupas, artesanato,
comidas, temperos, arte, etc. Existem as barraquinhas que a gente acessa
andando e outras que o acesso é feito pelos barcos – a gente paga um valor para
dar uma volta no barco, com uma pessoa guiando. O local não é bonito, mas a
experiência é interessante, muita gente frequenta todos os dias. Achei bizarros
os barcos com pessoas fritando frango (sim, dentro do barquinho!) e o pessoal
“pescando” a gente – bastava a gente olhar para o lado e os vendedores esticavam
uma bengalinha pra puxar nosso barco pra perto. Vimos também residências junto
ao Canal, muitas bem bonitinhas. Um vídeo do passeio: Vídeo - Mercado Flutuante Damnoen Saduak.
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak.
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
Depois de dar uma volta com o barco, compramos
alguns temperos, o famoso sorvete no coco e mais daqueles bolinhos de coco (que
eu amei!). Até tiramos foto com a guia, que super animada incentivando a gente
a provar as comidas locais. Tinha até gente com cobras e outros animais para
tirar foto com turistas – eu bem queria pegar um bichinho fofinho lá (tipo um
lêmure), mas fiquei com pena.
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
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Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. |
A próxima parada do passeio foi o Mercado do
Trem de Maeklong, aquele que já apareceu em algumas reportagens na TV, em que
as barracas ficam no trilho do trem e, quando ele vai passar, elas são
rapidamente retiradas.
Localizado na província de Samut Songkhram, o
Mercado do Trem de Maeklong existe desde 1905. A pesca era, e continua sendo,
um dos principais meios de subsistência dos moradores da região e o mercado
surgiu para auxiliar a venda dos produtos. As autoridades decidiram então
construir uma ferrovia para melhorar o transporte e entrega desses produtos
para outras províncias da Tailândia, inclusive a capital. Entretanto, o mercado
continuou no mesmo local, mesmo com os trilhos do trem passando no meio (fonte:
ler mais).
Logo no início a guia tirou fotos nossas
(pedindo umas poses super bregas, como vcs veem abaixo) e nos avisou o horário
que o trem ia passar. Ela sugeriu irmos logo andando até a estação para dar
tempo de chegar lá antes do trem passar e nos falou para ficarmos atentos aos
apitos e, quando isso acontecesse, para ficarmos abrigados em local seguro fora
dos trilhos. Começamos a andar e vimos que não seria uma tarefa fácil – é uma
loucura, muita gente e o espaço para andar é estreito. Também não é um lugar
bonito e em muitos momentos o mau cheiro é muito forte (por causa de peixes e
outros alimentos), mas gostei de ter ido e ter visto de perto como tudo
funciona – é incrível como eles já deixam tudo esquematizado para facilitar a
retirada na hora do trem. E o trem passa muuuito perto das barracas, mas é bem
devagar, então nem ficamos com medo não.
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Mercado do Trem de Maeklong. |
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Mercado do Trem de Maeklong. |
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Mercado do Trem de Maeklong. |
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Mercado do Trem de Maeklong. |
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Mercado do Trem de Maeklong. |
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Mercado do Trem de Maeklong. |
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Mercado do Trem de Maeklong. |
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Mercado do Trem de Maeklong. |
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Mercado do Trem de Maeklong. |
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Mercado do Trem de Maeklong. |
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Mercado do Trem de Maeklong. |
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Mercado do Trem de Maeklong. |
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Mercado do Trem de Maeklong. |
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Mercado do Trem de Maeklong. |
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Mercado do Trem de Maeklong. |
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Mercado do Trem de Maeklong. |
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Mercado do Trem de Maeklong. |
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Mercado do Trem de Maeklong. |
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Mercado do Trem de Maeklong. |
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Mercado do Trem de Maeklong. |
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Mercado do Trem de Maeklong. |
Na van de volta, a guia nos deu mais uma
comidinha pra provar: uma massa frita, no formato de flor de lótus, bem
gostosinha.
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Comidinha da Tailândia. |
Chegamos ao hotel e fomos dar uma volta na
Khaosan para comprar alguns souvenirs.
Nos arrumamos e pegamos um taxi para a próxima
atração. Tinha muito trânsito e acabamos chegando com meia hora de atraso, mas
fomos muito bem recebidos no Gaggan, eleito por quatro vezes o melhor
restaurante da Ásia!
Se você assiste aquela série da Netflix “Chef’s
Table”, já deve ter visto o episódio sobre o Gaggan (temporada / volume 2). O
chef, o Gaggan Anand, é indiano e, depois de muito batalhar, se tornou bem
sucedido com esse restaurante em Bangkok, que funciona com menu degustação.
Chegamos e, como já disse, fomos bem atendidos,
apesar do atraso (a gente agendou horário antes, pelo site). Fomos colocados na
nossa mesa e já fiquei ansiosa, acho que esse foi um dos restaurantes mais
requintados que já fomos. Recebemos o “menu”, que na verdade é uma lista de
emojis que dão dicas do prato que será servido.
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Gaggan. |
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Gaggan. |
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Gaggan. |
A experiência foi bem legal. Não gostamos de
100% dos pratos (eu gostei mais que Gabriel), mas a mistura de sabores e
texturas foi diferente de tudo o que já provamos. Achei divertido que em alguns
pratos o garçom coloca uma caixinha de som na mesa com uma música para combinar
com o prato, como a “Lick it up”, do Kiss, e a "Money", do Pink Floyd. Também achei interessante
que algumas entradas foram servidas em pedras que, ao final, são montadas para
formar o mapa da Índia.
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Gaggan. |
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Gaggan. |
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Gaggan. |
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Gaggan. |
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Gaggan. |
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Gaggan. |
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Gaggan. |
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Gaggan. |
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Gaggan. |
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Gaggan. |
Durante o jantar eu comentei com Gabriel:
“Poxa, bem que o Gaggan podia estar por aqui...”. Nem esperava, pois ouvimos um
garçom falando que ele estava ocupado com um novo restaurante. Mas quando
descemos e estávamos quase saindo, olhei para o lado e vi ele! Pedimos para
tirar foto, é claro.
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Gaggan. |
Obs.: Vimos na internet que o Gaggan fechou as
portas em agosto de 2019, devido a desentendimentos entre acionistas. Mas
parece que o chef vai abrir outro restaurante em breve.
Na saída, fomos andando até o Hard Rock Café e
aproveitando para ver uma parte diferente da cidade, à noite. Não acreditei
quando passamos na frente de um bar/ restaurante que estava com música ao vivo
e o cantor estava arranhando em português “Balada Boa (Tchê Tchê Rere)”, do
Gustavo Lima. PQP!
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A caminho do Hard Rock Cafe. |
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A caminho do Hard Rock Cafe. |
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A caminho do Hard Rock Cafe. |
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A caminho do Hard Rock Cafe. |
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A caminho do Hard Rock Cafe. |
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Hard Rock Cafe. |
Depois do Hard Rock pegamos um tuk tuk até o
hotel.
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