domingo, 19 de abril de 2020

Ásia 2019 - Dia 6 - Siem Reap

23/03/19


Hoje certamente foi um dos dias mais quentes das nossas vidas. Tomamos café no hotel (e continua sendo estranho vendo frango, arroz, legumes e outras comidas sendo servidas como café da manhã – curiosidades de uma cultura diferente da nossa). Nosso guia foi nos buscar no hotel, num carro exclusivo, por volta das 08:30h. Já tínhamos fechado essa tour antes de iniciar a viagem, com a Happy Angkor Tour.

Café da manhã no hotel.

Café da manhã no hotel.

Café da manhã no hotel.

A primeira parada do dia foi no ponto turístico mais procurado no Camboja e o maior monumento religioso do mundo, o Angkor Wat. Ocupando uma área de aproximadamente 1,62 km², o templo de Angkor foi construído na primeira metade no século XII pelo rei Suryavarman II, originalmente como um templo hindu em homenagem ao deus Vishnu, representando o Monte Meru. Ao final do século XII, quando a cidade passou a ser governada pelo rei Jayavarman VII, Angkor foi transformado num templo budista. Angkor Wat continuou sendo um importante monumento para a religião budista nos anos 1800, mas sofreu danos significativos, tanto pela invasão da vegetação, quanto por terremotos e guerras. Em 1992, foi nomeado como patrimônio mundial da UNESCO (Fonte: ler mais e mais).

Nosso guia foi nos explicando a história do local, um pouco sobre o budismo e o hinduísmo - religiões muito presentes lá, sobre as guerras ocorridas no país, sobre os desenhos e estruturas do templo, sobre as restaurações realizadas (diferentes partes do templo estão em restauração, bancada por diferentes países). O guia também tirou várias fotos nossas, inclusive dava ideias de poses – algumas das fotos que estão mais abaixo, em que a gente aparece mais de uma vez, não foi montagem, foi ideia (brega) dele usando o recurso panorâmico.

Por mais que o templo tenha sofrido tantos danos ao longo dos séculos, sua estrutura continua sendo impressionante. Fico imaginando, se já ficamos espantados com a grandiosidade hoje, imagine como era na época de seu auge...

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Para subir na última torre, é necessário respeitar a vestimenta (pernas e ombros cobertos) e eles não aceitam canga amarrada na cintura (eu vi isso na internet antes de ir e também quando estávamos lá, por isso fui de calça – mas acabamos não subindo, pelo calor e quantidade de pessoas). Vimos algumas pessoas quebrando a cara por conta disso, então fica a dica. Deu pra ver que nosso guia, cambojano, tem meio que pavor dos chineses – várias vezes ele fez comentários e piadas, insinuando que eles não tem educação (deixam lixo nos lugares, gritam, sentam e sobem onde não pode, cospem, etc.). E realmente, vimos bastante isso (o que não é exclusivo dos chineses, é claro, mas como eles estão lá em maior quantidade fica mais evidente com eles).

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Angkor Wat.

Depois prosseguimos para a próxima atração, o templo Ta Prohm, que aparece no filme Tomb Raider. Uma coisa muito importante garantiu nossa sobrevivência foi que, sempre que voltávamos para o carro para ir para outro lugar, o guia nos dava água gelada e toalhinhas úmidas geladas com vick (ou algo similar) – gente, era um alívio tão grande, salva vidas!

Ta Prohm, originalmente chamado Rajavihara, foi construído entre a metade do século XII e início do século XIII, pelo rei Jayavarman VII em homenagem à sua mãe, para ser um mosteiro budista. O templo foi deixado praticamente intocado pelos arqueólogos, exceto pelas passagens construídas pelos visitantes e reforço de algumas estruturas para evitar deterioração. Figueiras e sumaúmas cresceram por toda a área e suas raízes gigantes tomaram as estruturas. O templo também foi considerado patrimônio da UNESCO em 1992 (Fonte: ler mais e mais).

Achei esse templo muito curioso e interessante, uma paisagem como nunca tínhamos visto antes. O efeito das raízes entre as pedras e paredes é único e incrível. Dava vontade de tirar fotos de cada detalhe e foi difícil enquadrar as árvores gigantes dentro das fotos.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Ta Prohm.

Paramos para almoçar e pedimos o tradicional Beef Lok Lak.

Almoço - beef lok lak.

Sprite.

Continuando o passeio, paramos no Victory Gate. Esse portão possui esse nome pois foi por ele que supostamente o rei Jayavarman VII enviou seu exército para a batalha contra Champa, o inimigo mais poderoso do império Khmer do leste. O portão também provavelmente foi o local onde o rei recebeu os guerreiros vitoriosos, assim que chegaram à capital (Fonte: ler mais).

Victory Gate.

Victory Gate.

Victory Gate.

Victory Gate.

Victory Gate.

Victory Gate.

Victory Gate.

Victory Gate.

A última parada foi no Templo Bayon, das imagens sorridentes. Construído ao final do século XII e início do século XIII, Bayon é o coração da antiga cidade de Angkor Thom, que era o centro simbólico do império Khmer. Dedicado a Buda pelo rei Jayavarman VII, o temple era originalmente chamado de Jayagiri (Monte da Vitória). A característica mais marcante do templo é o conjunto de figuras sorridentes, que são consideradas imagens do bodisatva (ser iluminado) Avalokiteshvara, que representa a suprema compaixão de todos os Budas. Alguns acreditam que as os rostos são retratos do rei Jayavarman VII, que trazem uma similaridade a outras estátuas dele. (Fonte: ler mais e mais).

Esse templo é mais compacto do que os outros, mas também muito interessante. A cada passo uma vista diferente, vontade de tirar foto de cada cantinho. O guia continuou dando dicas de poses, como vocês podem ver abaixo, inclusive a do óculos escuro (não sei se isso é ofensivo para a religião, mas foi o guia que falou pra fazer hahahah).

Bayon.

Bayon.

Bayon.

Bayon.

Bayon.

Bayon.

Bayon.

Bayon.

Bayon.

Bayon.

Bayon.

Bayon.

Bayon.

Bayon.

Bayon.

Bayon.

Bayon.

Bayon.

Bayon.

Bayon.

Bayon.

Acabamos desistindo de subir a montanha onde os turistas vão para ver o por do sol – seriam uns 20 minutos de caminhada sob aquele sol escaldante. Além disso, eles limitam a quantidade de pessoas por vez, então teríamos que esperar bastante. O guia deu a dica de ver o nascer do sol, ao invés do por do sol, pois além de ser mais fresco e não ter limitação de pessoas, o sol sobe por trás do Angkor Wat e a vista fica maravilhosa.

O guia nos deixou no hotel, estávamos exaustos. Tomamos banho e dormimos um pouco. À noite, fomos jantar no Cuisine Wat Damnak, considerado (de acordo com alguns sites) o melhor restaurante do Camboja e um dos 50 melhores da Ásia. Esperamos uns 30 minutos, mas valeu a pena. Pedimos um menu degustação com 5 pratos (o Menu 2 da foto) e estava tudo maravilhoso!!

Cuisine Wat Damnak.

Cuisine Wat Damnak.

Cuisine Wat Damnak.

Cuisine Wat Damnak.

Cuisine Wat Damnak.

Cuisine Wat Damnak.

Cuisine Wat Damnak.

Cuisine Wat Damnak.

Cuisine Wat Damnak.

Cuisine Wat Damnak.

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