23/03/19
Hoje certamente foi um dos dias mais quentes
das nossas vidas. Tomamos café no hotel (e continua sendo estranho vendo
frango, arroz, legumes e outras comidas sendo servidas como café da manhã –
curiosidades de uma cultura diferente da nossa). Nosso guia foi nos buscar no
hotel, num carro exclusivo, por volta das 08:30h. Já tínhamos fechado essa tour
antes de iniciar a viagem, com a Happy Angkor Tour.
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Café da manhã no hotel. |
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Café da manhã no hotel. |
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Café da manhã no hotel. |
A primeira parada do dia foi no ponto turístico
mais procurado no Camboja e o maior monumento religioso do mundo, o Angkor Wat.
Ocupando uma área de aproximadamente 1,62 km², o templo de Angkor foi
construído na primeira metade no século XII pelo rei Suryavarman II,
originalmente como um templo hindu em homenagem ao deus Vishnu, representando o
Monte Meru. Ao final do século XII, quando a cidade passou a ser governada pelo
rei Jayavarman VII, Angkor foi transformado num templo budista. Angkor Wat
continuou sendo um importante monumento para a religião budista nos anos 1800,
mas sofreu danos significativos, tanto pela invasão da vegetação, quanto por
terremotos e guerras. Em 1992, foi nomeado como patrimônio mundial da UNESCO
(Fonte: ler mais e mais).
Nosso guia foi nos explicando a história do
local, um pouco sobre o budismo e o hinduísmo - religiões muito presentes lá,
sobre as guerras ocorridas no país, sobre os desenhos e estruturas do templo,
sobre as restaurações realizadas (diferentes partes do templo estão em
restauração, bancada por diferentes países). O guia também tirou várias fotos
nossas, inclusive dava ideias de poses – algumas das fotos que estão mais
abaixo, em que a gente aparece mais de uma vez, não foi montagem, foi ideia (brega)
dele usando o recurso panorâmico.
Por mais que o templo tenha sofrido tantos
danos ao longo dos séculos, sua estrutura continua sendo impressionante. Fico
imaginando, se já ficamos espantados com a grandiosidade hoje, imagine como era
na época de seu auge...
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Angkor Wat. |
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Angkor Wat. |
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Angkor Wat. |
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Angkor Wat. |
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Angkor Wat. |
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Angkor Wat. |
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Angkor Wat. |
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Angkor Wat. |
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Angkor Wat. |
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Angkor Wat. |
Para subir na última torre, é necessário
respeitar a vestimenta (pernas e ombros cobertos) e eles não aceitam canga
amarrada na cintura (eu vi isso na internet antes de ir e também quando
estávamos lá, por isso fui de calça – mas acabamos não subindo, pelo calor e
quantidade de pessoas). Vimos algumas pessoas quebrando a cara por conta disso,
então fica a dica. Deu pra ver que nosso guia, cambojano, tem meio que pavor
dos chineses – várias vezes ele fez comentários e piadas, insinuando que eles
não tem educação (deixam lixo nos lugares, gritam, sentam e sobem onde não
pode, cospem, etc.). E realmente, vimos bastante isso (o que não é exclusivo
dos chineses, é claro, mas como eles estão lá em maior quantidade fica mais evidente
com eles).
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Angkor Wat. |
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Angkor Wat. |
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Angkor Wat. |
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Angkor Wat. |
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Angkor Wat. |
Depois prosseguimos para a próxima atração, o
templo Ta Prohm, que aparece no filme Tomb Raider. Uma coisa muito importante
garantiu nossa sobrevivência foi que, sempre que voltávamos para o carro para
ir para outro lugar, o guia nos dava água gelada e toalhinhas úmidas geladas
com vick (ou algo similar) – gente, era um alívio tão grande, salva vidas!
Ta Prohm, originalmente chamado Rajavihara, foi
construído entre a metade do século XII e início do século XIII, pelo rei Jayavarman
VII em homenagem à sua mãe, para ser um mosteiro budista. O templo foi deixado
praticamente intocado pelos arqueólogos, exceto pelas passagens construídas
pelos visitantes e reforço de algumas estruturas para evitar deterioração.
Figueiras e sumaúmas cresceram por toda a área e suas raízes gigantes tomaram
as estruturas. O templo também foi considerado patrimônio da UNESCO em 1992
(Fonte: ler mais e mais).
Achei esse templo muito curioso e interessante,
uma paisagem como nunca tínhamos visto antes. O efeito das raízes entre as pedras
e paredes é único e incrível. Dava vontade de tirar fotos de cada detalhe e foi
difícil enquadrar as árvores gigantes dentro das fotos.
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Ta Prohm. |
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Ta Prohm. |
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Ta Prohm. |
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Paramos para almoçar e pedimos o tradicional
Beef Lok Lak.
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Almoço - beef lok lak. |
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Sprite. |
Continuando o passeio, paramos no Victory Gate.
Esse portão possui esse nome pois foi por ele que supostamente o rei Jayavarman
VII enviou seu exército para a batalha contra Champa, o inimigo mais poderoso
do império Khmer do leste. O portão também provavelmente foi o local onde o rei
recebeu os guerreiros vitoriosos, assim que chegaram à capital (Fonte: ler mais).
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Victory Gate. |
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Victory Gate. |
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Victory Gate. |
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Victory Gate. |
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Victory Gate. |
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Victory Gate. |
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Victory Gate. |
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Victory Gate. |
A última parada foi no Templo Bayon, das
imagens sorridentes. Construído ao final do século XII e início do século XIII,
Bayon é o coração da antiga cidade de Angkor Thom, que era o centro simbólico
do império Khmer. Dedicado a Buda pelo rei Jayavarman VII, o temple era
originalmente chamado de Jayagiri (Monte da Vitória). A característica mais
marcante do templo é o conjunto de figuras sorridentes, que são consideradas
imagens do bodisatva (ser iluminado) Avalokiteshvara, que representa a suprema
compaixão de todos os Budas. Alguns acreditam que as os rostos são retratos do
rei Jayavarman VII, que trazem uma similaridade a outras estátuas dele. (Fonte:
ler mais e mais).
Esse templo é mais compacto do que os outros,
mas também muito interessante. A cada passo uma vista diferente, vontade de
tirar foto de cada cantinho. O guia continuou dando dicas de poses, como vocês
podem ver abaixo, inclusive a do óculos escuro (não sei se isso é ofensivo para
a religião, mas foi o guia que falou pra fazer hahahah).
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Bayon. |
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Bayon. |
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Bayon. |
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Bayon. |
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Bayon. |
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Bayon. |
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Bayon. |
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Bayon. |
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Bayon. |
Acabamos desistindo de subir a montanha onde os
turistas vão para ver o por do sol – seriam uns 20 minutos de caminhada sob
aquele sol escaldante. Além disso, eles limitam a quantidade de pessoas por
vez, então teríamos que esperar bastante. O guia deu a dica de ver o nascer do
sol, ao invés do por do sol, pois além de ser mais fresco e não ter limitação
de pessoas, o sol sobe por trás do Angkor Wat e a vista fica maravilhosa.
O guia nos deixou no hotel, estávamos exaustos.
Tomamos banho e dormimos um pouco. À noite, fomos jantar no Cuisine Wat Damnak,
considerado (de acordo com alguns sites) o melhor restaurante do Camboja e um
dos 50 melhores da Ásia. Esperamos uns 30 minutos, mas valeu a pena. Pedimos um
menu degustação com 5 pratos (o Menu 2 da foto) e estava tudo maravilhoso!!
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Cuisine Wat Damnak. |
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Cuisine Wat Damnak. |
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Cuisine Wat Damnak. |
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Cuisine Wat Damnak. |
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Cuisine Wat Damnak. |
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Cuisine Wat Damnak. |
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Cuisine Wat Damnak. |
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Cuisine Wat Damnak. |
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Cuisine Wat Damnak. |
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Cuisine Wat Damnak. |
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