quinta-feira, 30 de julho de 2020

Ásia 2019 - Dia 16 - Singapura

02/04/19


Acordamos, tomamos café no restaurante embaixo do hotel e começamos nosso dia andando até a primeira parada do dia, a Arab Street e Haji Lane. Pelo caminho, aproveitei para tirar várias fotos (aliás, fiz isso o dia inteiro, porque é impossível não querer tirar fotos nessa cidade incrível!).

A caminho da Arab Street.

A caminho da Arab Street.

A caminho da Arab Street.

A caminho da Arab Street.

A caminho da Arab Street.

A caminho da Arab Street.

A caminho da Arab Street.

A caminho da Arab Street.

A caminho da Arab Street.

A caminho da Arab Street.

A caminho da Arab Street.

A Arab Street na verdade não é apenas uma rua, mas sim um reduto árabe, um dos bairros étnicos de Singapura. Vimos a Sultan Mosque e andamos um pouco pelo bairro, vendo as diversas lojas por lá (roupas, luminárias, tapetes, etc.). A Haji Lane é uma rua estreitinha super interessante, com arte por todo o lado e uma loja mais legal que a outra. Entramos em algumas lojas e também no Selfie Coffee, que, como o nome sugere, dá pra colocar sua selfie no seu café! É claro que decidimos experimentar e olhem como ficou (nossa foto ficou um pouco distorcida porque acho que não nivelaram o chantilly muito bem! Hahaha)

Arab Street.

Arab Street.

Arab Street.

Arab Street.

Arab Street.

Arab Street.

Arab Street.

Haji Lane.

Haji Lane.

Haji Lane.

Haji Lane.

Haji Lane.

Haji Lane.

Haji Lane.

Haji Lane.

Haji Lane.

Haji Lane.

Haji Lane.

Haji Lane.

Haji Lane.

Haji Lane.

Haji Lane - Selfie Coffee.

Haji Lane - Selfie Coffee.

Haji Lane - Selfie Coffee.

Continuamos andando e vimos a Fountain of Wealth, listada pelo Guinness Book desde 1998 como a maior fonte do mundo. Com um formato de anel de 66 metros de diâmetro, a fonte teve como inspiração uma mandala hindu e está no centro do Complexo Suntec City (fonte: ler mais).

A caminho da Fountain of Wealth.

A caminho da Fountain of Wealth.

Fountain of Wealth.

Fountain of Wealth.

Fountain of Wealth.

Entramos em um dos shoppings do Complexo e seguimos até o Esplanade, um dos centros de arte mais movimentados do mundo. O Esplanade é um prédio com várias áreas cobertas e abertas diferentes, para shows, apresentações teatrais, biblioteca, ensaios, lojas e outros espaços muito agradáveis.

A caminho do Esplanade.

A caminho do Esplanade (uma loja com tema de ovo!).

A caminho do Esplanade.

A caminho do Esplanade.

A caminho do Esplanade.

A caminho do Esplanade.

A caminho do Esplanade.

A caminho do Esplanade.

A caminho do Esplanade.

Esplanade.

Esplanade.

Esplanade.

Esplanade.

Esplanade.

Esplanade.

Esplanade.

Esplanade.

Esplanade.

Esplanade.

Esplanade.

Saindo do Esplanade, demos de cara com aquela paisagem maravilhosa da cidade, com o Marina Bay Sands ao fundo. Fomos andando e tirando milhares de fotos – essa cidade realmente me impressionou, em cada detalhe! Queríamos ver o Merlion de perto, o ícone de Singapura – uma estátua de uma criatura mítica com cabeça de leão e corpo de peixe. Infelizmente ele estava em reforma, então nos contentamos em ver e tirar foto com a réplica em miniatura.

A caminho do Merlion.

A caminho do Merlion.

A caminho do Merlion.

A caminho do Merlion.

A caminho do Merlion.

A caminho do Merlion.

A caminho do Merlion.

A caminho do Merlion.

A caminho do Merlion.

A caminho do Merlion.

A caminho do Merlion.

A caminho do Merlion.

A caminho do Merlion.

A caminho do Merlion.

A caminho do Merlion.

A caminho do Merlion.

Merlion - em reforma.

Merlion.

Merlion.

Continuamos até o food market Lau Pa Sat. É um edifício como se fosse a área de alimentação de um shopping, com vários pequenos restaurantes (ou barraquinhas) e diversas opções de comidas e bebidas. Nas áreas centrais, há mesas e cadeiras livres para os clientes. Almoçamos lá – é uma boa oportunidade para provar comidas locais / asiáticas. Pedimos Char kway teow, um prato de macarrão de arroz frito, muito popular em Singapura e na Malásia. Bem gostoso! Experimentamos também uma sobremesa coreana – achei ela bem sem graça, apesar de parecer bem apetitosa na foto.

A caminho do Lau Pa Sat.

A caminho do Lau Pa Sat.

A caminho do Lau Pa Sat.

A caminho do Lau Pa Sat.

A caminho do Lau Pa Sat.

A caminho do Lau Pa Sat.

A caminho do Lau Pa Sat.

A caminho do Lau Pa Sat.

A caminho do Lau Pa Sat.

A caminho do Lau Pa Sat.

A caminho do Lau Pa Sat.

A caminho do Lau Pa Sat.

A caminho do Lau Pa Sat.

Lau Pa Sat.

Lau Pa Sat.

Lau Pa Sat.

Lau Pa Sat.

Lau Pa Sat.

Lau Pa Sat.

Lau Pa Sat.

A próxima parada foi a Marina Barrage, uma barragem inaugurada em 2008, construída para reservar a água do Rio Singapura para uso na cidade. O prédio de controle da barragem foi construído com várias tecnologias sustentáveis e no último andar há uma cobertura verde, onde as pessoas frequentam para atividades ao ar livre – e de lá é possível ter uma vista maravilhosa da cidade (fonte: ler mais).

De lá de cima, quando estávamos tirando fotos, vimos uma família de lontras que vive por ali! =D

A caminho da Marina Barrage.

A caminho da Marina Barrage.

A caminho da Marina Barrage.

A caminho da Marina Barrage.

A caminho da Marina Barrage.

A caminho da Marina Barrage.

A caminho da Marina Barrage.

A caminho da Marina Barrage.

A caminho da Marina Barrage.

A caminho da Marina Barrage.

Marina Barrage.

Marina Barrage.

Marina Barrage.

Marina Barrage.

Marina Barrage.

Marina Barrage.

Marina Barrage.

Marina Barrage.

Marina Barrage.

Marina Barrage.

Marina Barrage.

Marina Barrage.

Marina Barrage.

Ao longo do dia, vimos a Singapore Flyer e a Helix Bridge, dois pontos turísticos da cidade, como dá pra ver nas fotos. E fizemos todo esse percurso que eu descrevi a cima a pé, ou seja, a essa altura do campeonato eu já estava mortinha da Silva. Então pegamos um grab de volta até o hotel, tomamos um banho e descansamos um pouquinho.

Pegamos outro grab e fomos conhecer a cobertura do Marina Bay Sands, no Ce La Vi. O Marina Bay Sands é um dos empreendimentos hoteleiros mais caros do mundo – lá tem um hotel luxuoso (com SÓ 2.560 quartos), cassino, teatro, museu, shopping e a cobertura, com a famosa maior piscina de borda infinita do mundo (fonte: ler mais).

Tomamos um drink no Ce La Vi, o bar que fica na cobertura, e vimos o pôr do sol por lá. A área da piscina é acessível apenas a hóspedes, mas já valeu a pena ver dali mesmo onde estávamos.

Marina Bay Sands - carrinhos básicos.

Marina Bay Sands - Ce La Vi.

Marina Bay Sands - Ce La Vi.

Marina Bay Sands - Ce La Vi.

Marina Bay Sands - Ce La Vi.

Marina Bay Sands - Ce La Vi.

Marina Bay Sands - Ce La Vi.

Marina Bay Sands - Ce La Vi.

Marina Bay Sands - Ce La Vi.

Marina Bay Sands - Ce La Vi.

Marina Bay Sands - Ce La Vi.

Marina Bay Sands - Ce La Vi.

Marina Bay Sands - Ce La Vi.

Marina Bay Sands - Ce La Vi.

Marina Bay Sands - Ce La Vi.

Marina Bay Sands - Ce La Vi.

Fomos de grab até o Gardens by the Bay, um dos maiores cartões postais da cidade. Um parque de 101 hectares com diversos jardins diferentes, um mais lindo do que o outro. Há áreas livres a qualquer visitante e outras áreas pagas e a estrutura é ótima, com banheiros e restaurantes (fonte: ler mais) Como já estava escurecendo, corremos para assistir ao show de luzes e sons na Supertree grove, um jardim futurista de cair o queixo. Nossa, parece que a gente está entrando num cenário de filme mesmo, maravilhoso! Um vídeo que fizemos lá: Vídeo - Supertree Grove.

Gardens by the Bay - Supertree Grove.

Gardens by the Bay - Supertree Grove.

Gardens by the Bay.

Gardens by the Bay.

Gardens by the Bay.

Gardens by the Bay - Supertree Grove.

Gardens by the Bay - Supertree Grove.

Gardens by the Bay - Supertree Grove.

Gardens by the Bay - Supertree Grove.

Gardens by the Bay - Supertree Grove.

Gardens by the Bay - Supertree Grove.

Gardens by the Bay - Supertree Grove.

Gardens by the Bay - Supertree Grove.

Devido ao horário, não achamos que valia a pena pagar pra ver as outras áreas, porque elas iam fechar em breve. Deixamos para voltar no dia seguinte ou no outro, mas, como eu vou falar depois, isso acabou não acontecendo - e foi um dos maiores arrependimentos dessa viagem, não ter dedicado um tempo maior para conhecer as outras áreas do Gardens by the Bay. =/

Pegamos um grab até o hotel e fomos jantar num restaurante ali perto, o Song Fa, cuja especialidade é o Bak Kut Teh - um prato popular que consiste em costela de porco cozida num caldo (a tradução literal do prato seria “chá de costela de porco”). Pedimos um outro prato também (que agora eu esqueci o nome) e estava tudo muito saboroso – apesar da cara do Bak Kut Teh não ser muito convidativa (parece mais uma água suja), é um prato bem gostoso!

Song Fa.

Song Fa.

Song Fa.

O dia foi extremamente produtivo, conhecemos tanta coisa! E só reforçou a impressão do primeiro dia – Singapura é realmente incrível!