domingo, 19 de julho de 2020

Ásia 2019 - Dia 15 - Singapura

01/04/19


Acordamos bem cedo, pegamos nossas malas e pedimos um grab até o aeroporto. Tomamos um café da manhã no Mc Donald’s (e comemos aqueles doces indianos que compramos no dia anterior) e fizemos o despacho das malas para o próximo voo da viagem, rumo ao nosso último destino – Singapura!

Tivemos um atraso no voo e chegamos a Singapura por volta das 12:20h (o voo entre Kuala Lumpur e Singapura dura aprox 1 hora). Quando pisamos no aeroporto de Changi, considerado ano após ano o melhor do mundo, confesso que fiquei com vontade de dar um passeio por lá, mas não quisemos perder muito tempo. Pegamos nossas malas, compramos um chip para o celular e pedimos um grab (também comum por lá) até nosso hotel.

Como já esperávamos, nosso quarto do hotel não era bom – tenho que ressaltar que o valor de hospedagem em Singapura é bem salgado, então escolhemos uma opção mais econômica e com boa localização.

Rua do hotel.

Almoçamos no restaurante embaixo do hotel, pedimos um frango da Indonésia, um tempero delicioso.

Almoço no restaurante embaixo do hotel.

Pegamos um grab até o Jardim Botânico de Singapura. Com uma área de 82 hectares, o Jardim foi fundado em 1859 e, em 2015, virou Patrimônio Mundial da UNESCO – é o primeiro e único jardim botânico tropical da lista da UNESCO (fonte: ler mais).

O jardim é dividido em várias áreas diferentes – infelizmente não conseguimos visitar todas, mas o que vimos valeu a pena! Tudo é extremamente bem cuidado e limpo, há esculturas espalhadas por todo o Jardim que, junto com a vegetação e os animais, formam um ambiente muito agradável. Começou a chover um pouco, mas conseguimos andar bastante, contemplar as áreas verdes e tirar muitas fotos!

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Jardim Botânico de Singapura.

Pegamos outro grab até o Hard Rock Café – só demos uma passada para conhecer mesmo (e manter a tradição), resolvemos não ficar para termos mais tempo de ver a cidade.

Hard Rock Cafe.

Hard Rock Cafe.

Andamos pela Orchard Road, uma das principais avenidas da cidade. Essa avenida é muito procurada para fazer compras, considerado praticamente um esporte em Singapura (não para nós, claro). Andar à toa por lá, mesmo sem fazer compras, é uma experiência muito boa. Ali a gente começou ter noção, com os próprios olhos, do que é Singapura, uma mistura de modernidade, arquitetura fantástica, verde e arte. A sensação que tivemos ao andar por ali se estendeu pelo resto do tempo que passamos na cidade: que lugar incrível!

Orchard Road.

Orchard Road.

Orchard Road.

Orchard Road.

Orchard Road.

Orchard Road.

Orchard Road.

Orchard Road.

Orchard Road.

Orchard Road.

Orchard Road.

Orchard Road.

Orchard Road.

Orchard Road.

Orchard Road.

Orchard Road.

Orchard Road.

Voltamos de grab para o hotel, tomamos um banho e descansamos um pouco. À noite fomos dar uma volta no Clarke Quay (a pé mesmo), um local às margens do rio Singapura com vários bares, pubs e restaurantes. Algumas áreas são abertas e outras cobertas, com uma iluminação colorida que cria uma atmosfera bem agradável.

Ficamos em dúvida em qual lugar ficar/comer e decidimos experimentar um ramen no Lobster King. O restaurante é japonês, achamos curioso que nas mesas há tigelinhas com brotos e ovos cozidos para nos servirmos à vontade, antes dos pratos chegarem. Além dos ramens, pedimos um frango (tipo teriaki), estava tudo muito bom!

Clarke Quay.

Clarke Quay.

Clarke Quay.

Clarke Quay.

Clarke Quay.

Clarke Quay.

Clarke Quay.

Clarke Quay.

Clarke Quay.

Clarke Quay.

Clarke Quay.

Clarke Quay.

Clarke Quay.

Clarke Quay.

Clarke Quay.

Clarke Quay.

Clarke Quay.

Clarke Quay.

Clarke Quay.

Clarke Quay - Lobster King.

Clarke Quay - Lobster King.

Clarke Quay - Lobster King.

Clarke Quay - Lobster King.

Voltamos andando para o hotel (fica bem próximo ao Clarke Quay) e aproveitamos para tirar mais algumas fotos.

Clarke Quay.

Clarke Quay.

Clarke Quay.

Clarke Quay.

Clarke Quay.

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