domingo, 9 de janeiro de 2022

Bonito 2021 - Parte 4/4

15/04/21


No último dia de passeio, depois do café, o taxi nos levou até o ponto onde pegamos a van, com outros turistas. Todo mundo de máscara, exceto um casal, que me irritou bastante.

A primeira atração do dia foi o Buraco das Araras, uma dolina com aproximadamente 100 metros de profundidade e 500 metros de circunferência. No passeio, bem tranquilo, andamos por uma trilha ao redor do Buraco e paramos em dois mirantes, para observar as araras e outros animais que vivem ali, como um jacaré que mora no lago lá embaixo (e que pelo jeito nunca vai sair dali!). A guia nos explica sobre a fazenda – a propriedade foi dividida entre dois irmãos e o que ficou com a parte do Buraco, que aparentemente tinha se dado mal (já que não dá pra cultivar nada no buraco), foi esperto e começou a trabalhar a fazenda para o ecoturismo.

Inacreditavelmente, as pessoas jogavam muito lixo ali no buraco (até carros velhos!) e atiravam nas araras, por diversão – elas pararam de frequentar aquele local. O fazendeiro então construiu uma cerca, conseguiu retirar toneladas de lixo de lá de dentro, com apoio do exército, e após um trabalho de muito cuidado e paciência, as araras voltaram a frequentar esse lugar tão lindo por natureza. Gostei bastante de observar de perto esses animais tão majestosos em seu ambiente natural, suas asas multicoloridas em voos acrobáticos e os casais descansando nas tocas escondidas nas paredes da dolina. Também gostei de aprender mais sobre as araras-vermelhas, com as histórias contadas pela guia – elas são monogâmicas e territorialistas, ou seja, não aceitam outras araras no grupo. Um vídeo que fizemos: Vídeo - Buraco das Araras.

Buraco das Araras.

Buraco das Araras.

Buraco das Araras.

Buraco das Araras.

Buraco das Araras.

Buraco das Araras.

Buraco das Araras.

Buraco das Araras.

Buraco das Araras.

Buraco das Araras.

Buraco das Araras.

Buraco das Araras.

Buraco das Araras.

Buraco das Araras.

Buraco das Araras.

Buraco das Araras.

Buraco das Araras.

Ao final do passeio, experimentei picolé de guavira e de uma castanha (que esqueci o nome). Seguimos para o segundo destino do dia, o Rio da Prata.

Como nosso grupo só iniciaria o passeio às 13:00h, aproveitamos para almoçar antes. Pegamos nossas roupas de neoprene, sapatos próprios, snorkel e coletes e aguardamos nossa vez.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Primeiro seguimos de carro por um pedaço, andamos um pouco numa trilha e começamos o mergulho de reconhecimento. O guia passa as regras e a gente começa a flutuar em fila indiana. Que água! Os diferentes tons de azul, o fundo claro, o verde da vegetação e os peixes diversos compõem uma paisagem e tanto! Um dos pontos de parada no passeio é o vulcão, uma nascente no solo. A gente faz uma brincadeira de descer, na apneia, e pegar areia do vulcão – o que não é muito fácil, já que o fluxo de água empurra a gente pra cima. Um vídeo desse momento: Vídeo - Flutuação Rio da Prata. Tiramos algumas fotos ali, inclusive com o fotógrafo da fazenda.

A partir de um momento começou a chover, de leve. Era curioso que quando a gente levantava a cabeça e fora da água estava uma ventania barulhenta. Quando a gente voltava pra dentro da água uma calmaria só, como se nada estivesse acontecendo. Em alguns momentos, encontramos o grupo anterior, que viu um jacaré bem perto. Ao longo do passeio, ajudamos a traduzir algumas coisas que o guia falava para um turista americano que estava no nosso grupo. Mais dois vídeos do passeio: Vídeo - Flutuação Rio da Prata e Vídeo - Flutuação Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Rio da Prata.

Voltamos para a fazenda numa carrocinha e escolhemos nossas fotos (que já coloquei aí em cima).

Rio da Prata.

A van nos deixou na pracinha da cidade e fomos direto para a Vila Rebuá, que é como uma praça de alimentação em ambiente aberto, com os restaurantes em volta. Pedimos jacaré crocante no Buteco da Juanita e filé com fritas em outro restaurante. Voltamos pro hotel de taxi e tomamos um vinho.

Vila Rebuá.

Vila Rebuá.

Vila Rebuá.

Vila Rebuá.

Vila Rebuá.

16/04/21

Aproveitamos a manhã deste último dia em Bonito na área da piscina do hotel.

Piscina do hotel.

Fizemos checkout, pegamos um taxi até o ponto de partida da van para Campo Grande. Saímos por volta das 12:20h e, após parada em Sidrolândia, chegamos a Campo Grande por volta das 16:30h.

Ficamos no hotel tomando vinho pedimos pelo Ifood um cupim casqueirado com aipim, no Canto do Cupim.


17/04/21

Tomamos café da manhã no hotel e pegamos um Uber até o aeroporto, que é bem pequeno. Pegamos um voo para Campinas e tivemos que correr para pegar a conexão pra Vitória, mas deu tudo certo.

E conhecemos mais um cantinho do Brasil nessa viagem incrível! =D


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