terça-feira, 27 de maio de 2025

Portugal, Abr/2025 - Parte 2

08/04/25, terça 


A noite foi um pouco turbulenta, mas controlada - Daniel fez cocô 01:20h da madrugada (a mudança de horários afetando a rotina), Julia foi direto até umas 3 e pouco, depois todos acordaram umas 07:30h. Tomamos café da manhã, nos arrumamos e fomos pegar o carro no estacionamento.


Acordando.

Acordando.

Café da manhã.


Fomos para Belém e vimos a famosa Torre de Belém, que faz parte da Lista do Patrimônio Mundial da UNESCO. Construída à margem do Tejo em 1520, a torre tinha inicialmente função estratégica: defender a barra de Lisboa dos invasores. Com o passar dos anos, a construção virou prisão, alfândega e farol, sendo hoje um dos maiores cartões postais de Portugal (fonte: ler mais). Não subimos, só passeamos na frente, o dia estava ensolarado - até demais, tivemos até que proteger a Julia com uma manta no trajeto a pé entre as atrações.


A caminho da Torre de Belém.

A caminho da Torre de Belém.

A caminho da Torre de Belém.

Torre de Belém.

Torre de Belém.

Torre de Belém.

Torre de Belém.

Torre de Belém.

Torre de Belém.

Torre de Belém.

Seguimos andando até o Padrão dos Descobrimentos, monumento que simboliza a expansão e conquistas marítimas de Portugal.


A caminho do Padrão dos Descobrimentos.

A caminho do Padrão dos Descobrimentos.

A caminho do Padrão dos Descobrimentos.

A caminho do Padrão dos Descobrimentos.

A caminho do Padrão dos Descobrimentos.

A caminho do Padrão dos Descobrimentos.

A caminho do Padrão dos Descobrimentos.

Padrão dos Descobrimentos.

Padrão dos Descobrimentos.

Padrão dos Descobrimentos.

Padrão dos Descobrimentos.

Padrão dos Descobrimentos.

Padrão dos Descobrimentos.

Passamos andando pelo Mosteiro dos Jerónimos e chegamos à loja Pasteis de Belém, para experimentar os famosos e originais pasteis de Belém de Portugal. Como imaginávamos, a fila para sentar estava enorme, decidimos entrar na fila para comprar e levar, que estava bem menor. Compramos uma caixinha com 6 e já experimentamos ali mesmo, perfeitos!! Existe uma diferença grande entre esses e os que provamos da Manteigaria, esses são muito melhores.


Arredores do Padrão dos Descobrimentos.

A caminho do Pasteis de Belém.

A caminho do Pasteis de Belém - Mosteiro dos Jerónimos.

A caminho do Pasteis de Belém.

A caminho do Pasteis de Belém.

A caminho do Pasteis de Belém.

A caminho do Pasteis de Belém.

A caminho do Pasteis de Belém.

A caminho do Pasteis de Belém - Mosteiro dos Jerónimos.

A caminho do Pasteis de Belém - Mosteiro dos Jerónimos.

Pasteis de Belém.

Pasteis de Belém.

Paramos um pouco no parque perto do Mosteiro, trocamos a fralda da Julia num banco, demos mamadeira para a Julia e demos um pastel de Belém para o Daniel provar - foi a primeira vez que oferecemos um doce (de verdade) pra ele. Ele comeu e falou que parece mingau hahahah


Arredores do Mosteiro dos Jerónimos.

Arredores do Mosteiro dos Jerónimos.

Voltamos andando para o carro e os dois dormiram no caminho (Daniel no carrinho e Julia no canguru). Estava tão ensolarado que tive que cobrir a cabeça da Julia com uma manta para protegê-la. Pegamos o carro e fomos para a LX Factory, um espaço comercial e artístico com muitas lojas, restaurantes e cafés, onde era uma antiga fábrica têxtil. Paramos para comer no Central da Avenida - pedi um Bacalhau à Brás e para o Daniel um spaguetti. 


No carro.

LX Factory.

LX Factory.

LX Factory.

LX Factory.

LX Factory.

LX Factory.

LX Factory.

LX Factory.

LX Factory.

LX Factory.

LX Factory.

LX Factory.

Pegamos o carro e fomos para o Parque das Nações de novo. Fizemos o passeio de teleférico (Telecabine) e a vista lá de cima é bem legal.


Telecabine.

Telecabine.

Telecabine.

Telecabine.

Telecabine.

Telecabine.

Telecabine.

Telecabine.

Telecabine.

Telecabine.

Telecabine.


Depois fomos ao Pavilhão do Conhecimento, bem pertinho. É um museu de ciência interativo, muito legal para crianças. Daniel adorou, se divertiu muito.


A caminho do Pavilhão do Conhecimento.

A caminho do Pavilhão do Conhecimento.

A caminho do Pavilhão do Conhecimento.

Pavilhão do Conhecimento.

Pavilhão do Conhecimento.

Pavilhão do Conhecimento.

Pavilhão do Conhecimento.

Pavilhão do Conhecimento.

Pavilhão do Conhecimento.

Pavilhão do Conhecimento.

Pavilhão do Conhecimento.

Pavilhão do Conhecimento.

Pavilhão do Conhecimento.

Pavilhão do Conhecimento.

Pavilhão do Conhecimento.

Pavilhão do Conhecimento.

Pavilhão do Conhecimento.

Pavilhão do Conhecimento.

Pavilhão do Conhecimento.

Pavilhão do Conhecimento.

Pavilhão do Conhecimento.

Pavilhão do Conhecimento.

Pavilhão do Conhecimento.

Pavilhão do Conhecimento.


Voltamos de carro e paramos num restaurante perto do nosso apartamento, o Castiço. Pedi um polvo à Lagareiro e Gabriel pediu um bacalhau à Lagareiro, estava muito bom. 


O Castiço.

Voltamos para o apartamento, todos muito cansados, colocamos as crianças para dormir e tomamos um vinho. Logo caímos no sono também.


09/04/25, quarta


A noite foi boa, mas Daniel fez cocô de madrugada de novo. Tomamos café, arrumamos nossas coisas e pegamos a estrada.


Acordando.

No apartamento.

Nossa primeira parada foi na cidadezinha de Óbidos, uma das mais bem preservadas vilas medievais do país. Andamos pela rua principal, a Rua da Direita, tudo muito lindinho. Não foi tão fácil andar pelas outras ruas, por causa das ladeiras e degraus, mas deu certo. Paramos para tomar um café e um suco e fomos ao restaurante a Nova Casa de Ramiro, uma graça. Pedimos Bacalhau com Natas, vinho e um prato kids com hamburguer (sem pão), batata, ovo, arroz e salada para o Daniel. Daniel fez cocô no restaurante, trocamos ele e aproveitamos para trocar a Julia também.


Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

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Óbidos.

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Óbidos.

Óbidos.

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Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Óbidos.

Pirraça em Óbidos.

Voltamos para a estrada, Daniel dormiu, Julia demorou a dormir e fez cocô no meio da viagem. Chegamos à cidade de Aveiro, nossa próxima parada. Limpamos a Julia no carro e fomos dar uma volta, Daniel estava enjoadinho. Aveiro é considerada a “Veneza portuguesa”, por causa de seus vários canais e barquinhos turísticos, os moliceiros. Paramos num café e provamos os famosos ovos moles (eu já sabia que não ia gostar, por causa do gosto de ovo, mas provei um pedacinho mesmo assim). Não conseguimos andar tanto assim por conta do cansaço e do sol, mas o pouco que vimos já foi o suficiente para nos deixar encantados. 


No carro.

Aveiro.

Aveiro.

Aveiro.

Aveiro.

Aveiro.

Aveiro.

Aveiro.

Aveiro.

Aveiro.

Aveiro.

Aveiro.

Aveiro.

Aveiro.

Aveiro.

Aveiro.

Aveiro.

Aveiro.

Aveiro.

Aveiro.

Aveiro.

Voltamos para o carro, o sol estava castigando, seguimos viagem e chegamos à cidade de Porto. Para nossa surpresa, nosso apartamento ficava no terceiro andar e sem elevador, foi uma luta subir com tudo (Gabriel ficou com a parte mais pesada). Nosso apartamento era muito espaçoso, como falei lá no início. Daniel estava muito estressado, sentindo a falta da rotina dele, querendo voltar pra casa. Depois de uma guerra, conseguimos colocar os dois para dormir.


Apartamento em Porto.

Apartamento em Porto.

Apartamento em Porto.

Apartamento em Porto.