domingo, 10 de julho de 2016

Europa 2015/2016 - Dia 11 - Paris

30/12/15


Acordamos bem cedo no Monte Saint-Michel, arrumamos nossas coisas, fizemos check-out e fomos para a ponte pegar o shuttle até o Centro de Visitantes. Estava muito frio e o dia começava a nascer.

Mont Saint-Michel.

Mont Saint-Michel.

Como o ponto do shuttle não é muito bem sinalizado (pelo menos no escuro), tivemos que correr um pouco para pegá-lo. Quando saltamos do shuttle, a paisagem estava ainda mais bonita. Acho que esse foi o nascer do sol mais lindo que já vimos, fiquei de queixo caído. Apesar de as fotos terem ficado bem bonitas, ainda não captaram 100% do que vimos.

Mont Saint-Michel.

Mont Saint-Michel.

Mont Saint-Michel.

Mont Saint-Michel.

Mont Saint-Michel.

Mont Saint-Michel.

Pegamos o ônibus de volta para Paris. Ao chegar lá, deixamos nossas coisas no hotel, fizemos check-in novamente e saímos para aproveitar o dia.

Acho que ainda não falei sobre isso aqui, mas em todos esses dias de viagem, notamos uma presença forte de policiais / soldados armados nas ruas e em vários pontos turísticos. Acreditamos que esse reforço tenha sido em função do ataque à casa de shows Bataclan, em Paris, em novembro desse ano. Ao mesmo tempo que nos passa uma sensação de segurança, essa presença constante de policiais nos lembra de onde estamos e do perigo iminente de ataques terroristas, fora da nossa realidade no Brasil. Fomos almoçar no McDonald’s e ficamos surpresos quando, na entrada, revistaram nossas mochilas!

Passamos pela Pont des Arts, um símbolo dos apaixonados do mundo todo. Era costume, há pouco tempo, atrás, os casais colocarem cadeados nessa ponte e jogar a chave no Rio Sena, como sinal de amor eterno. Mas recentemente, devido aos riscos à integridade estrutural da Ponte, por causa das toneladas e toneladas de cadeados, a prefeitura substituiu as grades (com todos os cadeados) por paineis de vidro, impedindo a afixação de mais cadeados.

A vista da Ponte é linda e o clima ficou ainda melhor com a música que um senhor estava tocando. Fiz um vídeo: Vídeo - Pont des Arts

Pont des Arts.

Pont des Arts.

Pont des Arts.

Pont des Arts.

Pont des Arts.

Pont des Arts.

E então chegamos ao todo-poderoso Louvre. Quando vimos a pirâmide de vidro deu até aquele frio na barriga! =D

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Como todo mundo sabe, o Louvre é um dos maiores e mais famosos museus do mundo. Impensável ir a Paris e não ir ao Louvre.

A história do Louvre começa por volta de 1190, com a decisão de Filipe Augusto de construir um local fortificado para proteger Paris. Para defender um dos pontos fracos dessa fortificação, a junção com o Sena, era preciso um castelo: o Louvre então nasceu. Um distrito urbano denso gradualmente se desenvolveu ao redor do castelo e os reis da França, que gostavam de viajar por suas várias residências na capital, ficavam cada vez mais no castelo.

A queda do império e a destruição das Tulherias (o palácio de Napoleão) marcaram o triunfo do Louvre como museu. Depois da Primeira Guerra, durante a qual parte das coleções foram evacuadas para o sul da França, o Louvre passou por vários programas de restauração. Durante a Segunda Guerra, com a ocupação dos alemães, parte do museu foi usada para guardar obras de arte dos judeus confiscadas pelos nazistas. O “Grand Louvre”, iniciativa do então presidente François Mitterrand, marcou o triunfo do museu e, em 1989, foi inaugurada a pirâmide de vidro. Fonte: Ler mais.

Como esperado, a fila para entrar era quilométrica. Como compramos os ingressos antes, com o Paris Museum Pass, pegamos uma fila menor preferencial. O museu é fantástico e enorme, como todo mundo imagina.

Já sabíamos que a atração mais procurada (mesmo por nós) era a Monalisa. Seguimos o mapa do museu e logo percebemos que havíamos chegado ao lugar certo: uma multidão se espremendo, um mar de câmeras erguidas e apontadas para uma parede grande com um quadrinho pequeno pendurado, protegido por uma caixa de vidro e cordão de proteção, para manter todos a distância. Tentamos chegar mais perto do quadro, mas estava muito complicado. Quase ficamos sem ar, de tanta gente desesperada se empurrando. Praticamente uma micareta da Ivete Sangalo!!! Vimos o quadro (não tão próximo quanto gostaríamos) e desistimos de continuar no meio daquela loucura, seguimos nosso passeio no museu.

Durante 4 horas, percorremos todo o primeiro andar, passando pelas seções de pinturas da Itália, Espanha, França, antiguidades gregas, romanas e egípcias, objetos de arte da idade média, renascimento, apartamentos de Napoleão III, período neoclássico. Tudo maravilhoso!

Estava morrendo de sede e procuramos por bebedouros, mas não encontramos nenhum. Então perguntamos para um funcionário do museu se havia bebedouros e ele disse que não. Ele falou que havia a opção de comprar uma água na lanchonete mais próxima, dentro do museu (mas logo nos alertou que o preço era muito alto), e a opção de encher as garrafinhas na torneira de um dos banheiros, assegurando que toda a água encanada do Louvre era apropriada para consumo humano. Pensei no meu bolso, no câmbio, no caso da água de Nova York, e não deu outra, escolhi a segunda opção. Encarei a fila do banheiro e nem passei vergonha, porque só dava pra entrar uma pessoa de cada vez. Enchi as duas garrafinhas, rezei um pouco pra não passar mal, nenhuma ameba francesa nos atacou e fomos felizes para sempre! =)

Algumas (muitas) fotos que tiramos nesse museu maravilhoso.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre - Monalisa.

Louvre - Monalisa.

Louvre - Monalisa.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre - Sala Marie-Antoinette.

Louvre - Sala Louis XVI.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Vídeo numa das salas dos Apartamentos de Napoleão III: Vídeo - Apartamentos de Napoleão III.

Louvre - Apartamentos de Napoleão III.

Louvre - Apartamentos de Napoleão III.

Louvre - Apartamentos de Napoleão III.

Louvre - Apartamentos de Napoleão III.

Louvre - Apartamentos de Napoleão III.

Louvre - Apartamentos de Napoleão III.

Louvre - Apartamentos de Napoleão III.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Louvre.

Ainda tinha muita coisa pra ver, mas decidimos continuar a viagem com os outros itens do roteiro, senão ficaríamos dias e dias ali dentro.

Andamos pelo Jardin des Tuileries (já escuro, uma pena), passamos pela Rue de Castiglione e fomos até a Place de la Concorde. A Praça da Concórdia, antes chamada Praça da Revolução, foi cenário de várias execuções na guilhotina durante a Revolução Francesa, como a de Luís XVI, Maria Antonieta e Robespierre. Em 1829, o líder Otomano e fundador do Egito moderno Mehmet Ali presentou a França com o Obelisco de Luxor, um obelisco autêntico que ficava na entrada no Templo Egípcio de Luxor e que hoje pode ser visto na Praça da Concórdia. Fonte: Ler mais.

Louvre.

Jardin des Tuileries.

Jardin des Tuileries.

Jardin des Tuileries - Rue de Castiglione.

Rue de Castiglione.

Rue de Castiglione.

Rue de Castiglione.

Place de la Concorde.

Place de la Concorde.

Place de la Concorde.

Place de la Concorde.

Place de la Concorde.

Place de la Concorde.

Na volta para o hotel, passamos num mercadinho e compramos um sanduíche, um queijo Camembert, um vinho Bordeaux e uma mistura de nuts, que foi nosso jantar no hotel. =D


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