Isabelando...: Europa 2015/2016 - Dia 12

domingo, 24 de julho de 2016

Europa 2015/2016 - Dia 12 - Paris

31/12/15

No último dia de 2015, acordamos, tomamos café no hotel e fomos para a estação de metrô. Pegamos um metrô até a estação Saint-Michel e depois um metrô especial (RER-C) até a estação Chateau Rive Gauche. A viagem durou cerca de 40 minutos. Dali, andamos um pouco, seguindo as placas e a multidão, e logo estávamos no Palácio de Versalhes! =D

Entramos na enoooorme fila (acho que a maior que enfrentamos nessa viagem), já com os ingressos em mãos (Paris Museum Pass).

Versailles.

Versalhes é composto de várias estruturas, jardins, palácios, monumentos. Deem uma olhada no mapa abaixo, para terem uma noção.

Mapa de Versailles.

Começamos nossa visita pelo palácio principal. O Palácio de Versalhes e seus jardins formam um dos mais famosos patrimônios mundiais e são a mais completa conquista da arte francesa no século XVII. O antigo palácio de tijolos e pedras de Luís XIII foi transformado e aumentado por seu filho Luís XIV, que instalou a Corte e o Governo no local em 1682. O trabalho iniciado em 1661 por Luís XIV continuou até sua morte, em 1715. O palácio foi embelezado no século XVIII, novos aposentos foram providenciados durante os reinados de Luís XV e Luís XVI. Em 6 de outubro de 1789, a monarquia deixou Versalhes após os primeiros dias da Revolução Francesa. Em 1837, o rei Luís Filipe abriu oficialmente seu Museu do Palácio, dedicado a “todas as Glórias da França”.

Após pegar os audioguias, começamos a ver os cômodos do palácio. Fiquei mesmerizada com tanto luxo, tanta beleza, tantos detalhes, tanta arte. Tudo maravilhoso! À medida que fomos avançando em cada cômodo, fomos escutando, no audioguia, a história. Andamos, vimos todas aquelas maravilhas e, quando chegamos ao final, percebi que não havíamos passado por uma ala, que incluía La Chambre du Roi (o quarto do rei). Quando tentamos voltar, os guardas nos impediram, pois só é permitido fluir por uma direção. Me recusei a ir embora dali sem ver tudo (quando, nessa vida, iremos voltar aqui??), então entramos de novo no palácio, passamos por todos os cômodos desde o início (rapidinho) e fomos aos cômodos que faltavam. Então fica a dica, pra quem visitar, de prestar atenção nas alas e no fluxo.

Agora vamos ao que interessa, as fotos do Palácio:

Versailles - Château - Chapelle royale.

Versailles - Château.

Versailles - Château - Chapelle royale.

Versailles - Château - Salon d'Hercule.

Versailles - Château - Salon de l'Abondance.

Versailles - Château - Salon de Vénus.

Versailles - Château - Salon de Diane.

Versailles - Château - Salon de Mars.

Versailles - Château - Salon de Mercure.

Versailles - Château - Salon d'Apollon.

Versailles - Château - Salon de la Guerre.

Versailles - Château - Galerie des Glaces.

Versailles - Château - Salon de la Paix.

Versailles - Château - Chambre de la Reine.

Um vídeo no Chambre de la Reine (quarto da Rainha): Vídeo - Chambre de la Reine.

Versailles - Château - Salon des Nobles.

Versailles - Château - Antichambre de la Reine.

Versailles - Château - Salle du Sacre.

Versailles - Château.

Versailles - Château - Salon de l'oeil-de-boeuf.

Versailles - Château - Chambre du Roi.

Versailles - Château - Cabinet du Conseil.

Versailles - Château - Galerie des Batailles.

Saímos do palácio principal e almoçamos sanduíche e muffin, que compramos numa barraquinha atrás do palácio. Aproveitamos para tirar mais fotos e depois seguimos andando até o Grand Trianon, outra parte de Versalhes. De acordo com o mapa, dá uma distância de aproximadamente 1,5 km, tem como ir de mini trem ou carrinhos elétricos (pagos, é claro), mas preferimos ir a pé.

Versailles - Parterre d'Eau.

Versailles - Bassin et Parterre de Latone.

Versailles - Tapis Vert.

Versailles - Bassin d'Apollon.

Versailles.

Influenciado pela arquitetura italiana, o Grand Trianon foi construído de 1687 a 1688 para ser a residência de lazer para Luís XIV e sua família. Napoleão Bonaparte, depois de organizar a restauração do Grand Trianon, ficou ali diversas vezes com sua esposa, assim como o rei Luís Filipe, que abrigou sua família ali a partir de 1837. Desnecessário dizer que tudo ali também é puro glamour e ostentação! Hahaha

Versailles - Grand Trianon.

Versailles - Grand Trianon - Salon des Glaces.

Versailles - Grand Trianon - Chambre de l'Impératrice.

Versailles - Grand Trianon - Salon de la Chapelle.

Versailles - Grand Trianon - Antichambre des Seigneurs.

Versailles - Grand Trianon.

Versailles - Grand Trianon - Salon de Famille de l'Empereur.

Versailles - Grand Trianon - Salon de Famille de Louis-Philippe.

Versailles - Grand Trianon - Salon des Malachites.

Versailles - Grand Trianon - Galerie des Cotelle.

Seguimos andando até o Petit Trianon, construído entre 1762 e 1768 para uso privado de Luís XV e a Madame de Pompadour. O Petit Trianon e seu parque são ligados à memória de Maria Antonieta, que foi a única rainha a impor seu gosto pessoal em Versalhes. Essa propriedade, dada a ela por Luís XVI em 1774, foi um refúgio de tranquilidade e intimidade para ela. Perfeitamente preservado, o Petit Trianon é uma expressão do refinamento e da fantasia da arte do século XVIII.

Versailles.

Versailles - Petit Trianon.

Versailles - Petit Trianon - Le Grand Escalier.

Versailles - Petit Trianon - Grande Salle à Manger.

Versailles - Petit Trianon - Salon de Compagnie.

Saímos do Petit Trianon e voltamos para o início (saída), passando por um caminho diferente.

Versailles - Le Temple de L'Amour.

Versailles.

Versailles - Bassin de Neptune.

Versailles - Bassin du Dragon.

Versailles - Allée d'Eau ou des Marmousets.

Versailles - Pyramide.

Versailles.

Saímos do Palácio por volta de 16:30h. Em 5 horas e meia de passeio, conseguimos ver muita coisa em Versalhes, mas não passamos por todos os jardins.

Voltamos para o hotel e descansamos. À noite, nos arrumamos e por volta de 21:30h saímos do hotel. Pegamos um metrô e fomos passar o Reveillon na Torre Eiffel. Achamos que ia ser bem difícil chegar, mas foi muito tranquilo (talvez porque saímos do hotel relativamente cedo).

Estava muito cheio, como esperado. Policiais e soldados por toda a parte. Confesso que fiquei um pouco tensa com a possibilidade de um ataque terrorista, ainda mais por causa do ataque ao Bataclan, em novembro. Quando ouvia algum barulho alto ou via uma movimentação estranha de pessoas, já ficava alerta.

Nós pretendíamos encontrar um amigo do Gabriel, da Guatemala, e passar o Reveillon com ele e a namorada. Ele falou que ia nos esperar ao lado do monumento em homenagem a Gustave Eiffel. Tentamos achar o monumento, até pedi informação a um policial (perguntei a ele, em francês, onde ficava o monumento de Gustave Eiffel, ele deu uma risadinha e respondeu algo do tipo: não seria essa Torre aí? ¬¬), mas não encontramos. Enquanto esperávamos, embaixo da Torre, aproveitei para fazer um vídeo: Vídeo - Reveillon Torre Eiffel.

Como a comunicação estava um pouco complicada, acabamos não encontrando o amigo do Gabriel. Pegamos um pedaço de papelão, encontramos um cantinho num dos canteiros ao redor da Torre, sentamos e ficamos esperando a virada, contemplando a Torre maravilhosa iluminada. Pegamos nosso champagne que compramos no mercadinho próximo ao hotel (aproveitamos que estamos aqui para comprar um champagne de verdade, de Champagne) e tomamos escondido dos policiais (que estavam de olho, barrando bebidas). Aproveitei para realizar meu sonho de ouvir “La vie en rose” em Paris (tá, é um super clichê, mas queria muito fazer isso um dia) e ficamos ouvindo mais algumas músicas em francês, no celular.

Réveillon Tour Eiffel.

Réveillon - Tour Eiffel.

Réveillon Tour Eiffel.

Na hora da virada, a Torre piscava e todo mundo gritava, comemorando. Foi muito bonito! Um vídeo da virada: Vídeo - Réveillon Torre Eiffel.

Réveillon Tour Eiffel.

Depois da virada, ficamos um pouco lá, vendo o movimento. Em seguida fomos para o metrô, para voltar para o hotel. Tinha muuuita gente, foi complicado voltar. Depois desse verdadeiro teste de paciência, chegamos ao hotel. Graças a Deus, deu tudo certo. E apesar dessa dificuldade no metrô, cheguei à conclusão de que foi mais fácil pegar o metrô na volta do Reveillon na Torre Eiffel do que ver a Monalisa de perto.

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