domingo, 7 de agosto de 2016

Europa 2015/2016 - Dia 13 - Paris

01/01/16


No primeiro dia de 2016, acordei meio mal, resfriada.

Para nossa alegria, hoje os metrôs estavam liberados, de graça pra todo mundo! Nossa primeira parada do dia foi o Muro dos “Eu te amo” (Le mur des je t’aime). Com mais de 311 declarações em 250 línguas diferentes, o Muro é um monumento dedicado ao amor, em Montmartre.

Le mur des je t'aime.

Le mur des je t'aime.

Le mur des je t'aime.

Depois demos uma volta em Montmartre, indo em direção à próxima parada. Montmartre é um bairro boêmio de Paris, cenário do filme “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain”. Lindo!

Montmartre.

Montmartre.

Montmartre.

Montmartre.

Montmartre.

Montmartre.

Montmartre.

Montmartre.

Montmartre.

Montmartre.

Montmartre.

Montmartre.

Montmartre.

Chegamos à famosa Basílica de Sacré-Coeur. Estava muuuuito frio e tinha uma modelo tirando fotos ao lado de fora, com roupa bem pelada. Fiz um vídeo assim que chegamos: Vídeo - Sacré-Coeur.

Em dezembro de 1870, após a derrota da França pela Prússia, foi iniciado o projeto de construção de uma igreja em Paris dedicada ao Sagrado Coração de Jesus, como um sinal de penitência, crença, esperança e fé. Em 1874 aconteceu uma competição pública para escolher o melhor projeto para a Basílica, ganha pelo arquiteto Paul Abadie. Em 1875 foi iniciada a construção e em 1891 a Basílica foi inaugurada. Fonte: Ler mais.

Lá dentro não pode tirar fotos (tirei só umazinha, não me orgulho, mas não resisti). Muito lindo!

Sacré-Coeur.

Sacré-Coeur.

Sacré-Coeur.

Sacré-Coeur.

Sacré-Coeur.

Sacré-Coeur.

Sacré-Coeur.

Sacré-Coeur.

Depois continuamos andando por Montmartre.

Montmartre.

Montmartre.

Montmartre.

Montmartre.

Montmartre.

Montmartre.

Montmartre.

Montmartre.

Montmartre.

Montmartre.

Pegamos o metrô (ainda de graça) e vimos um pedacinho de um verdadeiro show dentro no metrô, vejam só: Vídeo - Metrô de Paris. Fomos até a Île de la Cité, para conhecer a Catedral de Notre-Dame de Paris. A fila estava gigante. Aproveitamos para tirar algumas fotos.

Île de la Cité.

Île de la Cité.

Notre-Dame de Paris.

Notre-Dame de Paris.

Notre-Dame de Paris.

Notre-Dame de Paris.

Notre-Dame de Paris.

Notre-Dame de Paris.

De 1160 a 1196, Maurício de Sully foi bispo de Paris. Desde que foi eleito, ele proporcionou uma resposta teológica, espiritual e pastoral às profundas transformações de sua diocese, reconstruindo uma catedral dedicada à Virgem Maria (Notre Dame). A construção da catedral se iniciou em 1163, na presença do papa Alexandre III e em meio ao novo movimento de arte conhecido como estilo gótico, e terminou somente em 1345. Com a Revolução Francesa, a catedral foi fechada e nacionalizada, seus tesouros foram roubados e a construção foi usada para armazenar alimentos. Na verdade, a Catedral foi saqueada diversas vezes ao longo de sua existência. Em 1844, foi iniciada a “ressurreição” de Notre Dame, respeitando materiais, estilos e épocas e se estendendo durante 23 anos. Fontes: Ler mais e mais.

Dispensa dizer que lá dentro tudo é lindo, como esperávamos. Estava ocorrendo uma celebração quando entramos, com muita gente. A torre estava fechada por causa do tempo, então não pudemos subir. Algumas fotos que tiramos:

Notre-Dame de Paris.

Notre-Dame de Paris.

Notre-Dame de Paris.

Notre-Dame de Paris.

Notre-Dame de Paris.

Notre-Dame de Paris.

Notre-Dame de Paris.

Notre-Dame de Paris.

Notre-Dame de Paris.

Notre-Dame de Paris.

Notre-Dame de Paris.

Notre-Dame de Paris.

Notre-Dame de Paris.

Notre-Dame de Paris.

Notre-Dame de Paris.

Notre-Dame de Paris.

Assim que saímos da Catedral, comemos uma baguette e um gaufre numa lanchonete na rua ao lado. Depois fomos andando até a próxima atração e aproveitei para tirar algumas fotos ao longo do caminho.

A caminho do Centre Pompidou.

A caminho do Centre Pompidou.

A caminho do Centre Pompidou.

A caminho do Centre Pompidou.

A caminho do Centre Pompidou.

A caminho do Centre Pompidou.

A caminho do Centre Pompidou.

A caminho do Centre Pompidou.

A caminho do Centre Pompidou.

Chegamos ao Centro Pompidou, um grande complexo de arte e cultura. A construção é bem curiosa e interessante.

Centre Pompidou.

Centre Pompidou.

Centre Pompidou.

A fila estava muito grande. Estávamos muito cansados e um pouco resfriados, então acabamos desistindo de entrar. Fica para a próxima! Decidimos voltar para o hotel, fazer nossas malas e descansar.

Durante o caminho para o hotel, aproveitei para tirar as últimas fotos em Paris.

Centre Pompidou.

A caminho do hotel.

A caminho do hotel.

A caminho do hotel.

A caminho do hotel.

A caminho do hotel.

À noite, fomos jantar num restaurante próximo ao hotel. Gabriel comeu uma omelete (pena que não foi de fromage, pra eu pedir como o Dexter hahahah), eu comi um risoto de moules (mexilhões) e de sobremesa pedimos o famoso crepe suzette, tradicional da França e flambado na mesa.

Risoto de moules.

Crepe Suzette.

E assim foi nosso último dia na França. Vai deixar saudades... Mas ainda temos muita coisa pela frente! =)

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