segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Arraial do Cabo 2018 - Parte 2/2

17/11/18



Tomamos café no hotel, não tão cedo quanto ontem, e fomos andando até a Master Dive, empresa que escolhemos para o passeio do dia: mergulho de cilindro! =D Depois de muito tempo sonhando, finalmente tive a oportunidade de fazer um mergulho de cilindro e foi maravilhoso! O dia estava lindo, muito sol. Retiramos nossos tickets e fomos andando para o Pier 3, onde embarcamos, junto com outras pessoas, na Mister M.

Logo no início, enquanto o barco se desloca para o local do mergulho, eles explicam sobre a embarcação e sobre como vai ser o mergulho em si. Ensinam os sinais que são utilizados embaixo d’agua (como dizer que está tudo bem, se não está bem, indicar que há tartaruga perto, moreia, cavalo marinho, etc.) e como tirar água da máscara e da boca, caso entre. As roupas de mergulho são distribuídas – taí uma coisa difícil de fazer, entrar nessa roupa! Suei, cansei, mas consegui me espremer e entrar na roupa.

Preparo para o mergulho de cilindro.

Preparo para o mergulho de cilindro.

Preparo para o mergulho de cilindro.

Preparo para o mergulho de cilindro.

Preparo para o mergulho de cilindro.

Preparo para o mergulho de cilindro.

Preparo para o mergulho de cilindro.

Quando chegamos ao local de mergulho, é feito um rodízio entre os participantes. Todo mundo entra acompanhado de um instrutor, o tempo inteiro. Então, como não há tantos instrutores, temos que esperar nossa vez. Fomos um dos últimos a mergulhar, eu estava impaciente, mas depois vi que foi melhor assim (fica a dica para quem vai mergulhar: é bom ficar por último!).

E aí, enquanto estávamos esperando, algo muito legal aconteceu. Vimos uma movimentação das pessoas, alguns instrutores gritando eufóricos e aí vimos: um grupo de orcas resolveu passear bem próximo de onde estávamos! Ficamos atentos tentando tirar algumas fotos e depois percebemos o porquê da euforia dos instrutores – parece que não é muito comum elas passarem por ali. Depois até passou no jornal e saiu em vários sites. =D Foi emocionante!

Orcas.

Orcas.

Orcas.


Na nossa hora de mergulhar, colocamos os aparatos (muito pesados) e preparamos a câmera. Quando caímos na água, tive um grande incômodo – estava tudo tão apertado que não conseguia respirar. Mas depois, para conseguirmos submergir, o instrutor esvaziou algo e ficou bem melhor.

Preparo para o mergulho de cilindro.

Preparo para o mergulho de cilindro.

Então descemos, cada um com um instrutor. Foi muito tranquilo, o instrutor pergunta e se certifica de que você está bem, a todo momento, e vai te guiando. Não precisamos mexer os braços nem as pernas (na verdade, é até solicitado que não façamos isso, para não danificar nenhum coral) – tudo o que precisamos fazer é aproveitar e contemplar a vista. E que vista! Sempre tive um fascínio pelo fundo do mar e fiquei muito feliz e empolgada com esse passeio, achei maravilhoso e recomendo a todo mundo mergulhar de cilindro, pelo menos uma vez na vida.

Filmei o trajeto todo com a GoPro. Vimos peixes de diferentes formatos e cores, corais, moreias e até cavalos marinhos. O instrutor ia fazendo os sinais para indicar esses animais, para que não perdêssemos nenhum. E aí, no meio do passeio, começamos a ouvir um som agudo, estranho. De início achei que era alguém gritando lá perto do barco e depois a ficha caiu, no mesmo tempo que o instrutor começou a fazer sinais para mim. Era o som das orcas, debaixo d’água! Se ve-las na superfície foi emocionante, ouvi-las debaixo d’água foi mais ainda! Claro que bateu um medinho, pois o som era alto e parecia perto e também porque estávamos de costas para a parede de corais e de frente para o mar aberto. Mas, ao mesmo tempo, algo (de suicida ou aventureira, como for melhor) dentro de mim torceu para que elas passassem perto para conseguir ver um pouquinho debaixo d’água. Isso não aconteceu, mas de qualquer forma foi uma experiência única e emocionante – ouvir orcas debaixo d’água! =D

Lá embaixo encontrei com Gabriel e o fotógrafo do barco tirou algumas fotos, que contratamos. Também fiz algumas fotos a partir do vídeo que filmei.

Mergulho de cilindro.

Mergulho de cilindro.

Mergulho de cilindro.

Mergulho de cilindro.

Mergulho de cilindro.

Mergulho de cilindro.

Mergulho de cilindro.

Mergulho de cilindro.

Mergulho de cilindro.

Mergulho de cilindro.

Mergulho de cilindro.

Mergulho de cilindro.

Mergulho de cilindro.

Mergulho de cilindro.

Mergulho de cilindro.

Mergulho de cilindro.


Depois da nossa meia hora debaixo d’água subimos. Ao chegar à superfície, o desconforto foi muito grande, fiquei com falta de ar, pois os equipamentos voltaram a apertar. Para subir no barco com todo aquele peso foi bem difícil, até porque falta força nas pernas. Quando subi, tirei tudo, fiquei com muito enjoo e até vomitei. Mas tudo isso valeu a pena! E por que achei melhor ficar por último na fila do mergulho: ficamos menos tempo molhados no vento e menos tempo com enjoo pós-mergulho dentro do barco.

Descemos no píer e almoçamos na Casa de Piedra, restaurante self-service próximo ao píer (mas muito caro). Fomos para o hotel, tomamos banho e descansamos.

Por volta das 16:00h fomos para a trilha da Praia do Forno. Não tem muito como errar o caminho, tem bastante gente (mais voltando do que indo, nesse horário). São aproximadamente 10 minutos de caminhada, com subidas e descidas. Ainda na trilha, a vista é de tirar o fôlego. E a praia é maravilhosa! Nesse horário ainda tinha muita gente, a praia estava bem movimentada. Sentamos numa mesa (tivemos que pagar 30 reais pra conseguir) e pedimos algumas bebidas. Entramos na água, que estava surreal de transparente – deliciosa!

Trilha da Praia do Forno.

Trilha da Praia do Forno.

Trilha da Praia do Forno.

Trilha da Praia do Forno.

Trilha da Praia do Forno.

Trilha da Praia do Forno.

Praia do Forno.

Praia do Forno.

Praia do Forno.

Praia do Forno.

Praia do Forno.

Praia do Forno.

Quando o sol começou a ir embora voltamos para o hotel. Descansamos mais um pouco, terminei o trabalho do MBA e à noite fomos jantar no Bacalhau do Tuga. Levamos um espumante e pedimos um “Bacalhau Acontece” – perfeito! Não cobraram taxa de rolha o ambiente é ótimo, bonito e aconchegante. Terminamos mais uma viagem com chave de ouro!

Bacalhau do Tuga.

Bacalhau do Tuga.

Bacalhau do Tuga.



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