segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Ásia 2019 - Dia 2 - Bangkok

19/03/19


Assim que acordamos, espiei pela janela e vi o topo dos templos que iremos visitar hoje.


Vista da janela do hotel.

Vista da janela do hotel.

Tomamos café no hotel, um café simples (com torrada, ovo, salsicha, suco, café) e saímos a pé para visitar os templos que colocamos no nosso roteiro. De cara, quase fomos atropelados. E aí percebemos que a mão é invertida, como na Inglaterra.

Café da manhã do hotel.

No caminho até o Grand Palace, primeira atração do dia, um cara parou para nos ajudar e nos deu várias dicas. Eu já tinha lido em alguns blogs que isso é bem comum, alguém abordar os turistas para tentar leva-los a outras atrações e ganhar comissão. Acho que era isso que o cara estava tentando fazer – falando que de manhã o Grand Palace era muito lotado e sugerindo outro roteiro. Mas ouvimos, agradecemos e seguimos nosso caminho.


Rua do hotel.

A caminho do Grand Palace.

A caminho do Grand Palace.

A caminho do Grand Palace.

O Grand Palace é um complexo construído em 1782, a leste do rio Chao Phraya, após o rei Rama I ascender ao trono. A área, de aproximadamente 218.000 m², abrange diferentes edifícios e foi construída para ser a residência oficial do rei (até 1925) e para abrigar escritórios administrativos (fonte: ler mais). A localização escolhida para o complexo foi estratégica – a proximidade com o rio facilitaria a defesa contra possíveis inimigos invasores.

O principal monumento no Grand Palace é o Wat Phra Kaew, ou o Templo do Buda de Esmeralda. Na verdade é um dos templos mais adorados e sagrados de toda a Tailândia.

Logo na entrada Gabriel teve que comprar uma calça. Nós já tínhamos pesquisado e sabíamos que para entrar no Grand Palace é preciso estar com as pernas cobertas, por isso eu fui de saia longa. Mas como estava bem quente e sabíamos que tinha como comprar aquelas calças fininhas lá na hora, Gabriel foi de bermuda (melhor do que ir de calça jeans e ficar o dia todo morrendo). Na entrada uma pessoa fica vigiando e barrando as pessoas com pernas de fora.

O Grand Palace é um complexo enorme, com muita coisa pra ver. De fato, uma das últimas coisas que vimos lá dentro foi o próprio Grand Palace. Na entrada existem placas indicando ser proibido fumar, beber e usar drones. Quando entramos, foi um verdadeiro choque de cultura. A combinação de cores, formatos, brilhos, materiais e texturas é diferente de tudo o que já vimos antes.

Para entrar nos templos (em todos os que fomos na Tailândia) é necessário tirar os sapatos. Basta coloca-los nos locais reservados, lembrar onde você colocou e depois pega-los na volta. Em alguns templos eles até dão sacolas pra você guardar, mas nem precisa. Dentro dos templos, é considerado desrespeitoso apontar os pés para Buda. Por isso as pessoas se ajoelham na frente da estátua, ficando com os pés virados para trás.

Andamos bastante e tiramos muitas fotos. A riqueza de detalhes em cada cantinho é impressionante. Pinturas ilustrando uma cultura totalmente nova para nós, jardins perfeitamente desenhados. Mas é claro que nem tudo foi perfeito – como esperávamos, há muita gente em todos os lugares e estava absurdamente quente (dá pra ver na nossa pele lustrosa nas fotos). E infelizmente dentro dos templos não podia tirar foto.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Grand Palace.

Seguimos andando até o Wat Pho, o Templo do Buda Reclinado (deu pra perceber que wat = templo né). O Buda reclinado coberto de ouro, com 15 metros de altura e 46 metros de comprimento, é a atração principal – tão grande que o edifício parece pequeno para ele. Há outros monumentos para ver no interior do complexo, que também é a principal escola de massagem da Tailândia (fonte: ler mais). Queríamos fazer a famosa massagem tailandesa lá, mas estávamos cobertos de suor e com muita coisa pra ver pela frente ainda, então desistimos.

Wat Pho.

Wat Pho.

Wat Pho.

Wat Pho.

Wat Pho. 

Wat Pho.

Wat Pho.

Wat Pho.

Wat Pho.

Wat Pho.

Wat Pho.

Wat Pho.

Wat Pho.

Wat Pho.

Wat Pho.

Wat Pho.

Wat Pho.

Wat Pho.

Wat Pho.

Wat Pho.

Wat Pho.

Wat Pho.

Wat Pho.

Wat Pho.

Wat Pho.

Wat Pho.

Wat Pho.

Wat Pho.

Wat Pho.

Wat Pho.

Almoçamos no The Deck, do Arun Residence, com vista para o rio. Foi um alívio entrar no ambiente de ar condicionado e sentar. Pedi um Pla Ka Pong Pad Kuen Chai (peixe com aipo, alho, cebola, molho de ostra e conhaque chinês) e Gabriel um frango picante, a comida estava bem gostosa. Nos surpreendemos quando tocaram músicas brasileiras, como garota de Ipanema.

The Deck.

The Deck.

The Deck.

The Deck.

Vista do The Deck.

Pegamos um ferry boat para atravessar o rio e chegar à próxima atração, o Wat Arun – Templo do Amanhecer, que fica diretamente oposto ao Wat Pho. É bem fácil pegar o ferry, basta ir ao píer, seguir o fluxo de pessoas, pagar o valor previsto (bem barato, coisa de centavos) e embarcar de acordo com as orientações da equipe, tem barco o tempo todo. A viagem dura uns 5 minutos.

O Wat Arun, nomeado em homenagem ao deus indiano Aruna, foi visionado pelo rei Taksin, em 1768. Acredita-se que, depois de lutar e conseguir fugir de Ayutthaya, tomada pelo exército birmanês, o rei chegou ao templo bem no alvorecer e, mais tarde, o renovou. Fonte: ler mais.

Assim como nos outros templos, é importante respeitar as regras e cobrir pernas e ombros, apesar de não ser tão rígido quanto o Grand Palace. E, também como os outros, o Wat Arun é maravilhoso. A torre principal é decorada com pedacinhos de vidro colorido e porcelana chinesa, em desenhos lindos e únicos. Dentro do templo, recebi uma benção de um monge budista e Gabriel filmou: Vídeo - Wat Arun.

No ferry a caminho do Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Wat Arun.

Atravessamos de volta o rio de ferry e começamos a andar até a próxima parada, mas vimos no mapa que estava bem distante. Resolvemos pegar um dos vários tuk tuks que estão por toda a parte. A viagem de tuk tuk é uma atração à parte – uma verdadeira loucura com fortes emoções! O motorista vai se enfiando nos lugares bem rápido, dá um medinho de cair pra fora do carrinho, mas no final dá tudo certo! Tirei algumas fotos no caminho e fizemos um vídeo: Vídeo - tuk tuk.

No ferry.

No tuk tuk.

No tuk tuk.

No tuk tuk.

No tuk tuk.

No tuk tuk.

Agora um parêntese: na Tailândia existe uma quantidade enorme de gatos na rua. A cada três passos é só olhar para algum cantinho que é certo que você vai ver algum gato. E eu me segurava muito para não pegar todos eles (Gabriel também me segurava). Mas não resisti em alguns poucos momentos e tive que fazer um carinhozinho, só um pouquinho!!!

Gatinho na rua.

Gatinho na rua.

Chegamos ao Wat Traimit – Templo do Buda de Ouro, pertinho de Chinatown. O grande destaque nesse templo é a estátua de ouro do Buda sentado, com cerca de 5,5 toneladas e 5 metros de altura, datada do século XIII. Fonte: ler mais.

O Wat Traimit também é maravilhoso, apesar de mais simples do que os outros. Os detalhes de ouro no teto são impressionantes. Ah, e também é preciso vestir roupas adequadas – existem placas indicando ser proibido usar shorts e blusas com costas e ombros aparecendo. Vimos também uma placa falando que é ofensivo fazer tatuagens com a imagem de Buda.

Wat Traimit.

Wat Traimit.

Wat Traimit.

Wat Traimit.

Wat Traimit.

Wat Traimit.

Wat Traimit.

Wat Traimit.

Wat Traimit.

Wat Traimit.

Wat Traimit.

Wat Traimit.

Andamos um pouco pela Yaowarat Road, o coração de Chinatown. É muito comum ver barraquinhas nas calçadas, vendendo comida. Como estávamos muito cansados, pegamos outro tuk tuk até o hotel. Provei o suco de romã, bem comum por aqui, e tomamos o banho mais esperado de nossas vidas.

Chinatown.

Chinatown.

Chinatown.

Chinatown.

Chinatown.

Chinatown.

Chinatown.

Chinatown.

Chinatown.

Chinatown.

Chinatown.

Chinatown.

Chinatown.

Chinatown.

Dormimos um pouco, depois das 17:00h, e lá pelas 19:30h fomos para a Khaosan de novo. Jantamos no Buddy Beer, que tem um ambiente ótimo. Pedi o “Fried Rice in Pineapple” – arroz frito no abacaxi com camarão e carne de porco doce seca. Gabriel pediu o “Khao Phad American” – arroz frito com molho de tomate, com salsicha, presunto e asa de frango. Para acompanhar, Gabriel tomou cerveja e eu o drink Khaosan Road – vodka, triple sec, maracujá e lima. Adorei tudo, e me surpreendi com a carne de porco doce – tem uma textura bem diferente (vem desfiada) e até combinou com o restante! Ah, e de sobremesa tive que provar o famoso Khao neeo mamuang ou sticky rice with mango, um arroz “grudento” com leite de coco servido com manga. Eu adoreeeei, mas Gabriel achou sem graça (ele é dessas pessoas que sempre vão preferir o óbvio, tipo chocolate).

Buddy Beer.

Buddy Beer.

Buddy Beer.

Buddy Beer.

Buddy Beer.

Buddy Beer.

Buddy Beer.

Buddy Beer.

Buddy Beer.

Buddy Beer.






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