quinta-feira, 4 de junho de 2020

Ásia 2019 - Dia 11 - Phi Phi

28/03/19


Acordamos beeem cedo e a primeira coisa que eu fiz foi abrir a cortina e olhar lá fora. E ainda bem que fiz isso – foi um dos amanheceres mais lindos que já vi.

Amanhecer no hotel.

Amanhecer no hotel.

Amanhecer no hotel.

Tomamos café correndo e fomos rápido para o centrinho, no Visa Travel Team, onde estava combinado de o grupo, só de brasileiros, se encontrar. E assim começou um dia inesquecível – adentramos paisagens de uma beleza que não cabe em fotos.

Entramos na lancha, por volta das 07:40h, e seguimos para a primeira parada, a famosa Maya Bay – aquela do filme do Leonardo DiCaprio, “A Praia”. Sabe quando a gente vê aquela lua cheia magnífica, vai seco pegando a câmera para tirar foto e quando vai ver sai só aquele pontinho branco brilhoso? Então, essa é a sensação de tirar fotos por aqui (não só em Maya Bay, mas nas praias tailandesas em geral) - elas não conseguem mostrar de verdade o quão maravilhosas são essas praias, lagoas e paisagens. É uma experiência de vida única!

Devido à altíssima procura por turistas – impulsionada pelo filme “A Praia” – e aos impactos ao ecossistema local provocados pelas atividades humanas, Maya Bay está fechada para turistas desde junho de 2018, e deve ficar assim por mais algum tempo. Os barcos não podem atracar na praia, mas podem parar a uma distância especificada pelas autoridades, sendo permitido o mergulho.

Mergulhamos, com snorkel, vimos muitos peixes lindos e também uma tartaruga! =D

A caminho de Maya Bay.

A caminho de Maya Bay.

A caminho de Maya Bay.

A caminho de Maya Bay.

Maya Bay.

Maya Bay.

Maya Bay.

Maya Bay.

Maya Bay.

Maya Bay.

Maya Bay.

Maya Bay.

Maya Bay.

Maya Bay.

Maya Bay.

Maya Bay.

Maya Bay.

Maya Bay.

Maya Bay.

A próxima parada foi em Loh Samah. Nós também não atracamos, o barco parou e nós mergulhamos e fizemos snorkel. Todo mundo tava empolgado vendo tubarõezinhos num dos cantos da baía, mas nós fomos atrás, procuramos, olhamos de um lado para outro e não conseguimos ver – eles estavam aparentemente na nossa cara, mas fiquei frustrada de não ter enxergado. Mas o mergulho foi sensacional, que água cristalina, quantos cardumes coloridos!

Loh Samah.

Loh Samah.

Loh Samah.

Loh Samah.

Loh Samah.

Loh Samah.

Loh Samah.

Loh Samah.

Loh Samah.

Loh Samah.

Loh Samah.

Loh Samah.

Seguimos até a Pileh Lagoon. Gente, sem condições, não dá pra descrever esse lugar, melhor ver as fotos. Estonteante! Olha a cor dessa água, essas fotos não têm filtro!!!

Pileh Lagoon.

Pileh Lagoon.

Pileh Lagoon.

Pileh Lagoon.

Pileh Lagoon.

Pileh Lagoon.

Pileh Lagoon.

Pileh Lagoon.

Pileh Lagoon.

Pileh Lagoon.

Pileh Lagoon.

Pileh Lagoon.

Pileh Lagoon.

Pileh Lagoon.

Pileh Lagoon.

Continuando o passeio, passamos pela Viking Cave, uma caverna que recebeu esse nome pelos vários desenhos de barcos encontrados nas paredes. Esses desenhos são recentes, provavelmente feitos por marinheiros que se abrigaram ali durante tempestades. Uma curiosidade: A Viking Cave é fonte de um dos negócios locais mais lucrativos – ali se encontram ninhos de pássaros que são utilizados na culinária, principalmente a chinesa. Esses ninhos, que são coletados com alto risco, são vendidos por preços altos – em média 2.500 dólares o quilo! Fonte: ler mais.

A caminho da Viking Cave.

A caminho da Viking Cave.

Viking Cave.

Viking Cave.

Chegamos a Wang Long, mais um lugar incrível! Mergulhamos mais uma vez, para aproveitar ao máximo essa água perfeita. E enquanto estávamos na água, os macaquinhos na borda só observando...

A caminho de Wang Long.

Wang Long.

Wang Long.

Wang Long.

Wang Long.

Wang Long.

Wang Long.

Wang Long.

Wang Long.

Wang Long.

Wang Long.

Wang Long.

Wang Long.

Wang Long.

Wang Long.

Wang Long.

Wang Long.

Wang Long.

Wang Long.

Wang Long.

Wang Long.

Wang Long.

Seguimos para a Monkey Beach, a primeira praia onde atracamos no dia. Como o nome já indica, essa praia é famosa por ser frequentada por macacos. Antes de sairmos do barco, a Victoria nos orientou: sair com a menor quantidade possível de pertences; evitar sair com mochilas, principalmente com comidas; sempre segurar seus pertences e não deixa-los soltos nos locais. Isso porque aparentemente os macacos são bem espertos e sabem agir para conseguir o que querem.

Pois bem, após essas orientações, saímos do barco para aquela praia lindíssima, de areia branca e água cristalina. Nosso barco não era o único na praia, obviamente. E eis que uma das primeiras cenas que presenciamos ao pisar na areia, uma das mais engraçadas ever, foi uma turista, de outro grupo, ser atacada por um grupo de macacos! Ela estava com uma mochila, acho que aberta, e um deles veio sorrateiro, agarrou a mochila e eles entraram num embate – um puxando para um lado e outro para o lado oposto. Depois de alguns segundos de luta, o macaco conseguiu puxar a mochila e logo outros apareceram para pegar as coisas que caíram. Deu até dó dela, mas rimos demais!

Mas que praia incrível! Todo mundo fica lá encantado com os macacos, mas há muito o que se ver além deles.

Monkey Beach.

Monkey Beach.

Monkey Beach.

Monkey Beach.

Monkey Beach.

Monkey Beach.

Monkey Beach.

Monkey Beach.

Monkey Beach.

Monkey Beach.

Monkey Beach.

Monkey Beach.

Monkey Beach.

Monkey Beach.

Depois de um tempo por lá, mergulhos e descanso na areia, entramos no barco e fizemos uma parada na Nuy Bay, enquanto almoçávamos dentro da lancha. Eles levaram umas marmitinhas prontas pra cada um (vegetarianas ou de frango) e comemos ali mesmo para não perder muito tempo.

Conversando com o pessoal, descobri que a Victoria e o Bruno são os donos do blog Na Proa da Vida (naproadavida.com), de onde eu tirei as dicas para o roteiro de Kuala Lumpur. Que coincidência! O blog é super legal (e eles também!).

Parada para almoço na Nuy Bay.

Parada para almoço na Nuy Bay.

Seguimos para a última parada do passeio, a Bamboo Island, também paradisíaca (normal por aqui né). Nessa praia tem uma casa, ou melhor, o que sobrou de uma casa após o tsunami de 2004, que devastou a ilha.

Bamboo Island.

Bamboo Island.

Bamboo Island.

Bamboo Island.

Bamboo Island.

Bamboo Island.

Bamboo Island.

Bamboo Island.

O passeio terminou por volta das 15:00h. Nos despedimos do pessoal e fomos para o hotel. No caminho, tomamos um cha payom (um chá tailandês com leite).

Pessoal do passeio em Phi Phi.

Tomamos banho, descansamos um pouco e corremos para o Viewpoint de Phi Phi, para não perder o pôr do sol. Ele fica um pouco distante do nosso hotel, então realmente tivemos que apertar o passo. Para subir, a gente ainda enfrentou uma escadaria (de 313 degraus, pelas minhas contas). O viewpoint tem duas paradas para contemplação e chegando lá tem que pagar uma taxinha para prosseguir. Mas vale a pena, dá uma olhada nessas fotos incríveis. Um pôr do sol inesquecível!

A caminho do Viewpoint.

Viewpoint.

Viewpoint.

Viewpoint.

Viewpoint.

Viewpoint.

Viewpoint.

Viewpoint.

Viewpoint.

Viewpoint.

Viewpoint.

Viewpoint.

Viewpoint.

Viewpoint.

Na volta, passamos pelas lojinhas e restaurantes ali no centrinho, e paramos para comer no The Rock. Claro que tive que pedir de novo comida asiática, um green curry.

Centrinho de Phi Phi.

Centrinho de Phi Phi.

Centrinho de Phi Phi.

Centrinho de Phi Phi.

The Rock.

The Rock.

The Rock.

The Rock.

The Rock.

The Rock.

No caminho para o hotel, paramos no mini mart para comprar algumas coisinhas, como o Krating Daeng, uma bebida energética tailandesa. Tive que pedir ajuda na loja, porque não consegui achar na prateleira – escrito em tailandês.

A caminho do hotel.

A caminho do hotel.

A caminho do hotel.

A caminho do hotel.

A caminho do hotel.

A caminho do hotel.

A caminho do hotel.

Krating Daeng.

Certamente esse foi um dos dias mais incríveis dessa viagem! =D

Nenhum comentário:

Postar um comentário