domingo, 14 de junho de 2020

Ásia 2019 - Dias 12 e 13 - Phi Phi e Kuala Lumpur

29/03/19


Tomamos nosso último café da manhã nesse hotel maravilhoso e nesse paraíso chamado Phi Phi. Fomos dar uma volta em Loh Dalum Bay e depois ficamos na praia em frente ao hotel.

Vista do hotel.

Loh Dalum Bay.

Loh Dalum Bay.

Loh Dalum Bay.

Loh Dalum Bay.

Loh Dalum Bay.

Praia em frente ao hotel.

Tomamos banho, fizemos nossas malas, almoçamos no hotel e, por volta das 13:30h saímos do hotel. O funcionário foi levando nossas malas no carrinho até o píer. Pegamos ferry até Phuket e fomos de minibus até o aeroporto de Phuket (tivemos que juntar nossas moedinhas pra conseguir inteirar a passagem de minibus, mas deu tudo certo!).

Passamos um bom tempo no aeroporto. Comemos no Burger King, demos algumas voltas e aproveitei para comprar alguns souvenires. Lá pelas 21:00h saímos de Phuket (e da Tailândia) e chegamos às 23:30h em Kuala Lumpur, Malásia.

Passamos pela imigração, foi bem tranquilo, apesar do cansaço. Pegamos nossas malas, conseguimos acessar a internet do aeroporto e Gabriel baixou o Grab, que é um aplicativo tipo o Uber. Pedimos um carro e, depois de uma viagem de mais ou menos 1 hora, finalmente chegamos ao nosso hotel. Tudo o que precisávamos era de um bom banho e uma boa cama e o quarto era bem confortável. Mas um detalhe: as tomadas eram de um padrão diferente! Não adianta, por mais que eu leve uma sacolinha de adaptadores variados na mala, sempre encontro uma tomada diferente!


30/03/19


Acordamos, até descansados apesar da hora em que fomos dormir ontem, e fomos direto para o café da manhã do hotel. Provei a geleia de pandan (pandano), uma planta com folhas perfumadas usadas na culinária asiática.


Pegamos um grab até a Kuala Lumpur City Gallery. A galeria conta a história da Kuala Lumpur, seu passado, presente e futuro, com imagens, textos, vídeos, apresentações, miniaturas e maquetes. Muito legal! Ah, tinha uma parte que falava sobre o Durian, uma fruta muito encontrada na Ásia. Essa fruta é bem polêmica – ela fede muito! Inclusive é proibida em alguns lugares, tipo dentro de avião, hotéis e outros lugares públicos (existem sinais de proibição!)

A caminho da Kuala Lumpur City Gallery.

A caminho da Kuala Lumpur City Gallery.

Kuala Lumpur City Gallery.

Kuala Lumpur City Gallery.

Kuala Lumpur City Gallery.

Kuala Lumpur City Gallery.

Kuala Lumpur City Gallery.

Kuala Lumpur City Gallery.

Kuala Lumpur City Gallery.

Kuala Lumpur City Gallery.

Kuala Lumpur City Gallery.

Kuala Lumpur City Gallery.

Kuala Lumpur City Gallery.

Kuala Lumpur City Galllery.

Kuala Lumpur City Gallery.

Kuala Lumpur City Gallery.

Kuala Lumpur City Gallery.

Kuala Lumpur City Gallery.

Ali pertinho fica a Merdeka Square ou Dataran Merdeka, a Praça da Independência, onde foi erguida pela primeira vez a bandeira da Malásia, em 1957. Dali da praça, dá pra ver o Museu têxtil e o Edifício Sultão Abdul Samad. Construído em 1897 e nomeado em homenagem ao sultão de Selangor na época, originalmente o prédio abrigava a administração colonial britânica. Já abrigou também as cortes superiores da Malásia e hoje é a sede do Ministério da Informação, Comunicações e Cultura da Malásia (fonte: ler mais).

Museu têxtil.

Merdeka Square.

Merdeka Square.

Merdeka Square.

Edifício Sultão Abdul Samad.

Fomos andando e passamos próximo ao Edifício Sultão Abdul Samad. Passamos pela Masjid Jamek, a Mesquita Jamek, local mais antigo de adoração islâmica da cidade. Vimos também a Masjid India, a Mesquita India, e demos uma volta pelo Mercado Jalan Masjid India. Senti aquele incômodo, que já falei, ao passar por indianos homens, mas não atrapalhou o passeio!

Edifício Sultão Abdul Samad.

Proibições no entorno do River of Life.

Edifício Sultão Abdul Samad.

Edifício Sultão Abdul Samad.

Arredores do Edifício Sultão Abdul Samad.

Arredores do Edifício Sultão Adbul Samad.

Arredores do Edifício Sultão Abdul Samad.

Arredores do Edifício Sultão Abdul Samad.

Arredores do Edifício Sultão Abdul Samad.

Arredores do Edifício Sultão Abdul Samad.

Masjid Jamek.

Masjid Jamek.

A caminho da Masjid India.

A caminho da Masjid India.

Masjid India.

Masjid India.

Jalan Masjid India Market.

Jalan Masjid India Market.

Jalan Masjid India Market.

Jalan Masjid India Market.

A caminho do KL Forest Eco Park.

A caminho do KL Forest Eco Park.

A caminho do KL Forest Eco Park.

A caminho do KL Forest Eco Park.

A caminho do KL Forest Eco Park.

A caminho do KL Forest Eco Park.

A caminho do KL Forest Eco Park.

A caminho do KL Forest Eco Park.

Estávamos a caminho da próxima atração do dia, mas já estávamos com fome e resolvemos parar para almoçar no restaurante mais próximo que encontramos no Google Maps, o Manja Old Malaya, que inclusive estava com a avaliação boa. E aí começou um dos episódios de viagem de que mais vamos nos lembrar por muitos anos, na categoria “perrengues” ou “bastidores – o que deu errado”. Já contei muito essa história, mas vale o registro!

Logo ao entrar, achamos o local bem bonito e elegante. O garçom, com um sotaque que não facilitava muito o nosso entendimento, nos trouxe o menu. Perguntamos se ele tinha alguma sugestão e ele começou uma explicação um pouco confusa do prato do dia, de pato, com 3 tipos de pato, e blá blá blá. Também fiquei em dúvida se os pratos, em geral, eram pra uma ou duas pessoas (o menu indicava “Good for 1 or 2” – tá, e como isso me ajuda, exatamente?), e perguntei, mas a resposta do garçom não ajudou em nada. Quem me conhece sabe que eu tenho certa dificuldade em escolher o que pedir em restaurantes, e ficamos ali naquela situação, eu já impaciente, cansada e com fome (naquele humor abençoado) e o garçom esperando. Como achamos o prato do pato meio caro (era tipo uns 120 reais o prato – lembro que a conversão estava praticamente 1 pra 1), eu resolvi pegar o primeiro do menu, o Wagyu Gula Melaka (vou até colocar a descrição traduzida: uma deliciosa ribeye MB6 levemente revestida com açúcar de palma Melaka e gengibre, complementada com arroz japonês com ervas amanteigado com pasta de alho assado, servido com cogumelos locais passados na Wok com gergelim, chips de alho, picles de gengibre e wasabi). Gabriel nem estava olhando direito, preocupado com o wi-fi (primeira coisa que ele faz quando a gente chega aos restaurantes durante as viagens), e confiou no meu pedido.

Achamos o preço razoável (60 reais o prato – não é barato, mas também não um exagero) e pedimos dois. Lembro bem da reação do garçom, ao confirmar: “dois?”. Pedimos também um drink para mim e uma cerveja para o Gabriel. Os pratos chegaram e estavam lindos. Enquanto comíamos, comentamos um com o outro como a carne era maravilhosa, provavelmente uma das melhores que já provamos – sério, a textura era incrível. Pedimos a conta e, nesse momento, o garçom agradeceu a preferência, por termos colocado o restaurante no nosso roteiro. Achei curioso, principalmente pelo tom que ele estava usando com a gente. E aí a conta chegou. Fui a primeira a ver e, de cara, já tive certeza que tinham errado. Olhei com mais atenção e vi que o preço do prato não batia com o preço que estava no menu. Pedi ao garçom para trazer novamente o menu e ele prontamente o trouxe, perguntando se havia algo errado. Olhei o menu e senti todo o sangue do meu corpo se esvaindo. Tive certeza que o garçom estava nos enganando e tinha trazido um menu diferente daquele que tínhamos usado. Gabriel lembrou que eu tinha tirado foto do menu e logo peguei para conferir. Para o meu horror, realmente a conta estava certa. O que aconteceu foi que, ao invés de 60 reais o prato, tinha um algarismo 2 na frente e meus olhos simplesmente o ignoraram. Ou seja, cada prato custava a bagatela de 260 reais! Eu não conseguia acreditar que não tinha visto isso (e até hoje não consigo), mas tento explicar que meu cérebro pode ter achado que o prato estava na mesma faixa de preço dos outros pratos daquela página. E o pior é que, ao invés de eu me fingir de rica e que nada estava acontecendo, eu ainda comentei indignada com o garçom! Hahahahahaha

Seguem as fotos do restaurante, do prato que provavelmente foi o mais caro da nossa vida e do menu (tá borrada, mas acho que dá pra ver o fatídico 2 que meus olhos insistiram em não enxergar).

Manja Old Malaya.

Wagyu Gula Melaka - o prato mais caro da vida.

Menu do Manja Old Malaya.

Ainda bem que eles aceitavam cartão de crédito, senão não íamos ter dinheiro para pagar (e o perrengue teria sido maior)! E não pudemos evitar pensar: maldita a hora que não pedimos o pato!

Fomos ao KL Forest Eco Park, do lado do restaurante. Uma das reservas florestais permanentes mais antigas da Malásia, o parque foi fundado em 1906 e cobre uma área de aproximadamente 11.000 m² (fonte: ler mais). A infraestrutura é boa, existem várias trilhas e uma delas é a Canopy Walk, uma trilha suspensa por onde fomos andando e contemplando o parque.

KL Forest Eco Park.

KL Forest Eco Park.

KL Forest Eco Park.

KL Forest Eco Park.

KL Forest Eco Park.

KL Forest Eco Park.

KL Forest Eco Park.

KL Forest Eco Park.

KL Forest Eco Park.

KL Forest Eco Park.

A trilha termina praticamente aos pés da Menara KL, a Torre de Kuala Lumpur. Com 421 m, a Menara KL é a sétima mais alta torre de telecomunicações do mundo e a mais alta do sudeste asiático (fonte: ler mais). Subimos a torre e vimos um pouco da cidade de cima. Na descida, vimos uma rara árvore Jelutong, de mais de 100 anos. Todo o planejamento e a construção da Torre de Kuala Lumpur foram feitos de forma a preservar a árvore no mesmo local, de pé.

Menara KL.

Menara KL.

Menara KL.

Menara KL.

Menara KL.

Menara KL.

Menara KL.

Árvore Jelutong.

Base da Menara KL.

Pegamos um grab até o hotel, e fomos dar uma olhada na piscina. Tomamos um banho, descansamos um pouco e pegamos outro grab até o próximo destino, as Torres Petronas.

Piscina do hotel.

Piscina do hotel.

Piscina do hotel.

Quando eu fiz MBA em gerenciamento de projetos na FGV, tive uma matéria em que a sala foi dividida em grupos para um trabalho - cada grupo deveria fazer um estudo de caso de uma grande obra de engenharia definida pelo professor, apontando os desafios de gerenciamento de projetos encontrados em cada obra. Meu grupo ficou com as Torres Petronas. Depois de assistir ao vídeo sugerido pelo professor e fazer o trabalho, fiquei com muita vontade de vê-las de perto, os frutos de uma impressionante obra permeada por tantos contratempos.

As Petronas possuem 451,9 metros e foram construídas em 6 anos, sendo inauguradas em 1999. O Primeiro Ministro queria um edifício que representasse a cultura malaia e trouxesse orgulho para o país. Então o arquiteto argentino César Pelli, depois de alguns desenhos, chegou ao modelo final da estrela de oito pontas para a base das torres, simbolizando a cultura islâmica (fonte: ler mais). Tantos e tão interessantes são os detalhes dessa obra que ela virou um capítulo da série documental da National Geographic Megaestruturas. Vale a pena assistir ao episódio: Megaestruturas - Torres Petronas.

Tiramos algumas fotos ali embaixo das Torres (fazendo malabarismos tentando enquadrar a gente e as torres inteiras). Andamos um pouco pelo KLCC park, um parque lindo na base das Torres.

A caminho das Torres Petronas.

Torres Petronas.

Torres Petronas.

Torres Petronas.

Base das Torres Petronas.

KLCC Park.

KLCC Park.

KLCC Park.

KLCC Park.

KLCC Park.

KLCC Park.

KLCC Park.

KLCC Park.

Fomos até o SkyBar do hotel Traders, um dos lugares com a melhor vista para as Torres Petronas. Pegamos um lugar privilegiado, pedimos uns drinks e ficamos ali observando as torres, com o escurecer do dia. Vimos também uns pedaços do documentário que eu mencionei acima. Difícil escolher qual vista das torres é a mais bonita: de dia, escurecendo ou à noite.

SkyBar Hotel Traders.

SkyBar Hotel Traders.

SkyBar Hotel Traders.

SkyBar Hotel Traders.

SkyBar Hotel Traders.

SkyBar Hotel Traders.

SkyBar Hotel Traders.

SkyBar Hotel Traders.

SkyBar Hotel Traders.

SkyBar Hotel Traders.

Voltamos para o KLCC park e vimos o show de luzes na fonte, às 20:00h. Que lindo!! Um vídeo que fiz: Vídeo - Show de luzes no KLCC Park.

KLCC Park.

KLCC Park.

KLCC Park.

KLCC Park.

KLCC Park.

KLCC Park.

Fomos andando, paramos no restaurante Hakka e Gabriel tomou uma cerveja – uma Skol! Como o restaurante não era de comida malaia, quis andar mais um pouco e paramos no JP Teres. Pedi um Nasi goreng (arroz, ovo, frango, camarão, chicken satay – um espetinho de frango típico, chili e prawn cracker – um chips de camarão) e um teh tarik (bebida de chá preto com leite condensado). Estava tudo uma delícia e o restaurante é lindo!

A caminho do Hakka.

Cerveja no Hakka.

JP Teres.

JP Teres.

JP Teres.

JP Teres.

Voltamos de grab para o hotel.

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