sábado, 10 de agosto de 2019

Corpus Christi em Bento Gonçalves 2018 - Parte 1/2



Fizemos essa viagem maravilhosa para Bento Gonçalves para aproveitar o feriado de Corpus Christi de 2018. Fomos Gabriel, seu irmão Rafael, sua então esposa Gabriela e eu. Tínhamos um objetivo para essa viagem: comer e beber bem. E conseguimos cumprir (com louvor)!

31/05/18


Acordei, infelizmente, não muito bem de saúde. Saímos de Vitória às 08:30h e, depois de uma conexão no Rio de Janeiro, chegamos a Porto Alegre às 12:40h. Pegamos o carro que havíamos reservado na locadora e fomos almoçar no restaurante Ratskeller, com buffet livre de comida alemã e diversas. Fiquei no eisbein, chucrute, salsichas e, é claro, nas sobremesas.


Ratskeller.


Ratskeller.

Seguimos de carro para Bento Gonçalves, numa viagem que dura aproximadamente 1:50h. Nossa primeira parada foi a vinícola boutique Lídio Carraro, onde fizemos uma degustação.
Fomos bem recebidos e a casa estava cheia. Nos acomodaram numa sala que é utilizada como escritório e os vinhos foram servidos um a um, com a descrição e contextualização com a história da vinícola, que nasceu em 1998. Na Lídio Carraro, eles seguem a filosofia purista, ou seja, tentam preservar ao máximo as características naturais da uva e o terroir, sem adições ou correções. Os vinhos que provamos eram muito bons, Gabriel ficou só na vontade, pois foi o motorista da vez. No final, compramos alguns vinhos, disponíveis para os visitantes.


Lídio Carraro.


Lídio Carraro.


Lídio Carraro.


Lídio Carraro.


Lídio Carraro.


Lídio Carraro.

Fomos para a casa que alugamos no Airbnb, com uma varanda bem legal com vista para o Vale dos Vinhedos. Arrumamos nossas coisas e descansamos um pouco – eu lutando contra minha vontade de deitar, como estava mal.


Vista da nossa casa do Airbnb.


Vista da nossa casa do Airbnb.

À noite fomos jantar no restaurante Pizza entre Vinhos. O restaurante é muito bonito e o cardápio com opções diferentes de pizzas, como as que pedimos: cordeiro com cebola caramelizada, camarão com alho poró e nozes e à moda (bacon e aspargos). Estavam MARAVILHOSAS! E o vinho não podia faltar, né... =D


Pizza entre Vinhos.


Pizza entre Vinhos.


Pizza entre Vinhos.


Pizza entre Vinhos.


Pizza entre Vinhos.


Pizza entre Vinhos.


Pizza entre Vinhos.


Pizza entre Vinhos.


01/06/18


Tomamos café da manhã numa padaria próxima da nossa casa e, no horário marcado, o motorista que agendamos (combinamos com um motorista, antes da viagem, de nos acompanhar nos dois dias de passeio) passou para nos pegar.
Fomos à vinícola Salton, que acabou sendo uma das melhores. A empresa foi fundada em 1910, formalizando a vinificação praticada por Antonio Domenico Salton, imigrante que saiu da Itália em 1878 à procura de oportunidades melhores no Brasil. Fonte: ler mais.
Fizemos uma tour guiada e conhecemos a propriedade, as parreiras e os processos de produção de vinhos. Achei muito legais as pinturas nas paredes da recepção, feitas em homenagem aos funcionários da vinícola. Vimos que as pedras de calcário usadas nos pés das videiras são para correção do pH e também para refletir o sol; as roseiras são utilizadas como indicadores de pragas; as caves possuem arcos para proteger os produtos da vibração e de ruídos; vimos como funciona o processo de remuage para retirada de leveduras no champenoise (um dos métodos de produção de espumante). Terminamos a tour com uma degustação na “Sala Secreta”, uma sala subterrânea que mais parecia de algum filme do Harry Potter. Muito legal! Depois ainda paramos na lojinha e compramos vinhos e os deliciosos chás da Salton! =D


Salton.


Salton.


Salton.


Salton.


Salton.


Salton.


Salton.


Salton.


Salton.


Salton.

Salton.


Salton.


Salton.


Salton.


Salton.


Salton.


Salton.


Salton.


Salton.


Salton.

Salton.


Salton.


Salton.


Salton.


Salton.


Salton.


Salton.


Salton.


Salton.


Salton.


Salton.

A próxima parada foi a Casa Valduga. Em 1875, o primeiro imigrante da família Valduga, vindo da Itália, desembarca no Brasil e começa o cultivo de parreirais na região hoje conhecida como Vale dos Vinhedos. A vinícola dedica atenção especial aos espumantes e e considerada pioneira na introdução do enoturismo no Vale dos Vinhedos. O Complexo Enoturistico foi inaugurado em 1992 e hoje possui, além da vinícola em si, restaurante, pousadas e enoboutique. Fonte: ler mais.
Primeiro almoçamos no restaurante Maria Valduga, com rodízio de massas. Depois fizemos a tour com degustação, mas dessa vez com muita gente. Conhecemos os processos desenvolvidos (iguais aos que vimos na Salton) e percorremos o maior corredor de espumantes da América Latina.


Restaurante Maria Valduga.


Restaurante Maria Valduga.


Restaurante Maria Valduga.


Restaurante Maria Valduga.


Casa Valduga.


Casa Valduga.


Casa Valduga.


Casa Valduga.


Casa Valduga.


Casa Valduga.


Casa Valduga.


Casa Valduga.


Casa Valduga.


Casa Valduga.


Casa Valduga.


Casa Valduga.


Casa Valduga.


Casa Valduga.


Casa Valduga.


Casa Valduga.

Tentamos ir à Almaúnica, mas quando chegamos vimos que já estava fechada, infelizmente. A propriedade é linda e aproveitamos para tirar umas fotos.


Almaúnica.


Almaúnica.


Almaúnica.


Almaúnica.


Almaúnica.

Antes de voltar para casa, paramos na Moinho Graciema, uma loja de sucos, geleias e molhos. Me senti no céu fazendo degustação de geleias! E Gabriel com as cervejas, claro...


Moinho Graciema.

Moinho Graciema.

Moinho Graciema.

Descansamos um pouco e à noite fomos jantar no restaurante SPA do Vinho. Ambiente super elegante e comida ótima – pedi um nhoque de batata doce e gorgonzola.


SPA do Vinho.

SPA do Vinho.

SPA do Vinho.

SPA do Vinho.

SPA do Vinho.


SPA do Vinho.

SPA do Vinho.

SPA do Vinho.

SPA do Vinho.

Depois praticamente rolamos para o carro e o motorista nos levou para dar uma voltinha pela cidade, antes de ir para casa. Comer e beber bem e muito: missão cumprida!

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