sábado, 17 de agosto de 2019

Corpus Christi em Bento Gonçalves 2018 - Parte 2/2

02/06/18

Começamos nosso último dia de passeio com um café colonial na Confeitaria Primazia. Havia várias opções e estava tudo bem gostoso – já começamos o dia comendo até morrer. Hahaha

Primazia.

Primazia.

Primazia.

Seguimos para a vinícola Miolo, acompanhados pelo mesmo motorista de ontem. Giuseppe Miolo chegou ao Brasil em 1897 e foi para Bento Gonçalves, município recém formado por imigrantes italianos. No mesmo ano começou a plantar uvas, dando início à tradição vitícola da família no Brasil. Fonte: ler mais.
Fizemos a tour pela propriedade (muito bonita, por sinal), com um grupo de outros turistas, conhecemos alguns processos e terminamos com a degustação. Depois fomos conhecer o Wine Garden da Miolo, uma graça! A decoração é linda e o ambiente é muito agradável, com lugares para sentar espalhados pela grama e som ambiente (em caixinhas camufladas). Eu e Gabi aproveitamos para tomar um Clericot, mesmo com o frio intenso.

Miolo.

Miolo.

Miolo.

Miolo.

Miolo.

Miolo.

Miolo.

Miolo.

Miolo.

Miolo.

Miolo.

Miolo.

Miolo.

Miolo.

Miolo.

Miolo - Wine Garden.

Miolo - Wine Garden.

Miolo - Wine Garden.

Miolo - Wine Garden.

Miolo - Wine Garden.

Miolo - Wine Garden.

Miolo - Wine Garden.

Miolo - Wine Garden.

Miolo - Wine Garden.

Miolo - Wine Garden.

Continuando o passeio do dia, demos uma parada rápida na Cave de Pedra Winery e depois no Pórtico de Bento Gonçalves. Seguimos para os Caminhos de Pedra e almoçamos na Casa Ângelo, com rodízio de massas. Gostamos mais desse do que a Casa Valduga – havia mais opções de carnes e risotos.

Cave de Pedra.

Cave de Pedra.

Cave de Pedra.

Pórtico de Bento Gonçalves.

Pórtico de Bento Gonçalves.

Pórtico de Bento Gonçalves.

Casa Ângelo.

Casa Ângelo.

Casa Ângelo.

Casa Ângelo.

Casa Ângelo.

Ainda nos Caminhos de Pedra (que enganam, pelo nome – o Caminho é asfaltado), paramos na Casa da Ovelha. Na Casa da Ovelha, os visitantes podem conhecer de perto várias atividades de uma fazenda de ovinos, como o pastoreio, a falcoaria, a alimentação e tosquia de ovelhas e, a melhor parte, amamentar os filhotes! Como os passeios eram por horário, decidimos não fazer, pois ia demorar muito. Ficamos na lojinha e levamos uns queijos de ovelha (que depois ficaram perfeitos num risoto!).
Passamos também na Casa de Massas e Artesanato (que achei muito fraca – daria para ser muito mais atrativa para turistas) e na Casa da Erva Mate, onde provamos o chimarrão – claro que eu não ia sair do Rio Grande do Sul sem provar o chimarrão. Achei curiosa essa tradição de compartilhar o chimarrão – o copo / cuia fica disponível para quem quiser chegar e tomar.

Casa da Ovelha.

Casa da Massas e Artesanato.

Casa de Massas e Artesanato.

Casa de Massas e Artesanato.

Casa de Massas e Artesanato.

Casa de Massas e Artesanato.

Casa de Massas e Artesanato.

Casa de Massas e Artesanato.

Casa de Massas e Artesanato.

Casa da Erva Mate.

Casa da Erva Mate.

Casa da Erva Mate.

Casa da Erva Mate.

Casa da Erva Mate.

Fomos para a última vinícola da nossa lista, a Cave Geisse, em Pinto Bandeira (hoje município, antes distrito de Bento Gonçalves). O engenheiro agrônomo e enólogo chileno Mario Geisse veio ao Brasil em 1976 e percebeu que a região sul possuía um grande potencial para o cultivo de uvas de alta qualidade, especialmente para a produção de espumantes. Iniciou, então, sua busca pelo local ideal para aproveitar ao máximo o potencial da região e, 3 anos depois, fundou a Vinícola Geisse no até então pouco explorado terroir de Pinto Bandeira. Fonte: ler mais.
Infelizmente não deu tempo de fazer o passeio completo na vinícola (incluindo passeio de quadriciclo nos vinhedos), mas conseguimos fazer a degustação de espumantes, maravilhosa! Aprendemos a diferença entre os diferentes tipos de espumantes - demi-sec, brut e nature (os melhores!). Depois ficamos um pouco no Wine Garden, muito gostoso, mas estava bem frio, então não conseguimos ficar muito tempo. Se um dia voltarmos para Bento Gonçalves certamente iremos voltar na Cave Geisse, merecia mais tempo de visita. Na volta pra casa, paramos no Mirante Cascata dos Amores.

Cave Geisse.

Cave Geisse.

Cave Geisse.

Cave Geisse.

Cave Geisse.

Cave Geisse.

Cave Geisse - Wine Garden.

Cave Geisse - Wine Garden.

Cave Geisse - Wine Garden.

Cave Geisse - Wine Garden.

Cave Geisse - Wine Garden.

Cave Geisse - Wine Garden.

Cave Geisse - Wine Garden.

Cave Geisse - Wine Garden.

Mirante Cascata dos Amores.

Mirante Cascata dos Amores.

Mirante Cascata dos Amores.

Mirante Cascata dos Amores.

Mirante Cascata dos Amores.

A caminho da casa.

A caminho da casa.

Descansamos um pouco na casa e à noite fomos jantar na Cantina Cabernet. Pedimos o menu degustação e estava perfeito. Mas tenho que confessar, eu estava tão, mas TÃO cheia (considerando o tanto que comemos durante o dia) que quando o garçom aparecia com os pratos me dava um nervosismo, um desespero! Para quem me conhece e sabe o quanto gosto de comer, é difícil acreditar que me deu pânico ao ver comida, mas isso realmente aconteceu. E uma coisa que me marcou foi que, ao experimentar o vinho que pedimos (depois de muito balançar a taça e cheirar), consegui sentir o gosto de algo diferente de uvas e álcool – ameixas!

Cantina Cabernet.

Cantina Cabernet.

Cantina Cabernet.

Cantina Cabernet.

Cantina Cabernet.

Cantina Cabernet.

Cantina Cabernet.

03/06/18


No último dia, começamos nossa volta para casa no trajeto de carro de Bento até Porto Alegre. Devolvemos o carro na Localiza e fomos com a van disponibilizada por eles até o aeroporto. Pegamos o voo em Porto Alegre às 13:00h e depois de conexão no Galeão chegamos a Vitória às 18:20h.
Foi uma viagem muito legal, conseguimos cumprir o que pretendemos – passamos o feriado conhecendo as principais vinícolas do sul do Brasil, tomando bons vinhos e comendo comidas maravilhosas! =D

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